Seguindo a sugestão do Pietro, pois de fato, eles estão de férias e é melhor esperar, e tendendo a concordar com a opinião do Jô, exceto em alguns pontos, vou transferia a discussão abaixo
National Program Director https://groups.google.com/d/topic/wikimediabr-l/3iJvaV6A5Ms/discussion
para cá. Quem acha que devemos abrir uma página wiki sobre o assunto, poderia fazer.
Talvez não seja mesmo bom parar o processo, pois acredito ser muito importante alguém para coordenar o projeto de embaixadores desde ontem. Mas acredito que seja importante haver uma abertura no processo de seleção, como minha sugestão dos candidatos a vaga usarem um wiki com suas ideia em certa etapa do processo. Nós interagirmos nesse wiki seria até bom, para ver qual seria o santo que nos aguentaria, hehehe.
E nós entendermos o que eles querem dizer por escritório, ajustando as expectativas de ambas as partes, WMF e comunidade brasileiras, é algo que seria bom também.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 13:08, João jolorib@gmail.com escreveu:
Não concordo com parar o processo. Faz falta um ponto de referência aqui no Brasil. Eles precisam nos explicar, não pedir nossa autorização. Escolher o diretor para o Brasil é prerrogativa da WMF, aprovado pelo board da fundação,acho que a Jessie até explicou demais. Fizeram duas reuniões conosco explicando isso. Mandaram um monte de emails. Eu não vou deixar de colaborar com a WMF por que o cara já não foi escolhido probono ou por que não debateu comigo antes.
Ainda não perceberam que o bonde já passou?
Jo Lorib pt.wikipédia.org
No último Wikisampa o Barry nos informou que tinha uma entrevista marcada com um candidato para essa vaga, por que a Carol não pode permanecer.
Informou também que tinha contratado um escritório de advocacia, que tinham pesquisado aluguel de escritório, contador, etc.
Nós discutimos isso com ele e com a Jessie, ninguém foi contra, muito pelo contrário.
Alguem reclamou quando escolheram a Carol pelo mesmissimo processo? E se a Carol tivesse aceitado a vaga de modo permanente? Alguem seria contra?
So dou desconto para o Nevio que estava em Brasília e não veio neste WikiSampa Ale, Argenton e vc, Tom, vcs estavam lá mais o Castelo, o Lechat o Mateus e mais alguns.
Quem realmente foi pego de surpresa com essa notícia? * Jo Lorib* pt.wikipédia.org http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Jo_Lorib
Em 24 de novembro de 2011 13:52, Everton Zanella Alvarenga < everton137@gmail.com> escreveu:
Seguindo a sugestão do Pietro, pois de fato, eles estão de férias e é melhor esperar, e tendendo a concordar com a opinião do Jô, exceto em alguns pontos, vou transferia a discussão abaixo
National Program Director https://groups.google.com/d/topic/wikimediabr-l/3iJvaV6A5Ms/discussion
para cá. Quem acha que devemos abrir uma página wiki sobre o assunto, poderia fazer.
Talvez não seja mesmo bom parar o processo, pois acredito ser muito importante alguém para coordenar o projeto de embaixadores desde ontem. Mas acredito que seja importante haver uma abertura no processo de seleção, como minha sugestão dos candidatos a vaga usarem um wiki com suas ideia em certa etapa do processo. Nós interagirmos nesse wiki seria até bom, para ver qual seria o santo que nos aguentaria, hehehe.
E nós entendermos o que eles querem dizer por escritório, ajustando as expectativas de ambas as partes, WMF e comunidade brasileiras, é algo que seria bom também.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 13:08, João jolorib@gmail.com escreveu:
Não concordo com parar o processo. Faz falta um ponto de referência aqui no Brasil. Eles precisam nos explicar, não pedir nossa autorização. Escolher o diretor para o Brasil é prerrogativa da WMF, aprovado pelo
board
da fundação,acho que a Jessie até explicou demais. Fizeram duas reuniões conosco explicando isso. Mandaram um monte de
emails.
Eu não vou deixar de colaborar com a WMF por que o cara já não foi
escolhido
probono ou por que não debateu comigo antes.
Ainda não perceberam que o bonde já passou?
Jo Lorib pt.wikipédia.org http://pt.xn--wikipdia-f1a.org
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Jô, eu realmente perdi alguma coisa então (talvez pela manhã, já que cheguei quase meio dia?). Pois o que eu lembro de ter ouvido foi que não teríamos mais um escritório, como falei no segundo email em inglês que mandei no outro tópico, essa questão ficou obscura para mim. Mas eu lembro de ter perguntado isso para Jessie e Barry, se não ia haver escritório mesmo e, por essa razão, eu reclamei, pela segunda vez, sobre a forma como as coisas estavam sendo feitas.
Eu havia entendido que isso havia sido uma consequência do progresso do capítulo legal e a WMF não viu necessidade de ela montar um escritório, o que poderia ser positivo pois estavam de olho na comunidade e o trabalho feito aqui.
A minha surpresa foi essa nova vaga, pois achei que a vaga do consultor global era essa daí, inclusive que seria da Carol, pelo que entendi. Então fiquei confuso com esses *duas* vagas e com a retomada de um escritório, que ainda não sei bem como será e para que servirá (se perdi algo, peço aos meus amigos que me informem, por favor).
De fato, você levantou um ponto importante, se fosse a Carol nessa vaga (consultor global ou diretor nacional, que seja), não haveria reclamação do meu lado, mas isso é porque conheço a Carol há anos e confio no trabalho dela, então eu ficaria tranquilo e não tem como eu não ser imparcial (Talvez o melhor seria a Carol competir com outros cadidatos? Pode ser).
Eu não achei ruim a notícia, tanto que falei que acho importantíssimo ter alguém coordenando o programa de embaixadores da Wikipédia. Mas eu queria entender como os dois funcionários vão atuar junto, num contexto maior dentro do projeto da Wikimedia Foudantion voltar da educação. A Jessie explicou um pouco no último email dela, mas não ficou ainda tão claro para mim. Pode até ser que seja algo mais dinâmico, que se adapte conforme as necessidades e desafios do projeto na medida em que forem aparecendo.
