Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2051/artigo127163-1.htm
Tem uma página de Béria, uma foto monstro, um trecho sobre a vida de Béria e um parágrafo absurdo:
"Cabe a um grupo de colaboradores assíduos, chamados de administradores, manter as informações fidedignas e tentar evitar os erros. No Brasil, são cerca de 70 pessoas que passam parte do dia acessando as mudanças mais recentes nos artigos, como Béria, que dedica até seis horas diárias ao site"
Que não tem nenhuma, nenhuma informação correta. Bela defesa da Wikipédia burocrata Béria.
Ni!
Antes de mais nada, bom começo de ano a todos, espero que tenham pulado bastante no carnaval! =)
Vamos falar da mensagem do Rodrigo sobre a reportagem na Isto É...
Há um único assunto comprovadamente relevante a respeito desta reportagem: a baixíssima qualidade, inclusive quanto a erros factuais, e a extrema parcialidade dela.
Peço que desconsiderem os ataques pessoais e não tragam este assunto de volta para esta lista. Não há necessidade de defesa, a mensagem do Rodrigo claramente passou por cima dos valores de nossa proposta de carta de princípios e deve ser considerada nula.
Naturalmente, se alguém, Rodrigo inclusive, quiser formular perguntas civilizadamente no sentido de esclarecer o envolvimento de cada um com a entrevista, sinta-se à vontade. A partir daí, poderemos averiguar se há algo notável.
De toda forma, voltemos ao assunto de interesse.
Foi bom ter esse aprendizado com a Isto É.
Ajuda-nos a enxergar que a mídia centralizada vê a criação colaborativa de conhecimento iminentemente como inimiga. E com boa razão: o público sabe mais e melhor que eles.
Assim, não podemos nos entregar ao luxo da ingenuidade nesse relacionamento.
Acredito que seja de bom tom enviar uma carta à revista repudiando a maneira como conduziram a reportagem e o tom inadequado dela.
Observando, em particular, que a reportagem comete erros jornalísticos (de factualidade e neutralidade) muito piores que os vandalismos apontados na enciclopédia.
E ressaltando o quanto, como comunidade, fomos solícitos ao diálogo e a atender quaisquer questinamentos adicionais, oportunidade que não interessou à reportagem.
Bem, é isso, bom domingo!
Abs,
ale ~~
On 3/1/09, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com wrote:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2051/artigo127163-1.htm
Tem uma página de Béria, uma foto monstro, um trecho sobre a vida de Béria e um parágrafo absurdo:
"Cabe a um grupo de colaboradores assíduos, chamados de administradores, manter as informações fidedignas e tentar evitar os erros. No Brasil, são cerca de 70 pessoas que passam parte do dia acessando as mudanças mais recentes nos artigos, como Béria, que dedica até seis horas diárias ao site"
Que não tem nenhuma, nenhuma informação correta. Bela defesa da Wikipédia burocrata Béria.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
Acho que cartas de repúdio à reportagem devem ser enviadas individualmente por cada um de nós à IstoÉ. Uma única carta de repúdio enviada pelo movimento certamente sofrerá a discriminação que os meios de comunicação costumam empregar: até abrem espaço para uma manifestação do interessado, mas sempre têm a palavra final e a resposta do editor ou do repórter sempre é colocada após a manifestação do interessado, encerrando o assunto com a posição do meio de comunicação.
Não existe um diálogo fecundo e construtivo com esses meios de comunicação. Eles são uma via de mão única e, quando muito, permitem algumas manifestações, tendo sempre a palavra final. Acho que as manifestações numerosas de leitores provocam mais reflexão à revista, porque demonstram que seu público (e, portanto, seu consumidor) está insatisfeito e pode deixar de consumi-la. Quando o entrevistado reclama, eles fazem de tudo para parecer que se trata de alguém que, tendo culpa no assunto, esperneia para tentar mudar a reportagem, e assim se colocam como paladinos da verdade, da informação e do jornalismo.
Não sei quais são os canais de comunicação da IstoÉ, mas acho que devemos trabalhar em todos: editoria de comportamento (que é a editoria responsável por essa reportagem), seção de leitores, fale conosco, ombudsman, etc. Se cada pessoa desta lista manifestar indignação e repúdio à reportagem por todos os canais (sempre embasando o repúdio com as devidas justificativas), acredito que o efeito sobre a revista será maior. Além disso, cada pessoa naturalmente dará destaque a determinados pontos negativos da reportagem, do modo que o conjunto das manifestações de repúdio seja bastante completo e abrangente.
