Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop: * * *"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam. * * * *Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade). * * * *sem mais."*
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
Rodrigo, como está ou em que pé parou o processo de registro da APR-CCL? A WMF deu algum grant para a WikiBrasil de 12 de outubro? Att, Névio
Enviado do meu iPad
No dia 26/08/2013, às 08:17, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com escreveu:
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
sem mais."
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884 _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Oi Rodrigo,
Ajuda se você liberar esses emails. Eu li apenas o email com sua resposta, não a proposta em si.
Obrigado pela notificação, Jonas
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto: http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
Rodrigo, se não lermos a carta anes não dá para assinar, é óbvio. Quanto ao assunto wikibrasil, a APR-CCL que está em questão. Acho que o Michel quer registrar o estatuto em esperanto...
Enviado do meu iPad
No dia 26/08/2013, às 17:41, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com escreveu:
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto: http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
sem mais."
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884 _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Nevio disse tudo. Eu confio se ao menos 3 voluntários chegarem a um acordo sobre a carta.
Rodrigo não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns.
Não deveríamos ter mais voluntários cobrindo essa lista fechada? Isso facilita esse tipo de conversa.
Abraços, Jonas
Nevio nevinhoalarcao@gmail.com escreveu:
Rodrigo, se não lermos a carta anes não dá para assinar, é óbvio. Quanto ao assunto wikibrasil, a APR-CCL que está em questão. Acho que o Michel quer registrar o estatuto em esperanto...
Enviado do meu iPad
No dia 26/08/2013, às 17:41, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com escreveu:
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em
locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a
carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar?
Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião
que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos.
Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês
continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir.
Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava
caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver
interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados,
hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras,
mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o
fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais
membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por
vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não
vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês
voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na
Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração
de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum
voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria
todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
sem mais."
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884 _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Jonas, acho que não. Horizontalidade, aparentemente, não se obtém colocando mais um par de pessoas no palanque, mas sim destruindo o tal palanque.
Estou cansado de reformismos. Tenho dito!
Em 26 de agosto de 2013 21:38, Jonas Ah jonas.agx@gmail.com escreveu:
Nevio disse tudo. Eu confio se ao menos 3 voluntários chegarem a um acordo sobre a carta.
Rodrigo não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns.
Não deveríamos ter mais voluntários cobrindo essa lista fechada? Isso facilita esse tipo de conversa.
Abraços, Jonas
Nevio nevinhoalarcao@gmail.com escreveu:
Rodrigo, se não lermos a carta anes não dá para assinar, é óbvio. Quanto ao assunto wikibrasil, a APR-CCL que está em questão. Acho que o Michel quer registrar o estatuto em esperanto...
Enviado do meu iPad
No dia 26/08/2013, às 17:41, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
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WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
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-- E-mail enviado do meu celular Android usando K-9 Mail. Por favor, desculpe minha brevidade.
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
"Não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns. " o.O
Meu deus, sim, criarei uma panela, onde só mostrarei informações para quem eu quiser... (já que eu sou membro do Iberocoop) tem 5 caras com acesso... incluindo um que fez a versão em português da carta e não reportou nada para cá.
Qual a decisão?
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
às vezes, no calor da discussão, propomos saídas que não proporíamos se tivéssemos mais tempo para refletir... acontece.
Enviado do meu iPad
No dia 27/08/2013, às 14:22, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com escreveu:
"Não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns. " o.O
Meu deus, sim, criarei uma panela, onde só mostrarei informações para quem eu quiser... (já que eu sou membro do Iberocoop) tem 5 caras com acesso... incluindo um que fez a versão em português da carta e não reportou nada para cá.
Qual a decisão?
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto: http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
sem mais."
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884 _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
A carta não foi assinada pela Wikimedia Brasil.
Mateus Nobre, wikimedista do Brasil. Vinícius, wikimedista do Brasil.
2013/8/27 Nevio nevinhoalarcao@gmail.com
às vezes, no calor da discussão, propomos saídas que não proporíamos se tivéssemos mais tempo para refletir... acontece.