Em suma, é essa minha surpresa, talvez causada por eu ter pedido algo e peço desculpas ao grupo de foi isso mesmo.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 15:17, João jolorib@gmail.com escreveu:
No último Wikisampa o Barry nos informou que tinha uma entrevista marcada com um candidato para essa vaga, por que a Carol não pode permanecer.
Informou também que tinha contratado um escritório de advocacia, que tinham pesquisado aluguel de escritório, contador, etc.
Nós discutimos isso com ele e com a Jessie, ninguém foi contra, muito pelo contrário.
Alguem reclamou quando escolheram a Carol pelo mesmissimo processo? E se a Carol tivesse aceitado a vaga de modo permanente? Alguem seria contra?
So dou desconto para o Nevio que estava em Brasília e não veio neste WikiSampa Ale, Argenton e vc, Tom, vcs estavam lá mais o Castelo, o Lechat o Mateus e mais alguns.
Quem realmente foi pego de surpresa com essa notícia?
Jo Lorib pt.wikipédia.org
Pelo que entendi a Carol é que não quis ou não pode ficar, tem que fazer mestrado neste ano, alem da base dela ser NY e do filho pequeno. Se vc a conhecia eles não, e o processo de contratação foi igual, eu não me lembro direito, posso estar enganado,mas acho que foi.
Jo
Em 24 de novembro de 2011 16:32, Everton Zanella Alvarenga < everton137@gmail.com> escreveu:
Jô, eu realmente perdi alguma coisa então (talvez pela manhã, já que cheguei quase meio dia?). Pois o que eu lembro de ter ouvido foi que não teríamos mais um escritório, como falei no segundo email em inglês que mandei no outro tópico, essa questão ficou obscura para mim. Mas eu lembro de ter perguntado isso para Jessie e Barry, se não ia haver escritório mesmo e, por essa razão, eu reclamei, pela segunda vez, sobre a forma como as coisas estavam sendo feitas.
Eu havia entendido que isso havia sido uma consequência do progresso do capítulo legal e a WMF não viu necessidade de ela montar um escritório, o que poderia ser positivo pois estavam de olho na comunidade e o trabalho feito aqui.
A minha surpresa foi essa nova vaga, pois achei que a vaga do consultor global era essa daí, inclusive que seria da Carol, pelo que entendi. Então fiquei confuso com esses *duas* vagas e com a retomada de um escritório, que ainda não sei bem como será e para que servirá (se perdi algo, peço aos meus amigos que me informem, por favor).
De fato, você levantou um ponto importante, se fosse a Carol nessa vaga (consultor global ou diretor nacional, que seja), não haveria reclamação do meu lado, mas isso é porque conheço a Carol há anos e confio no trabalho dela, então eu ficaria tranquilo e não tem como eu não ser imparcial (Talvez o melhor seria a Carol competir com outros cadidatos? Pode ser).
Eu não achei ruim a notícia, tanto que falei que acho importantíssimo ter alguém coordenando o programa de embaixadores da Wikipédia. Mas eu queria entender como os dois funcionários vão atuar junto, num contexto maior dentro do projeto da Wikimedia Foudantion voltar da educação. A Jessie explicou um pouco no último email dela, mas não ficou ainda tão claro para mim. Pode até ser que seja algo mais dinâmico, que se adapte conforme as necessidades e desafios do projeto na medida em que forem aparecendo.
Em suma, é essa minha surpresa, talvez causada por eu ter pedido algo e peço desculpas ao grupo de foi isso mesmo.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 15:17, João jolorib@gmail.com escreveu:
No último Wikisampa o Barry nos informou que tinha uma entrevista marcada com um candidato para essa vaga, por que a Carol não pode permanecer.
Informou também que tinha contratado um escritório de advocacia, que
tinham
pesquisado aluguel de escritório, contador, etc.
Nós discutimos isso com ele e com a Jessie, ninguém foi contra, muito
pelo
contrário.
Alguem reclamou quando escolheram a Carol pelo mesmissimo processo? E se
a
Carol tivesse aceitado a vaga de modo permanente? Alguem seria contra?
So dou desconto para o Nevio que estava em Brasília e não veio neste WikiSampa Ale, Argenton e vc, Tom, vcs estavam lá mais o Castelo, o Lechat o Mateus e mais alguns.
Quem realmente foi pego de surpresa com essa notícia?
Jo Lorib pt.wikipédia.org http://pt.xn--wikipdia-f1a.org
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Jo e todos,
mas eu fiquei mesmo inculcado e com receio de estar ficando doido. Eu não consigo lembrar quem me disse que não haveria mais escritório algum. Mas isso está na minha memória. Inclusive de eu perguntando para Barry e Jessie sobre isso e eles confirmando. Alguém pode esclarecer esse ponto? Pode ser que tenho que melhorar meu inglês ou ir para um médico. Ou os dois!
E, pensando melhor, essa vaga é importante que a pessoa esteja no Brasil. Portanto, não seria adequado a Carol - lembrei agora que você falou, mas eu já tinha concluído isso.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 17:34, João jolorib@gmail.com escreveu:
Pelo que entendi a Carol é que não quis ou não pode ficar, tem que fazer mestrado neste ano, alem da base dela ser NY e do filho pequeno. Se vc a conhecia eles não, e o processo de contratação foi igual, eu não me lembro direito, posso estar enganado,mas acho que foi.
Jo
Tom,
Lembro de chegar na reunião na casa de chá (domingo) e a primeira coisa que me falaram foi: a WMF fará um escritório no Brasil, será uma estrutura pequena e - o que eu achei mais impressionante - com um modelo jurídico que não se habilita às leis nacionais de incentivo. Essa configuração já nos permite vislumbrar como o escritório, o capítulo e os voluntários podem atuar em conjunto e sem conflito.