Enfim, acho que um repúdio coletivo é mais forte e efetivo por meio de numerosas manifestações individuais. Já estou começando a pensar o que dizer para a IstoÉ.
Abraços,
Joaquim
________________________________ De: Alexandre Hannud Abdo abdo@usp.br Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Domingo, 1 de Março de 2009 6:25:09 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] IstoÉ, Béria passando por cima da comunidade
Ni!
Antes de mais nada, bom começo de ano a todos, espero que tenham pulado bastante no carnaval! =)
Vamos falar da mensagem do Rodrigo sobre a reportagem na Isto É...
Há um único assunto comprovadamente relevante a respeito desta reportagem: a baixíssima qualidade, inclusive quanto a erros factuais, e a extrema parcialidade dela.
Peço que desconsiderem os ataques pessoais e não tragam este assunto de volta para esta lista. Não há necessidade de defesa, a mensagem do Rodrigo claramente passou por cima dos valores de nossa proposta de carta de princípios e deve ser considerada nula.
Naturalmente, se alguém, Rodrigo inclusive, quiser formular perguntas civilizadamente no sentido de esclarecer o envolvimento de cada um com a entrevista, sinta-se à vontade. A partir daí, poderemos averiguar se há algo notável.
De toda forma, voltemos ao assunto de interesse.
Foi bom ter esse aprendizado com a Isto É.
Ajuda-nos a enxergar que a mídia centralizada vê a criação colaborativa de conhecimento iminentemente como inimiga. E com boa razão: o público sabe mais e melhor que eles.
Assim, não podemos nos entregar ao luxo da ingenuidade nesse relacionamento.
Acredito que seja de bom tom enviar uma carta à revista repudiando a maneira como conduziram a reportagem e o tom inadequado dela.
Observando, em particular, que a reportagem comete erros jornalísticos (de factualidade e neutralidade) muito piores que os vandalismos apontados na enciclopédia.
E ressaltando o quanto, como comunidade, fomos solícitos ao diálogo e a atender quaisquer questinamentos adicionais, oportunidade que não interessou à reportagem.
Bem, é isso, bom domingo!
Abs,
ale ~~
On 3/1/09, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com wrote:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2051/artigo127163-1.htm
Tem uma página de Béria, uma foto monstro, um trecho sobre a vida de Béria e um parágrafo absurdo:
"Cabe a um grupo de colaboradores assíduos, chamados de administradores, manter as informações fidedignas e tentar evitar os erros. No Brasil, são cerca de 70 pessoas que passam parte do dia acessando as mudanças mais recentes nos artigos, como Béria, que dedica até seis horas diárias ao site"
Que não tem nenhuma, nenhuma informação correta. Bela defesa da Wikipédia burocrata Béria.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
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Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
Contato com a IstoÉ: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/0/artigo69464-1.htm
Só uma obs, não é porque é a Béria e sim uma pessoa que faz parte do movimento, que sabia sobre a montagem da reportagem e burocrata de uma das plataformas. Viram com olhos errados.
Segunda obs, a Carta já não é mais uma proposta, como combinado, ela é uma realidade desdo dia 28 de fevereiro.
Viram com os olhos correctos Rodrigo...
Vc por algum motivo incerto e não sabido (ciumes? inveja? paixão reprimida?) não suporta ver meu nome em nenhum sítio que já vai fazer escândalo. Se tivesse lido com atenção a lista veria que eu fui contactada pela jornalista ANTES de vocês fazerem a página, e ela me contactou como usuária da Wiki e não como membro da Wikimedia Brasil.
Agora que já fizeste teu show do dia, vamos voltar ao que interresa??
Att,
PS.: Pessoal, desculpa o desabafo... não pude tolerar mais.
___ Béria Lima
________________________________ De: Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Domingo, 1 de Março de 2009 14:40:45 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] IstoÉ, Béria passando por cima da comunidade
Contato com a IstoÉ: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/0/artigo69464-1.htm
Só uma obs, não é porque é a Béria e sim uma pessoa que faz parte do movimento, que sabia sobre a montagem da reportagem e burocrata de uma das plataformas. Viram com olhos errados.