Enviado do meu iPad
No dia 27/08/2013, às 14:22, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
"Não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns. " o.O
Meu deus, sim, criarei uma panela, onde só mostrarei informações para quem eu quiser... (já que eu sou membro do Iberocoop) tem 5 caras com acesso... incluindo um que fez a versão em português da carta e não reportou nada para cá.
Qual a decisão?
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
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WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Meu deus, sim, criarei uma panela, onde só mostrarei informações para quem eu quiser... (já que eu sou membro do Iberocoop)
Rodrigo não se preocupe, se você liberasse os emails para "algumas" pessoas não estaria criando panelinha, apenas dando continuidade ao modo como a Iberocoop já opera. Quando oficializamos deixa de ser panelinha e torna-se modo de trabalho.
Jonas
Não entendi Jonas... no meu entendimento eu deveria agir mediante o modo de trabalho daqui, não no modo de lá.
E eu não vi nem o Mateus, nem o Vinícius autorizando o Iberocoop a utilizarem os nomes deles antes de publicarem a carta... mas como tudo lá é excluso, não sei se contataram os dois...
2013/8/27 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
"Não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns. " o.O
Meu deus, sim, criarei uma panela, onde só mostrarei informações para quem eu quiser... (já que eu sou membro do Iberocoop) tem 5 caras com acesso... incluindo um que fez a versão em português da carta e não reportou nada para cá.
Qual a decisão?
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884
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Bom, eles nem precisaram, visto que a gente já conversa muito, a carta tem fins plenamente pacíficos e cooperativos, e eu (nem o Vini) somos muito dessa ideologia de pensar que todo mundo vai apunhalar a gente pelas costas só por dizer "fulano concorda com isso" sem pedir uma autorização de sesicentas páginas :P
2013/9/2 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Não entendi Jonas... no meu entendimento eu deveria agir mediante o modo de trabalho daqui, não no modo de lá.
E eu não vi nem o Mateus, nem o Vinícius autorizando o Iberocoop a utilizarem os nomes deles antes de publicarem a carta... mas como tudo lá é excluso, não sei se contataram os dois...
2013/8/27 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
"Não precisa abrir a carta para todo mundo, basta mostrá-la para alguns. " o.O
Meu deus, sim, criarei uma panela, onde só mostrarei informações para quem eu quiser... (já que eu sou membro do Iberocoop) tem 5 caras com acesso... incluindo um que fez a versão em português da carta e não reportou nada para cá.
Qual a decisão?
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Jonas, como salientei no começo, todo o desenvolvimento está em locais fechados, logo não posso abrir.
A autorização do grupo tem que vir em: Poderá se assinar coletivamente? Se sim, o Brasil autoriza assinar a carta à Portugal sem o grupo brasileiro ver? Ou vocês quererão ver a carta antes de ser publicada ou alterar? Se não, o Brasil irá pedir que os voluntários presentes na reunião que originou a carta assinem por si mesmos, ou iremos negar a carta em si e escreveremos uma à Portugal baseada na nossa discussão sobre o assunto:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Colabora%C3%A7%C3%A3o_lus%C3%B3f..., ou realmente impedir a carta, já que o combinado era não existir mais nenhum tipo de carta coletiva no Iberocoop, e desenvolvimentos que não exigem sigilo deveriam ser realizados em locais abertos. Se vocês não autorizar e eles utilizarem o nome assim mesmo, vocês continuarão no Iberocoop?
Acho que é simples entender, e cada um analisar a situação e decidir. Poderia ser, na verdade, qualquer carta, para qualquer coisa.
Névio, sobre o WikiBrasil, pelo que eu entendi o tramite estava caminhando, foi tudo aprovado, o pé que está agora é troca de dados para a transferência. No mais, não sei de nada, pergunte ao Michel, eu já cansei de perguntar. ;)
2013/8/26 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Ainda estou esperando um posicionamento... se a WMBr não tiver interesse no Iberocoop, e a WMF no Brasil tiver (pelo que me lembro, tem), sugiro que peçam a troca de membros, pois eu tenho que ouvir muita merda por vocês, já que sou o único voluntário, dos 5 brasileiros com acesso, que tem defendido os valores que estão aqui http://br.wikimedia.org/wiki/Carta_de_Princ%C3%ADpios_da_Wikimedia_Brasil, presentes. O restante ou não participa, ou lustra as bolas dos caras de lá, piorando qualquer tentativa de aproximar os valores do grupo, ao modo que a WMBR trabalhava.