Abraços,
Pietro
________________________________ De: Everton Zanella Alvarenga everton137@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Quinta-feira, 24 de Novembro de 2011 17:55 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Escritório da WMF e vaga de "diretor nacional" no Brasil
Jo e todos,
mas eu fiquei mesmo inculcado e com receio de estar ficando doido. Eu não consigo lembrar quem me disse que não haveria mais escritório algum. Mas isso está na minha memória. Inclusive de eu perguntando para Barry e Jessie sobre isso e eles confirmando. Alguém pode esclarecer esse ponto? Pode ser que tenho que melhorar meu inglês ou ir para um médico. Ou os dois!
E, pensando melhor, essa vaga é importante que a pessoa esteja no Brasil. Portanto, não seria adequado a Carol - lembrei agora que você falou, mas eu já tinha concluído isso.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 17:34, João jolorib@gmail.com escreveu:
Pelo que entendi a Carol é que não quis ou não pode ficar, tem que fazer mestrado neste ano, alem da base dela ser NY e do filho pequeno. Se vc a conhecia eles não, e o processo de contratação foi igual, eu não me lembro direito, posso estar enganado,mas acho que foi.
Jo
_______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Caros, penso que o Escritório da WMF seria de grande valia atuando como uma espécie de "Volunteer Jobs support Center", coordenado por um brasileiro, que acolhesse, avaliasse e desse apoio a projetos com objetivos definidos, meios de realização explicitados, recursos humanos e materiais necessários descritos e cronograma estabelecido. Att, Névio
Enviado do meu iPad
No dia 24/11/2011, às 18:42, Pietro Roveri pietro@usp.br escreveu:
Tom,
Lembro de chegar na reunião na casa de chá (domingo) e a primeira coisa que me falaram foi: a WMF fará um escritório no Brasil, será uma estrutura pequena e - o que eu achei mais impressionante - com um modelo jurídico que não se habilita às leis nacionais de incentivo. Essa configuração já nos permite vislumbrar como o escritório, o capítulo e os voluntários podem atuar em conjunto e sem conflito.
Abraços,
Pietro
De: Everton Zanella Alvarenga everton137@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Quinta-feira, 24 de Novembro de 2011 17:55 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Escritório da WMF e vaga de "diretor nacional" no Brasil
Jo e todos,
mas eu fiquei mesmo inculcado e com receio de estar ficando doido. Eu não consigo lembrar quem me disse que não haveria mais escritório algum. Mas isso está na minha memória. Inclusive de eu perguntando para Barry e Jessie sobre isso e eles confirmando. Alguém pode esclarecer esse ponto? Pode ser que tenho que melhorar meu inglês ou ir para um médico. Ou os dois!
E, pensando melhor, essa vaga é importante que a pessoa esteja no Brasil. Portanto, não seria adequado a Carol - lembrei agora que você falou, mas eu já tinha concluído isso.
Tom
Em 24 de novembro de 2011 17:34, João jolorib@gmail.com escreveu:
Pelo que entendi a Carol é que não quis ou não pode ficar, tem que fazer mestrado neste ano, alem da base dela ser NY e do filho pequeno. Se vc a conhecia eles não, e o processo de contratação foi igual, eu não me lembro direito, posso estar enganado,mas acho que foi.
Jo
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Gente,
Estou vendo que há uma enorme confusão nisso. Houve alguns encontros em que conversamos sobre o assunto do escritório da WMF aqui no Brasil: eu vi o encontro em Haifa, WikiSampa 10, encontro na Tea Connection. Também falei por duas vezes pelo telefone com a Carol faz teeempo. Não estive no WikiSampa 9 e/ou encontro da Carol em SP. Vou falar sobre o que eu sei.
Vai haver um escritório da WMF no Brasil, muito provavelmente. Nós até apoiamos a criação deste escritório na carta à WMF[1]. Deixem de especulações, o papel do escritório foi esclarecido e todas as perguntas feitas a esse respeito foram respondidas. Se ainda resta dúvida, continuem perguntando. Não há nada de obscuro aqui, isso está sendo tratado de forma transparente (e até demais a meu ver, já que é um escritório da WMF, e não um capítulo). O que quero dizer é que todo esse papo de que o diretor do escritório vai dar suporte à comunidade não procede. Não é esse o papel do escritório. Eles irão desenvolver pesquisas, realizar algumas parcerias (universidades, empresas de tecnologia, doadores), enquanto não pudermos fazê-lo. E só. Não irão coordenar e nem avaliar o trabalho dos voluntários. Nem o Conselho Diretor da WMBr o fará, conforme combinamos. O trabalho dos voluntários continua sendo autogerido, no espírito dos mutirões. Quem dará *suporte* é o Conselho Diretor do capítulo e não o Diretor do escritório da WMF. E esse vocês podem escolher, e até mesmo se candidatar se quiserem, lá na wiki[2]. Só não tem remuneração, o que não deve ser um obstáculo para a gente.
Enfim, vamos conversar sobre o relacionamento do capítulo (que é o que está em nossas mãos) com o escritório, que não é nosso. Nós e a WMF já manifestamos mútua vontade de caminhar juntos, com quer que esteja à frente dos dois.
Temos muitas coisas para fazer aqui e, se querem saber, o que me incomoda é perdermos o foco. Qualquer desabafo ou especulação é motivo para nos distrairmos, basta ver o histórico desta lista nas últimas semanas. A maior parte da energia de voluntários valiosos é gasta em discussões existenciais sem qualquer implicação prática ou em questões pessoais/individuais/particulares/comportamentais.
Que tal traduzirmos as respostas às questões propostas pelo ChapCom?[3]
CB
[1] http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_entendimento_5/8/11 [2] http://br.wikimedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_do_Escrit%C3%B3rio [3] http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Perguntas_do_ChapCom
Caros, podemos, devemos e queremos influenciar no modo como o Escritório da WMF vai funcionar no Brasil, porque acreditamos que agindo assim estaremos colaborando para o atingimento da missão da WMF. Att, Névio
Em 24 de novembro de 2011 22:04, Castelo michelcastelobranco@gmail.comescreveu:
Gente,
Estou vendo que há uma enorme confusão nisso. Houve alguns
encontros em que conversamos sobre o assunto do escritório da WMF aqui no Brasil: eu vi o encontro em Haifa, WikiSampa 10, encontro na Tea Connection. Também falei por duas vezes pelo telefone com a Carol faz teeempo. Não estive no WikiSampa 9 e/ou encontro da Carol em SP. Vou falar sobre o que eu sei.