Segunda obs, a Carta já não é mais uma proposta, como combinado, ela é uma realidade desdo dia 28 de fevereiro.
Mandamos cartas individualmente, montamos um padrão, ou enviamos em nome desse grupo?
Eu acho melhor em grupo.
___ Béria Lima
________________________________ De: Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Domingo, 1 de Março de 2009 14:53:58 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Res: IstoÉ, Béria passando por cima da comunidade
Mandamos cartas individualmente, montamos um padrão, ou enviamos em nome desse grupo?
Acho que uma carta coletiva do movimento pode ser enviada para esclarecer o que é a Wikipédia. Acho que deve ser uma carta didática, que explique o que a repórter não entendeu e que não conteste ostensivamente a reportagem. Assim, a revista fica mais receptiva (por não se sentir pressionada ou agredida) e pode até mesmo começar a ver a Wikipédia com outros olhos.
Paralelamente a isso, acho que cartas individuais mais contundentes, que contestem e repudiem a reportagem, podem mostrar o desgosto de leitores, levando a revista a prestar mais atenção à carta do movimento.
Acho que a carta coletiva e as cartas individuais têm suas funções específicas e se complementam. E as cartas individuais não devem seguir nenhum padrão, sob pena de nos acusarem de articular uma campanha contra a revista (como a Igreja Universal do Reino de Deus fez com a Folha de S.Paulo: fiéis e pastores, sob coordenação centralizada da igreja, processaram individualmente a Folha de S.Paulo em diferentes locais do Brasil, criando enormes transtornos ao jornal). Acho que cada um deve escrever e mandar a sua própria carta, criticando que o lhe parece errado.
Joaquim
________________________________ De: Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Domingo, 1 de Março de 2009 14:53:58 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Res: IstoÉ, Béria passando por cima da comunidade
Mandamos cartas individualmente, montamos um padrão, ou enviamos em nome desse grupo?
Bom então montemos a Carta coletiva http://meta.wikimedia.org/wiki/Wikimedia_Brasil/Entrevista_Isto%C3%89/Carta
Montamos o material para a impressa no geral http://meta.wikimedia.org/wiki/Wikimedia_Brasil/Impressa
Depois mandamos cada um cartas à eles.
Certo?
Ni!
Hum... parece-me uma boa idéia mandarmos cartas individuais.
Bom mandá-las logo porque eles costumam publicar na edição seguinte né?
Ao lado disso, poderíamos criar o tal "kit" e, quando pronto, enviar para diversos órgãos de imprensa, inclusive a Isto É, dizendo algo como:
"Aos órgãos de imprensa. A wikipédia, assim como tantos outros projetos de produção colaborativa de conhecimento livre, é muito mais complexa do que vocês entendem e a caracterizam. Repetidamente testemunhamos erros factuais grosseiros, além de uma profunda ignorância no tom e na própria formulação da pauta das reportagens ou entrevistas. Enquanto vocês não abrirem os olhos para essa complexidade irão representá-la de forma equivocada e falhar em participar de maneira construtiva de uma criação profundamente alinhada à missão do jornalismo. Para ajudá-los a transpôr essa barreira, preparamos um kit de infomações para a imprensa, disponível em http://$URL_DO_KIT , que estará constantemente sendo aprimorado com as dúvidas e sugestões de vocês."
Como o kit vai levar mais tempo, até para discutirmos e tudo, acho preferível neste momento mandarmos as cartas individuais. Até concordo que elas terão impacto maior.
Q acham?
Abs,
ale ~~
On Sun, 2009-03-01 at 03:25 -0800, Joaquim Mariano da Costa Neto wrote:
Acho que cartas de repúdio à reportagem devem ser enviadas individualmente por cada um de nós à IstoÉ. Uma única carta de repúdio enviada pelo movimento certamente sofrerá a discriminação que os meios de comunicação costumam empregar: até abrem espaço para uma manifestação do interessado, mas sempre têm a palavra final e a resposta do editor ou do repórter sempre é colocada após a manifestação do interessado, encerrando o assunto com a posição do meio de comunicação.