Vai haver um escritório da WMF no Brasil, muito provavelmente. Nós
até apoiamos a criação deste escritório na carta à WMF[1]. Deixem de especulações, o papel do escritório foi esclarecido e todas as perguntas feitas a esse respeito foram respondidas. Se ainda resta dúvida, continuem perguntando. Não há nada de obscuro aqui, isso está sendo tratado de forma transparente (e até demais a meu ver, já que é um escritório da WMF, e não um capítulo). O que quero dizer é que todo esse papo de que o diretor do escritório vai dar suporte à comunidade não procede. Não é esse o papel do escritório. Eles irão desenvolver pesquisas, realizar algumas parcerias (universidades, empresas de tecnologia, doadores), enquanto não pudermos fazê-lo. E só. Não irão coordenar e nem avaliar o trabalho dos voluntários. Nem o Conselho Diretor da WMBr o fará, conforme combinamos. O trabalho dos voluntários continua sendo autogerido, no espírito dos mutirões. Quem dará *suporte* é o Conselho Diretor do capítulo e não o Diretor do escritório da WMF. E esse vocês podem escolher, e até mesmo se candidatar se quiserem, lá na wiki[2]. Só não tem remuneração, o que não deve ser um obstáculo para a gente.
Enfim, vamos conversar sobre o relacionamento do capítulo (que é o
que está em nossas mãos) com o escritório, que não é nosso. Nós e a WMF já manifestamos mútua vontade de caminhar juntos, com quer que esteja à frente dos dois.
Temos muitas coisas para fazer aqui e, se querem saber, o que me
incomoda é perdermos o foco. Qualquer desabafo ou especulação é motivo para nos distrairmos, basta ver o histórico desta lista nas últimas semanas. A maior parte da energia de voluntários valiosos é gasta em discussões existenciais sem qualquer implicação prática ou em questões pessoais/individuais/particulares/comportamentais.
Que tal traduzirmos as respostas às questões propostas pelo ChapCom?[3] CB
[1] http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_entendimento_5/8/11 [2] http://br.wikimedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_do_Escrit%C3%B3rio [3] http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Perguntas_do_ChapCom
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
On 24-11-2011 22:29, nevio carlos de alarcão wrote:
Caros, podemos, devemos e queremos influenciar no modo como o Escritório da WMF vai funcionar no Brasil, porque acreditamos que agindo assim estaremos colaborando para o atingimento da missão da WMF.
Sem dúvida! Mas colaboramos muuito mais com a missão da WMF decidindo o modo como nosso próprio capítulo irá funcionar no Brasil. E isso está totalmente em nossas mãos.
É disso que estou falando.
CB
Castelo,
seu email anterior esclareceu para mim muitas coisas, obrigado. Mesmo.
Porém o trecho em que você explica o papel do escritório e de quem estará nele ainda me deixa com dúvidas. Primeiro se é só isso mesmo. E se for, se assim é o melhor jeito.
Você disse: "Eles irão desenvolver pesquisas, realizar algumas parcerias (universidades, empresas de tecnologia, doadores), enquanto não pudermos fazê-lo. E só. Não irão coordenar e nem avaliar o trabalho dos voluntários."
Se vão desenvolver pesquisas, é bem provável que estarão avaliando o trabalho dos voluntários. E acho isso importante. É uma questão estratégia a WMF entender o que se passa aqui. Ou o trabalho da Carol não serviu muito para eles avaliarem o trabalho dos voluntários e servir como guia para os próximos passos da WMF?
E um trabalho de coordenação não é importante, como num projeto como o embaixadores da Wikipédia? É como o trabalho já feito pela Jessie e pelo Barry quando vieram na USP divulgar o programa de embaixadores para professores e alunos. Isso já conseguiu atrair um professor do Instituto de Matemática e Estatística e, acredito, se houvesse uma pessoa dedicada só para isso, dando palestras, explicando, pensando em formas de termos embaixadores de campo da própria universidade (ter isso é importante se olharmos o caso da Índia), organizando a página principal do wiki do programa que não serve para muita coisa atualmente e não somos capazes, como voluntários, de melhorá-la a tempo, entre outras tarefas. Eu chamaria esse trabalho de coordenação.
E se for mesmo essa uma tarefa que esse diretor fará, onde ele ficará? Num co-working space, como o The Hub? Será um escritório num prédio de ricos empresários de São Paulo com pouco acesso aos voluntários que quiserem interagir com ele? Ou não haverá necessidade de um espaço físico e essa pessoa ficará itinerante fazendo todas essas tarefas?
Outras perguntas podem ser feitas e, apesar de eu concordar que o foco deveria ser o capítulo brasileiro, acredito que o conhecimento da comunidade pode ajudar a WMF a tomar melhores decisões na resposta dessas perguntas e outras que deixei de fazer. Concordo portanto com a manifestação do Névio.
Abraços,
Tom
Em 24 de novembro de 2011 22:58, Castelo michelcastelobranco@gmail.com escreveu:
On 24-11-2011 22:29, nevio carlos de alarcão wrote:
Caros, podemos, devemos e queremos influenciar no modo como o Escritório da WMF vai funcionar no Brasil, porque acreditamos que agindo assim estaremos colaborando para o atingimento da missão da WMF.
Sem dúvida! Mas colaboramos muuito mais com a missão da WMF decidindo o modo como nosso próprio capítulo irá funcionar no Brasil. E isso está totalmente em nossas mãos.
É disso que estou falando.
CB
On 24-11-2011 23:16, Everton Zanella Alvarenga wrote:
Castelo,
seu email anterior esclareceu para mim muitas coisas, obrigado. Mesmo.
Porém o trecho em que você explica o papel do escritório e de quem estará nele ainda me deixa com dúvidas. Primeiro se é só isso mesmo. E se for, se assim é o melhor jeito.
Serão uns cinco funcionários. E o formato nem permite a captação de doações com dedução fiscal (não serão OSCIP). Neste caso, orientarão o uso do capítulo para tal. Provavelmente certas doações (sem dedução fiscal) devem ir direto para a WMF (por transferência bancária, por exemplo). Esse é o tipo de coisa que pode e deve ser combinada.
Você disse: "Eles irão desenvolver pesquisas, realizar algumas parcerias (universidades, empresas de tecnologia, doadores), enquanto não pudermos fazê-lo. E só. Não irão coordenar e nem avaliar o trabalho dos voluntários."
Se vão desenvolver pesquisas, é bem provável que estarão avaliando o trabalho dos voluntários. E acho isso importante. É uma questão estratégia a WMF entender o que se passa aqui. Ou o trabalho da Carol não serviu muito para eles avaliarem o trabalho dos voluntários e servir como guia para os próximos passos da WMF?
Pesquisas = estudantes, usabilidade, dispositivos móveis, essas coisas. Não necessariamente serão realizadas com esta comunidade aqui. Podem ser pesquisas direcionadas a quem acessa internet por celular, como a última. Leitores em geral, não necessariamente comunidade ativa dos projetos. É um universo que deve atrapalhar a pesquisa, pois vários de nós são "hard users" e não usuários padrão (não é uma amostra representativa).
E um trabalho de coordenação não é importante, como num projeto como o embaixadores da Wikipédia? É como o trabalho já feito pela Jessie e pelo Barry quando vieram na USP divulgar o programa de embaixadores para professores e alunos. Isso já conseguiu atrair um professor do Instituto de Matemática e Estatística e, acredito, se houvesse uma pessoa dedicada só para isso, dando palestras, explicando, pensando em formas de termos embaixadores de campo da própria universidade (ter isso é importante se olharmos o caso da Índia), organizando a página principal do wiki do programa que não serve para muita coisa atualmente e não somos capazes, como voluntários, de melhorá-la a tempo, entre outras tarefas. Eu chamaria esse trabalho de coordenação.
Buscar parcerias junto às universidades para o GEP, não só no Brasil como em toda a América Latina, mas com base em SP e disponibilidade para viajar para outros países é papel de um cara que vai responder para o Diretor. Isso foi anunciado anteriormente, deve estar no histórico desta lista, inclusive. Esse outreach de dar palestras em universidades e até de treinar professores faz parte do escopo desta equipe, sim.
E se for mesmo essa uma tarefa que esse diretor fará, onde ele ficará? Num co-working space, como o The Hub? Será um escritório num prédio de ricos empresários de São Paulo com pouco acesso aos voluntários que quiserem interagir com ele? Ou não haverá necessidade de um espaço físico e essa pessoa ficará itinerante fazendo todas essas tarefas?
O The Hub foi cogitado e o Barry chegou a dizer que não era muito apropriado, mas não sei se chegaram a descartar. Eles irão interagir com voluntários por intermédio do capítulo, isso ficou muito claro para mim. Então não esperem uma estrutura 24/7, com wi-fi e um monte de gente o tempo todo lá. Mais provável que seja um pequeno escritório fechadinho de apoio, com eles indo ao encontro de seus compromissos em outros locais.
Outras perguntas podem ser feitas e, apesar de eu concordar que o foco deveria ser o capítulo brasileiro, acredito que o conhecimento da comunidade pode ajudar a WMF a tomar melhores decisões na resposta dessas perguntas e outras que deixei de fazer. Concordo portanto com a manifestação do Névio.
Sem dúvida! É bom conhecer, bom saber, bom participar. Bom também ver como está a relação na Índia. Só me preocupa a colossal desproporção entre o interesse no escritório (que terá pouca relação com a comunidade) e o interesse no capítulo (que é a comunidade em si, feito por ela e para ela). Em muitos aspectos, iremos interagir com o escritório por meio do capítulo, em parceria entre duas organizações. Exatamente o que pedimos, e é isso que nos dá autonomia. Por isso é preocupante que uma dessas duas pernas fique parada enquanto a outra está andando. O fato de eles terem avançado com a contratação do diretor é motivo maior para agilizarmos nossos próprios processos, percebe?
CB
Abraços,
Tom
Em 24 de novembro de 2011 22:58, Castelo michelcastelobranco@gmail.com escreveu:
On 24-11-2011 22:29, nevio carlos de alarcão wrote:
Caros, podemos, devemos e queremos influenciar no modo como o Escritório da WMF vai funcionar no Brasil, porque acreditamos que agindo assim estaremos colaborando para o atingimento da missão da WMF.
Sem dúvida! Mas colaboramos muuito mais com a missão da WMF decidindo o modo como nosso próprio capítulo irá funcionar no Brasil. E isso está totalmente em nossas mãos.
É disso que estou falando.
CB
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Obrigado por todos esclarecimentos, Castelo!
Em 25 de novembro de 2011 00:06, Castelo michelcastelobranco@gmail.com escreveu:
Outras perguntas podem ser feitas e, apesar de eu concordar que o foco deveria ser o capítulo brasileiro, acredito que o conhecimento da comunidade pode ajudar a WMF a tomar melhores decisões na resposta dessas perguntas e outras que deixei de fazer. Concordo portanto com a manifestação do Névio.
Sem dúvida! É bom conhecer, bom saber, bom participar. Bom também ver como está a relação na Índia. Só me preocupa a colossal desproporção entre o interesse no escritório (que terá pouca relação com a comunidade) e o interesse no capítulo (que é a comunidade em si, feito por ela e para ela). Em muitos aspectos, iremos interagir com o escritório por meio do capítulo, em parceria entre duas organizações. Exatamente o que pedimos, e é isso que nos dá autonomia. Por isso é preocupante que uma dessas duas pernas fique parada enquanto a outra está andando. O fato de eles terem avançado com a contratação do diretor é motivo maior para agilizarmos nossos próprios processos, percebe?