Não existe um diálogo fecundo e construtivo com esses meios de comunicação. Eles são uma via de mão única e, quando muito, permitem algumas manifestações, tendo sempre a palavra final. Acho que as manifestações numerosas de leitores provocam mais reflexão à revista, porque demonstram que seu público (e, portanto, seu consumidor) está insatisfeito e pode deixar de consumi-la. Quando o entrevistado reclama, eles fazem de tudo para parecer que se trata de alguém que, tendo culpa no assunto, esperneia para tentar mudar a reportagem, e assim se colocam como paladinos da verdade, da informação e do jornalismo.
Não sei quais são os canais de comunicação da IstoÉ, mas acho que devemos trabalhar em todos: editoria de comportamento (que é a editoria responsável por essa reportagem), seção de leitores, fale conosco, ombudsman, etc. Se cada pessoa desta lista manifestar indignação e repúdio à reportagem por todos os canais (sempre embasando o repúdio com as devidas justificativas), acredito que o efeito sobre a revista será maior. Além disso, cada pessoa naturalmente dará destaque a determinados pontos negativos da reportagem, do modo que o conjunto das manifestações de repúdio seja bastante completo e abrangente.
Enfim, acho que um repúdio coletivo é mais forte e efetivo por meio de numerosas manifestações individuais. Já estou começando a pensar o que dizer para a IstoÉ.
Abraços,
Joaquim
De: Alexandre Hannud Abdo abdo@usp.br Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Domingo, 1 de Março de 2009 6:25:09 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] IstoÉ, Béria passando por cima da comunidade
Ni!
Antes de mais nada, bom começo de ano a todos, espero que tenham pulado bastante no carnaval! =)
Vamos falar da mensagem do Rodrigo sobre a reportagem na Isto É...
Há um único assunto comprovadamente relevante a respeito desta reportagem: a baixíssima qualidade, inclusive quanto a erros factuais, e a extrema parcialidade dela.
Peço que desconsiderem os ataques pessoais e não tragam este assunto de volta para esta lista. Não há necessidade de defesa, a mensagem do Rodrigo claramente passou por cima dos valores de nossa proposta de carta de princípios e deve ser considerada nula.
Naturalmente, se alguém, Rodrigo inclusive, quiser formular perguntas civilizadamente no sentido de esclarecer o envolvimento de cada um com a entrevista, sinta-se à vontade. A partir daí, poderemos averiguar se há algo notável.
De toda forma, voltemos ao assunto de interesse.
Foi bom ter esse aprendizado com a Isto É.
Ajuda-nos a enxergar que a mídia centralizada vê a criação colaborativa de conhecimento iminentemente como inimiga. E com boa razão: o público sabe mais e melhor que eles.
Assim, não podemos nos entregar ao luxo da ingenuidade nesse relacionamento.
Acredito que seja de bom tom enviar uma carta à revista repudiando a maneira como conduziram a reportagem e o tom inadequado dela.
Observando, em particular, que a reportagem comete erros jornalísticos (de factualidade e neutralidade) muito piores que os vandalismos apontados na enciclopédia.
E ressaltando o quanto, como comunidade, fomos solícitos ao diálogo e a atender quaisquer questinamentos adicionais, oportunidade que não interessou à reportagem.
Bem, é isso, bom domingo!
Abs,
ale ~~
On 3/1/09, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com wrote:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2051/artigo127163-1.htm
Tem uma página de Béria, uma foto monstro, um trecho sobre a vida de
Béria e
um parágrafo absurdo:
"Cabe a um grupo de colaboradores assíduos, chamados de
administradores,
manter as informações fidedignas e tentar evitar os erros. No
Brasil, são
cerca de 70 pessoas que passam parte do dia acessando as mudanças
mais
recentes nos artigos, como Béria, que dedica até seis horas diárias
ao site"
Que não tem nenhuma, nenhuma informação correta. Bela defesa da
Wikipédia
burocrata Béria.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
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Então, acho que uma carta coletiva para agora, carta individuais e vamos montando o "kit". deixei os links..., poderíamos começar, falando em começar precisamos começar a transcrever a Carta de Princípios.
2009/3/1 Alexandre Hannud Abdo abdo@usp.br:
[Proposta de kit para imprensa e cartas individuais] Q acham?