Bem, você sabe que não me envolvi muito com a questão do capítulo legal e sabe minha posição sobre isso, pois sempre tendi ao modelo dos mutirões, apesar de não me opor a entidade legal. Quando a Carol propôs vários modelos, me pareceu que a solução de um escritório + mutirões era o ideal (opinião pessoal).
Eu acredito que o escritório pode satisfazer algumas necessidades burocráticas como a questão das doações e parcerias, entre outras, portanto não vejo necessidade da entidade legal que estão criando. Mas só fiz o comentário para deixar claro o meu foco em particular, não gostaria que começasse novamente uma guerra mutirões vs. entidade legal (seguindo o modelo definido pela WMF).
Mesmo assim, sempre estarei disposto a colaborar com as atividades do capítulo, qualquer que seja seu formato. : )
Pietro,
sou bem leigo nessas questões de tipos de escritório, modelos jurídicos, tipos de estrutura, então vamos lá (lembrando que domingo eu não pude ir).
Em 24 de novembro de 2011 18:42, Pietro Roveri pietro@usp.br escreveu:
Lembro de chegar na reunião na casa de chá (domingo) e a primeira coisa que me falaram foi: a WMF fará um escritório no Brasil, será uma estrutura pequena e - o que eu achei mais impressionante - com um modelo jurídico que não se habilita às leis nacionais de incentivo. Essa configuração já nos permite vislumbrar como o escritório, o capítulo e os voluntários podem atuar em conjunto e sem conflito.
Por que essa estrutura pequena é impressionante? O que significa pequena? Uma pequena salinha de um prédio comercial da Av. Faria Lima? (que pode ser uma fortuna) E como assim um modelo jurídico (no Brasil) que não se habilita às leis nacionais? Não vai ser uma entidade jurídica? Não poderá servir como um intermediário para doações, por exemplo? Ou será apenas um espaço para as pessoas contratadas pela WMF (o consultor global e o diretor nacional) ficarem quando não estiverem em reuniões e palestras?
Eu perdi essa conversa e, como falei, sou um tanto leigo nessas questões jurídicas. Mas gostaria de entender a natureza desse escritório e para que servirá, pois, como deixei claro a partir da interpretação do Castelo, ainda tenho dúvidas.
Abraços,
Tom
On 24-11-2011 23:25, Everton Zanella Alvarenga wrote:
E como assim um modelo jurídico (no Brasil) que não se habilita às leis nacionais? Não vai ser uma entidade jurídica? Não poderá servir como um intermediário para doações, por exemplo?
Não se habilita às leis nacionais *de incentivo*. É tudo dentro da lei, assim se espera e por isso estão em contato com advogados. Apenas não se habilitam a receber doações com dedução fiscal, e provavelmente não terão isenção ou imunidade em seus próprios impostos. Isso quer dizer que se uma pessoa ou empresa quiser fazer uma doação na conta do escritório, não poderá deduzir de seu imposto de renda a pagar. Se fizer a mesma doação para o capítulo, aí depende. Certas empresas (normalmente as grandes, que não se enquadram no Simples) terão dedução fácil de até 2% de seu lucro bruto. Demais empresas e pessoas físicas, somente terão dedução fiscal, de outro valor (até 6% PF, e até 4% PJ, se não me falha a memória) se a doação for para certos projetos específicos, após eles terem sido aprovados previamente pelo Ministério da Cultura. É o que se chama Lei Rouanet ou Lei de Incentivo à Cultura.
Imaginem um "Wiki Loves Monuments" tupiniquim com foco nos mais de mil bens tombados pelo IPHAN em todo o país. Esse concurso fotográfico levaria ao Commons centenas de imagens de nosso patrimônio cultural, histórico, natural ou arquitetônico. Legal, né? Esse é o tipo de projeto que pode se enquadrar nesta lei. Eu adoraria doar meus 6% de IR para financiar os prêmios do concurso, e aposto que muita gente também iria querer contribuir desta forma. Mas isso só pelo capítulo, o escritório não vai poder fazer isso.
Aliás, poderíamos estar discutindo agora mesmo o lançamento deste projeto em 2012, junto com os demais grupos do Iberocoop: http://br.wikimedia.org/wiki/Wikimedia_Brasil_Patrim%C3%B4nio
CB
Mais sobre o escritório e porque acho que devemos influenciar.
Em 24 de novembro de 2011 15:17, João jolorib@gmail.com escreveu:
Informou também que tinha contratado um escritório de advocacia, que tinham pesquisado aluguel de escritório, contador, etc.
Se estão pesquisando um escritório de advocacia, não vale a pena ouvir a comunidade de São Paulo para saber um local estratégico para essas pessoas trabalharem e poderem interagir com a comunidade de voluntários daqui?
Gosto da idéia do centro de suporte aos voluntários. E se não discutirmos isso, poderá haver um erro estratégico por parte da fundação. Aí chegamos no ponto que o Abdo gritou lá no outro tópico. Eles não estão se comunicando como poderiam com a nossa comunidade (e aí entra o que propusemos na nossa carta, uma colaboração) e estamos sendo tratado como fatos consumados. Essa é minha impressão.
E depois se houver algum erro pois não ouviram quem está com a faca e o queijo na mão, a comunidade, o máximo que poderemos fazer é falar que o bonde já passou.
Em 25 de novembro de 2011 00:12, Castelo michelcastelobranco@gmail.com escreveu:
On 24-11-2011 23:39, Everton Zanella Alvarenga wrote:
Gosto da idéia do centro de suporte aos voluntários.
Eu também!! E isso se chama... "capítulo". É virtual (pelo menos no começo), mas é limpinho! xD
Se a WMF está procurando um espaço físico e a entidade legal também terá, por que não pensarem junto sobre esse espaço (local e formato)? Essa colaboração reduziria o trabalho dos voluntários do capítulo e da WMF, justamento por estarem colaborando. : )
A WMF contratar essas pessoas (que também acho que seria legal colaborarmos) me parece algo a parte a questão do escritório. E o escritório pode servir a todos, reduzindo custos e esforços de todas partes.
Se a WMF está procurando um espaço físico e a entidade legal também terá, por que não pensarem junto sobre esse espaço (local e formato)? Essa colaboração reduziria o trabalho dos voluntários do capítulo e da WMF, justamento por estarem colaborando. : )
A WMF contratar essas pessoas (que também acho que seria legal colaborarmos) me parece algo a parte a questão do escritório. E o escritório pode servir a todos, reduzindo custos e esforços de todas partes.
Parece massa, e acho que seria o ideal, mas esta é uma "exigência legal nada legal", se é que me entende. A associação tem que ter um endereço próprio e a solução mais viável no momento é alugar um escritório virtual. Se o escritório alugasse duas salas e cedesse uma para a gente na amizade, bem que seria uma boa sermos vizinhos. Mas espera-se que o capítulo cubra suas despesas, e não fique na dependência da WMF. Alugar um escritório "real" (sala, secretária, telefone, internet, água, energia, IPTU, condomínio) significa destinar à sua manutenção uma verba que poderia ser destinada a promover suas atividades (passagens, hospedagem e espaços para eventos, camisetas, brindes e prêmios de concursos, etc.).
Da mesma forma que eles, ter uma base de apoio (a nossa é apenas virtual, legal e fiscal) não impede que os voluntários reúnam-se em outros espaços, como o The Hub, por exemplo, em determinadas ocasiões. Dá até mais flexibilidade para escolher o espaço mais adequado a cada evento, sem ficarmos preso a um endereço fixo.
CB
Em 25 de novembro de 2011 00:52, Castelo michelcastelobranco@gmail.com escreveu:
Parece massa, e acho que seria o ideal, mas esta é uma "exigência legal nada legal", se é que me entende. A associação tem que ter um endereço próprio e a solução mais viável no momento é alugar um escritório virtual. Se o escritório alugasse duas salas e cedesse uma para a gente na amizade, bem que seria uma boa sermos vizinhos. Mas espera-se que o capítulo cubra suas despesas, e não fique na dependência da WMF. Alugar um escritório "real" (sala, secretária, telefone, internet, água, energia, IPTU, condomínio) significa destinar à sua manutenção uma verba que poderia ser destinada a promover suas atividades (passagens, hospedagem e espaços para eventos, camisetas, brindes e prêmios de concursos, etc.).
Da mesma forma que eles, ter uma base de apoio (a nossa é apenas virtual, legal e fiscal) não impede que os voluntários reúnam-se em outros espaços, como o The Hub, por exemplo, em determinadas ocasiões. Dá até mais flexibilidade para escolher o espaço mais adequado a cada evento, sem ficarmos preso a um endereço fixo.
Entendi. De fato, termos o nosso espaço fixo me parece bobagem. Mas ainda assim gosta da idéia do centro de suporte a voluntários proposta pelo Névio. E talvez conversar com eles sobre isso agora pode ser uma boa. Pode até ser que o espaço físico da WMF não terá relação alguma com o nosso virtual, mas ainda acho bom eles interagirem conosco sobre isso.
Essa discussão está sendo muito importante para mim, pois vou ter que criar a Open Knowledge Foundation (OKFn) Brasil e inclusive tenho que pensar nessa questão das contas. A OKFn gera receita (imagino que haverá gente olhando feio por causa disso) lá fora não só com doações. Por exemplo, eles dão consultoria para empresas e o governos ao implementar softwares que desenvolvem, como o CKAN.
Será que a WMBR conseguiria gerar receita com alguma atividade? Os membros aqui pensam em atividades nesse sentido ou veriam problema nisso? O grupo aqui se oporia, por exemplo, a produzirmos uma revista com conhecimento livre, relacionada conhecimento livre, educação e outros assuntos de nosso interesse, que seria distribuída fisicamente? (quero saber a opinião para depois contar sobre uma revista muito bacana feita por um casal português só com software livre e com licenças compatíveis com os projetos da WMF)
Ni!
Essa vaga não é a vaga da Carol. A Carol foi escolhida por um processo completamente diferente, para uma função de escopo muito menor e com muito menos autonomia.
O fato disso não ser óbvio aponta a distância para a qual chamo atenção.
Eu sinceramente esperava um processo de RFC (Request for Comments/Pedido de Comentários) sobre a proposta específica de montagem e funcionamento do escritório, no Meta, antes de uma decisão definitiva.
On 11/24/2011 03:17 PM, João wrote:
Quem realmente foi pego de surpresa com essa notícia?
Eu fui pego de surpresa com essa notícia, no sentido explicado acima.
Mas minha crítica é menos à surpresa e mais em apontar o desperdício de recursos e oportunidades por estarem procedendo de forma distante dos voluntários. E os riscos de conflito que isso cria.
Um gesto muito simples teria sido colocar as RFP (Request for Proposals/Pedido de Propostas) dos cargos para que comentássemos, antes de publicá-las.
Eu de cara teria questionado alguns pontos, como o time de 5 funcionários, a relação com voluntários, a transição para o capítulo, os requisitos do cargo, a omissão de centros culturais, a data limite para inscrição, a necessidade de uma consultoria de heahunting e, em todo caso, apontado consultorias de headhunting que trabalhariam pro-bono para a fundação.
Assim, trata-se em parte de fazer valer o conhecimento e entendimento da comunidade, os contatos e relacionamentos já estabelecidos no Brasil, e ampliar seu alcance.
E, ainda mais importante, teria se dado chance para quem está longe de todo esse processo - a maioria dos voluntários - manifestar-se sobre uma proposta concreta.