Acho ótimo. depois publique sua carta no seu blog, Abdo, mencionando para quem enviou.
[]'s!
Tom
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
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E a panela esquenta, não vejo nada de errado da Béria ter ganhado uma foto na reportagem da istóe. O que achei errado é que a jornalista mostrou certa ignorância sobre a Wikipédia(mesmo o artigo sendo feito contra isso), o artigo se compos basicamente de sitações. Proponho que seja feita uma entrevista com algum usuário da Wikipedia da próxima vez e que se fale logo no inicio da entrevista para a/o reporter que ao encontrar uma dúvida não ter receio de perguta-la.
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
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Galera, eu acho que a ISTOÉ falou toda a verdade da Wikipédia e que a Béria também passou informações corretas. Muito tempo atrás eu dei uma entrevista para a revista ÉPOCA e o Daniel Indech também, inclusive saiu uma foto dele. O teor da reportagem foi mais ou menos o mesmo e está correto. É claro que não está 100% correto, mas isso vale o mesmo para qualquer outra matéria jornalística.
abraço, Felipe.
2009/3/1 Daniel Souza blueandne0n@gmail.com
E a panela esquenta, não vejo nada de errado da Béria ter ganhado uma foto na reportagem da istóe. O que achei errado é que a jornalista mostrou certa ignorância sobre a Wikipédia(mesmo o artigo sendo feito contra isso), o artigo se compos basicamente de sitações. Proponho que seja feita uma entrevista com algum usuário da Wikipedia da próxima vez e que se fale logo no inicio da entrevista para a/o reporter que ao encontrar uma dúvida não ter receio de perguta-la.
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
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Ah? Tem certeza?
"Cabe a um grupo de colaboradores assíduos, chamados de administradores, manter as informações fidedignas e tentar evitar os erros. No Brasil, são cerca de 70 pessoas que passam parte do dia acessando as mudanças mais recentes nos artigos, como Béria, que dedica até seis horas diárias ao site"
Hum... (Ni!)
Eu discordo, ainda que parte dos fatos estejam corretos, a reportagem assume tacitamente outros fatos, que transparecem na leitura, que estao simplesmente totalmente errados.
De acordo com a reportagem, um leitor concluira:
1) Que 70 administradores sao responsaveis por quase todas as correcoes da Wikipedia, quando nem mesmo a maior parte pode ser necessariamente atribuida a eles.
2) que Jimmy Wales, sozinho, tem o poder de mudar quaisquer normas da Wikipedia
3) que Jimmy Wales eh DONO da maioria dos outros projetos wiki de grande relevancia, inclusive todos os projetos da Wikia, podendo fazer o que quiser com o conteudo deles.
4) Que a maioria das vezes que alguem acessa a Wikipedia recebera informacoes enganosas
De acordo com a reportagem, o leitor nao eh informado:
1) Da importancia das licensas livres e da enfase do projeto na liberdade do conhecimento
2) Da complexidade social, do processo educacional e etico, e da relevancia dos conflitos, disputas e diversos niveis de envolvimento por detras dessa producao
3) Da ordem de grandeza de tempo de vida e seriedade de vandalismos, nem mesmo dos exemplificados na reportagem, nem da proporcao entre vandalismos e contribuicoes validas
5) Da orientacao por listar fontes confiaveis e ter sempre um olhar critico perante a informacao
(E, portanto, o leitor fica impossibilitado de avaliar por si o risco de encontrar erros e o potencial prejuizo causado por eles, sendo induzido aa opiniao da reportagem de que "ha muitos erros!" quando a propria reportagem tem mais erros que alguns dos piores artigos da wikipedia)
6) Da historia da Wikipedia, comecando com o fracasso da nupedia, o surgimento dos demais projetos como wikicommons, etc...
Enfim, ha erros serios na reportagem, que levam o leitor a uma visao equivocada do processo, do produto, da comunidade. E que nao oferece nenhuma forma de aprofundar o conhecimento, de fato o oposto.
Ha um claro vies permeando a reportagem, em parte por ignorancia, mas tudo indica que em parte maior por um interesse editorial.