Abraços, l e
Ale
Respeito sua opinião, embora não esteja concordando muito com o exposto, Mas lhe deixo umas perguntas, a la Nevio: por quê não falou isso diretamente para a Jessie e o Barry quando este fez o report no Wikisampa? até onde pretende avançar com isso? até um ponto de ruptura?
* http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Jo_Lorib
Jo Lorib* pt.wikipédia.org http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Jo_Lorib
Em 29 de novembro de 2011 18:48, Alexandre Hannud Abdo abdo@member.fsf.orgescreveu:
Ni!
Essa vaga não é a vaga da Carol. A Carol foi escolhida por um processo completamente diferente, para uma função de escopo muito menor e com muito menos autonomia.
O fato disso não ser óbvio aponta a distância para a qual chamo atenção.
Eu sinceramente esperava um processo de RFC (Request for Comments/Pedido de Comentários) sobre a proposta específica de montagem e funcionamento do escritório, no Meta, antes de uma decisão definitiva.
On 11/24/2011 03:17 PM, João wrote:
Quem realmente foi pego de surpresa com essa notícia?
Eu fui pego de surpresa com essa notícia, no sentido explicado acima.
Mas minha crítica é menos à surpresa e mais em apontar o desperdício de recursos e oportunidades por estarem procedendo de forma distante dos voluntários. E os riscos de conflito que isso cria.
Um gesto muito simples teria sido colocar as RFP (Request for Proposals/Pedido de Propostas) dos cargos para que comentássemos, antes de publicá-las.
Eu de cara teria questionado alguns pontos, como o time de 5 funcionários, a relação com voluntários, a transição para o capítulo, os requisitos do cargo, a omissão de centros culturais, a data limite para inscrição, a necessidade de uma consultoria de heahunting e, em todo caso, apontado consultorias de headhunting que trabalhariam pro-bono para a fundação.
Assim, trata-se em parte de fazer valer o conhecimento e entendimento da comunidade, os contatos e relacionamentos já estabelecidos no Brasil, e ampliar seu alcance.
E, ainda mais importante, teria se dado chance para quem está longe de todo esse processo - a maioria dos voluntários - manifestar-se sobre uma proposta concreta.
Abraços, l e
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Não sei se percebeu, mas o cargo de diretor é novo, e veio após o Wikisampa...
Agora está exigindo dos voluntários vidência?
Eu sei que você não se sente da comunidade, e gosta de atacar tudo o que a comunidade faz, mas está fica meio insuportável.
E o escritório querendo ou trabalha com os voluntários do Brasil, quem em maioria pertence a esse grupo, logo tem uma visão bem próxima desse que está sendo exposto pelo Abdo, logo, se for escolhido de forma errada não conseguirá realizar as tarefas esperadas e será perda de dinheiro considerável que poderia ser investido em atividades no Brasil. Esse é o ponto, essa grana que está sendo investida em coisas que não precisava, exemplo headhunter, poderia estar sendo investidas em atividades.
Ni!
On Wed 30 Nov 2011 02:25:08 AM BRST, Rodrigo Tetsuo Argenton wrote:
Eu sei que você não se sente da comunidade, e gosta de atacar tudo o que a comunidade faz, mas está fica meio insuportável.
que diabos?
rodrigo, se você não é vidente, também não tente adivinhar o que se passa na cabeça das pessoas.
e, especialmente para perguntas, assuma boa fé: quem pergunta está te dando a oportunidade de responder.
dando uma resposta satisfatória - o que você parece ter feito na primeira linha - não há necessidade elocubrar sobre as motivações da pergunta, certamente não de forma agressiva.
pensa um pouco aí e um abraço,
ale Ni!
On 30-11-2011 02:38, Alexandre Hannud Abdo wrote:
não há necessidade elocubrar sobre as motivações da pergunta, certamente não de forma agressiva.
+1
http://br.wikimedia.org/wiki/Wikimedia_Discuss%C3%A3o:%C3%81gora/Recomenda%C...
CB
Não sei não se o cargo é novo, no report que fez no WS (no sábado) o Barry disse, depois de explicar tudo que estavam fazendo, que na segunda feira seguinte já iria entrevistar um candidato. E não sei qual a diferença do que a Carol fazia do que este(a) novo vai fazer, acho que nenhuma. E se a exposição que o Barry fez do "estado da união" e a oportunidade de que comentassemos ali cara a cara não é transparencia, o que é?
Vou ser bem sincero com você, acho que a nossa convivência longa permite isso, não estou entendendo por que esta levantando estas questões agora, sua posição neste caso não me parece ser a da comunidade.
Jo
Em 30 de novembro de 2011 03:03, Castelo michelcastelobranco@gmail.comescreveu:
On 30-11-2011 02:38, Alexandre Hannud Abdo wrote:
não há necessidade elocubrar sobre as motivações da pergunta, certamente não de forma agressiva.
+1
http://br.wikimedia.org/wiki/Wikimedia_Discuss%C3%A3o:%C3%81gora/Recomenda%C...
CB
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Sim, eu errei, desculpe pela rispidez das mensagens, eu estou sem paciência para esse tipo de colocação, mas não justifica.
Ni!
On Tue 29 Nov 2011 07:05:16 PM BRST, João wrote:
Mas lhe deixo umas perguntas, a la Nevio:
Bom estilo : )
por quê não falou isso diretamente para a Jessie e o Barry quando este fez o report no Wikisampa?
Hum, na época minha impressão era que o escritório era algo ainda distante, com menos prioridade do que o programa de universidades e a pesquisa qualitativa por exemplo, que imaginei seriam estruturados antes, e tínhamos muitos outros assuntos.
até onde pretende avançar com isso? até um ponto de ruptura?
Haha, nada disso, pelo contrário. Gostaria de esclarecer, chamar atenção para a situação e exigir que se atualize nossa participação no processo, como a Jessie já explicou que gostaria muito.
E garantir que, no futuro, um RFC (Request for Comments/Pedido de Comentários) seja feito e apresentado a todos os voluntários antes de executar um processo de alcance tão amplo e, praticamente, irreversível.
Abs! l e
wikimediabr-l@lists.wikimedia.org