Abs,
ale ~~
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com:
Galera, eu acho que a ISTOÉ falou toda a verdade da Wikipédia e que a Béria também passou informações corretas. Muito tempo atrás eu dei uma entrevista para a revista ÉPOCA e o Daniel Indech também, inclusive saiu uma foto dele. O teor da reportagem foi mais ou menos o mesmo e está correto. É claro que não está 100% correto, mas isso vale o mesmo para qualquer outra matéria jornalística. abraço, Felipe.
2009/3/1 Daniel Souza blueandne0n@gmail.com
E a panela esquenta, não vejo nada de errado da Béria ter ganhado uma foto na reportagem da istóe. O que achei errado é que a jornalista mostrou certa ignorância sobre a Wikipédia(mesmo o artigo sendo feito contra isso), o artigo se compos basicamente de sitações. Proponho que seja feita uma entrevista com algum usuário da Wikipedia da próxima vez e que se fale logo no inicio da entrevista para a/o reporter que ao encontrar uma dúvida não ter receio de perguta-la.
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
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Mais válido do que dizermos que a matéria é ruim é fazermos correções sobre as falsa informações nela contida, como o Ale já começou a bem fazer.
A matéria já começa com um subtítulo estúpido "Por ser uma obra coletiva, a enciclopédia online não é confiável como fonte, sobretudo para estudantes". Oras, uma obra ser coletiva implica ser não confiável?
A própria pessoa que redigiu a matéria é um exemplo vivo da falta de ceticismo e amadorismo profissional, chegando a colocar afirmações de ignorância enciclopédia por não saber *pesquisar* direito o assunto, nem consultar várias fontes de informação. (Será que é a pressão para produzir mais matérias contribuiu? E a preguiça de ler?)
Isso é muito preocupante, uma matéria de um jornalista com o nível de um trabalho escolar do ensino médio. :-(
Alexandre e pessoal,
Na prática, todas as suas afirmações são verdadeiras.
1)Os administradores são, em geral, os maiores contribuidores do projeto em número de edições e horas de trabalho. Além do fato de possuírem o poder hierárquico que é respaldado pela liberdade de uso do software. É claro que não são os únicos, mas a matéria foi superficial, procurou generalizar para simplicar. 2)Sim, Jimmy Wales tem esse poder e se respalda nos Cinco Pilares. 3)Sim, ele é dono - ou responde como tal - e há uma estrutura hierárquica para garantir isso. 4)O enganoso se torna relativo. Para nós, que sabemos do processo de construção contínua, não é informação enganosa. Por outro lado, o leitor comum não sabe disso, vai em busca da informação perfeita. Se imperfeita for enganosa, então a maioria é enganosa.
Quanto à reportagem, procurou associar a Wikipédia à pessoas com as características da Béria. Particularmente, fiquei com uma boa impressão da matéria, apesar da superficialidade. Só precisamos ressaltar a pluraridade dos wikipedistas. Ao invés de contestar a matéria, poderíamos somente completar o conteúdo. Ou seja, são mais de 70 pessoas dedicadas e com diversos interesses e níveis de conhecimento, alguns com conhecimento técnico (estilo enciclopédico), outros com conhecimento da plataforma tecnológica (wiki) e outros com conhecimento teórico (conteúdo).
Comecei a escrever algo sobre a Wikipedia e já estou com 20 páginas sem uma descrição completa, sei de vários processos que omiti. Agora, preciso colocar tudo em 7 páginas para um artigo. Imaginem a jornalista que precisou colocar em 1?
Abraços,
Pietro
________________________________ De: Alexandre Hannud Abdo abdo@usp.br Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Segunda-feira, 2 de Março de 2009 1:04:00 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] IstoÉ, Béria passando por cima da comunidade
Hum... (Ni!)
Eu discordo, ainda que parte dos fatos estejam corretos, a reportagem assume tacitamente outros fatos, que transparecem na leitura, que estao simplesmente totalmente errados.
De acordo com a reportagem, um leitor concluira:
1) Que 70 administradores sao responsaveis por quase todas as correcoes da Wikipedia, quando nem mesmo a maior parte pode ser necessariamente atribuida a eles.
2) que Jimmy Wales, sozinho, tem o poder de mudar quaisquer normas da Wikipedia
3) que Jimmy Wales eh DONO da maioria dos outros projetos wiki de grande relevancia, inclusive todos os projetos da Wikia, podendo fazer o que quiser com o conteudo deles.
4) Que a maioria das vezes que alguem acessa a Wikipedia recebera informacoes enganosas
De acordo com a reportagem, o leitor nao eh informado:
1) Da importancia das licensas livres e da enfase do projeto na liberdade do conhecimento
2) Da complexidade social, do processo educacional e etico, e da relevancia dos conflitos, disputas e diversos niveis de envolvimento por detras dessa producao
3) Da ordem de grandeza de tempo de vida e seriedade de vandalismos, nem mesmo dos exemplificados na reportagem, nem da proporcao entre vandalismos e contribuicoes validas
5) Da orientacao por listar fontes confiaveis e ter sempre um olhar critico perante a informacao
(E, portanto, o leitor fica impossibilitado de avaliar por si o risco de encontrar erros e o potencial prejuizo causado por eles, sendo induzido aa opiniao da reportagem de que "ha muitos erros!" quando a propria reportagem tem mais erros que alguns dos piores artigos da wikipedia)
6) Da historia da Wikipedia, comecando com o fracasso da nupedia, o surgimento dos demais projetos como wikicommons, etc...
Enfim, ha erros serios na reportagem, que levam o leitor a uma visao equivocada do processo, do produto, da comunidade. E que nao oferece nenhuma forma de aprofundar o conhecimento, de fato o oposto.
Ha um claro vies permeando a reportagem, em parte por ignorancia, mas tudo indica que em parte maior por um interesse editorial.
Abs,
ale ~~
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com:
Galera, eu acho que a ISTOÉ falou toda a verdade da Wikipédia e que a Béria também passou informações corretas. Muito tempo atrás eu dei uma entrevista para a revista ÉPOCA e o Daniel Indech também, inclusive saiu uma foto dele. O teor da reportagem foi mais ou menos o mesmo e está correto. É claro que não está 100% correto, mas isso vale o mesmo para qualquer outra matéria jornalística. abraço, Felipe.
2009/3/1 Daniel Souza blueandne0n@gmail.com
E a panela esquenta, não vejo nada de errado da Béria ter ganhado uma foto na reportagem da istóe. O que achei errado é que a jornalista mostrou certa ignorância sobre a Wikipédia(mesmo o artigo sendo feito contra isso), o artigo se compos basicamente de sitações. Proponho que seja feita uma entrevista com algum usuário da Wikipedia da próxima vez e que se fale logo no inicio da entrevista para a/o reporter que ao encontrar uma dúvida não ter receio de perguta-la.
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
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Que visões estranhas, o que me parece, a reportagem inteira é um ataque direto ao trabalho colaborativo livre, falando que as informações produzidas por tal não tem a menor credibilidade, que a mídia tradicional, como publicações impressas, são verdades incontestáveis, já que podem ser utilizadas como fonte, ao contrário da Wikipédia. Se eu tivesse uma página para escrever sobre a Wikipedia eu começaria pela sua transparência, pela qualidade que a Alemã atingiu, demonstrando o quanto o trabalho pode ser de qualidade e mostraria que a comunidade que faz a Wikipedia, pode ser qualquer um que queira contribuir, até mesmo um repórter.
Concordo com o Argenton, mas o q deveri se esperar de uma revista pior do que Veja e Época ? Mandemos as reclamações. E acho q a entrevista só serviu para mostrar a vagabundagem de quem não trabalha (até 6 hrs por dia ? Que medo). E desde quando a Béria é universitária ?
2009/3/2 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Que visões estranhas, o que me parece, a reportagem inteira é um ataque direto ao trabalho colaborativo livre, falando que as informações produzidas por tal não tem a menor credibilidade, que a mídia tradicional, como publicações impressas, são verdades incontestáveis, já que podem ser utilizadas como fonte, ao contrário da Wikipédia. Se eu tivesse uma página para escrever sobre a Wikipedia eu começaria pela sua transparência, pela qualidade que a Alemã atingiu, demonstrando o quanto o trabalho pode ser de qualidade e mostraria que a comunidade que faz a Wikipedia, pode ser qualquer um que queira contribuir, até mesmo um repórter.
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Na entrevista de duas horas via MSN que eu dei (e outros, incluindo de novo o Indech, com foto dele de novo; ele gosta de aparecer xD) ao caderno Link do Estado de São Paulo em 2006, que resultou numa reportagem de duas páginas de jornal cheias (!), foi conseguido o tom de "ei, venha ajudar" ao invés do "eu falei que isso é uma merda" da Isto É.
Estou tentando mandar os pdfs da matéria em anexo, mas não sei se essa lista suporta o envio de anexos. Vejamos...
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Galera, eu acho que a ISTOÉ falou toda a verdade da Wikipédia e que a Béria também passou informações corretas. Muito tempo atrás eu dei uma entrevista para a revista ÉPOCA e o Daniel Indech também, inclusive saiu uma foto dele. O teor da reportagem foi mais ou menos o mesmo e está correto. É claro que não está 100% correto, mas isso vale o mesmo para qualquer outra matéria jornalística.
abraço, Felipe.
2009/3/1 Daniel Souza blueandne0n@gmail.com
E a panela esquenta, não vejo nada de errado da Béria ter ganhado uma foto na reportagem da istóe. O que achei errado é que a jornalista mostrou certa ignorância sobre a Wikipédia(mesmo o artigo sendo feito contra isso), o artigo se compos basicamente de sitações. Proponho que seja feita uma entrevista com algum usuário da Wikipedia da próxima vez e que se fale logo no inicio da entrevista para a/o reporter que ao encontrar uma dúvida não ter receio de perguta-la.
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
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Aceita, é disso que eu falava, dá para conversar, jornalista não é um monstro imutável, ele é uma pessoa que quer fazer uma matéria e que pessoas leiam essa matéria, tem pelo menos dois nessa lista, e eles não são monstros, eu acho.
Daria para ter feito algo melhor na IstoÉ e tinha material para isso. Isso que eu disse.
Luiz,
A entrevista é muito boa. Você ainda tem o contato (email) desse jornalista? Estava pensando em pedir autorização para utilizar esse material. Poderíamos usar a estrutura como esqueleto e atualizar continuamente os dados. Assim, cada novo jornalista poderia receber uma "matéria" atualizada com as informações mais gerais e necessárias, para não cometer os erros grosseiros comuns.
abs, Thomas
2009/3/2 Luiz Augusto lugusto@gmail.com
Na entrevista de duas horas via MSN que eu dei (e outros, incluindo de novo o Indech, com foto dele de novo; ele gosta de aparecer xD) ao caderno Link do Estado de São Paulo em 2006, que resultou numa reportagem de duas páginas de jornal cheias (!), foi conseguido o tom de "ei, venha ajudar" ao invés do "eu falei que isso é uma merda" da Isto É.
Estou tentando mandar os pdfs da matéria em anexo, mas não sei se essa lista suporta o envio de anexos. Vejamos...
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Galera, eu acho que a ISTOÉ falou toda a verdade da Wikipédia e que a Béria também passou informações corretas. Muito tempo atrás eu dei uma entrevista para a revista ÉPOCA e o Daniel Indech também, inclusive saiu uma foto dele. O teor da reportagem foi mais ou menos o mesmo e está correto. É claro que não está 100% correto, mas isso vale o mesmo para qualquer outra matéria jornalística.
abraço, Felipe.
2009/3/1 Daniel Souza blueandne0n@gmail.com
E a panela esquenta, não vejo nada de errado da Béria ter ganhado uma foto na reportagem da istóe. O que achei errado é que a jornalista mostrou certa ignorância sobre a Wikipédia(mesmo o artigo sendo feito contra isso), o artigo se compos basicamente de sitações. Proponho que seja feita uma entrevista com algum usuário da Wikipedia da próxima vez e que se fale logo no inicio da entrevista para a/o reporter que ao encontrar uma dúvida não ter receio de perguta-la.
2009/3/1 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Inveja mata...
2009/3/1 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Acho engraçado nós tentarmos fazer algo colaborativo e montar uma matéria, e a Béria ir tirar fotos no dia que o material está sendo concluído, o pior, tem mais da vida dela do que do material, alias ele não aparece, será que quando estava pousando para foto ela lembrou de mencionar que ele existia? Que ela não era a dona da verdade e que havia uma comunidade que decide, não uma única burocrata com uma visão singular? Isso é bem mais assustador do que tentativas de levar o projeto, seja como movimento, seja como ONG.
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