Os valores são mais próximos da WMF (constrição de dados, hierarquização, gastos de verbas sem necessidade, burocratização...), e já que querem fazer o papel de chapter, então que façam, e assumam a vaga lá no Iberocoop também, já quiseram ir ao Iberocoof quando foi pedido para que voluntários brasileiros não fossem.
Eu tive que ouvir nessa conversa coisas como gritos, mentiras, mandaram eu me calar, ameaçaram uma moção para a minha remoção, sendo que eu estava pedindo que eles fizessem o que eles se propuseram a fazer, e falei para respeitarem a opinião dos brasileiros, e esperar uma decisão de vocês quanto a assinar a carta à Portugal do modo que está, e se vocês vão aceitar uma nova assinatura coletiva, que pelo que eu entendi, foi usada também em Milão sem a nossa autorização e que já tinha sido acordado que não eram para fazer de novo, já que o Iberocoop não é uma instituição é um grupo.
Já estávamos caminhando para sair nominalmente do grupo, não o fizemos por questões políticas. Acho que vale a pena parar de politicagem e tomar uma postura de sair nominalmente, os voluntários que não quiserem, que fiquem conversando com aquele grupo, mas o nome do Brasil não poderá ser mais carregado, logo, nada de poder de voto para quem ficar, pois o nome está sendo utilizado apenas para interesses políticos e não era para isso que o grupo foi criado, e o Brasil sempre teve uma postura apolítica dentro do Movimento Wikimedia, além de que não se tem representantes, então votos e decisões só poderão ser feitas com consenso da comunidade, que na maior parte é contrária a várias posturas do Iberocoop. E se vocês não estão autorizados à utilizar o nome da Wikimedia Brasil, porque eles podem incluir a WMBr e assinar por esta?
Isso não impede realizarem trabalhos com os Movimentos locais membros, incluindo Portugal, mas os valores são diametralmente opostos, acho que não vale o esforço, e em muitos casos nem faz sentido, há grupos locais que com menos energia se realiza um trabalho de melhor qualidade. (pra que estou dando opinião??)
Só estou cumprindo obrigações, mas não tenho que ficar pensando por vocês e defendendo o que vocês dizem assinar, então tomem posições e comecem a fazer algo, se quiserem rasgar tudo, abraçar os valores do Iberocoop/WMF, eu to cagando para isso, só que terão que refazer tudo, incluindo o estatuto da APR-CCL que prevê que se siga a Carta, e se forem fazer isso, me ressarçam os aproximados 1000 reais que estão travados neste processo antes (1 ano já), pois o grant depende da aprovação do capítulo. E peço que não utilizem o nome do Pietro, se rasgarem.
Se quiserem eu abro os meus emails na lista do Iberocoop, como eu não vi nenhum interesse, nem daqueles que se dizem interessados no Iberocoop, não vou me dar o trabalho.
2013/8/24 Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com
Cumprindo obrigações...
Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.
Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.
Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.
Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:
*"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.
*Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.
Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).
*sem mais."*
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WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Eu quis dizer: a comunicação da Iberocoop é fechada, algo que pode ser chamado de panelinha. Logo, reproduzir esse comportamento de segredo (panelítico?) é apenas dar continuidade ao que aprendemos com eles (da Iberocoop). E que sentido existe em ensinar um hábito para logo em seguida puni-lo?
Jonas
Para conhecimento, essa foi a carta enviada.
Estimados amigos Wikimedistas de Portugal,
Durante a recentemente concluída Wikimania nos encontramos wikimedistas de Argentina, Brasil, Chile, Espanha, México, Uruguai e Venezuela, para, entre outros assuntos na agenda da Iberocoop, ver de que maneira podemos ajudá-los. Depois de voltar para casa, e já na lista de discussão, os vários representantes dos capítulos, grupos de usuários ou grupos de trabalho, decidimos preparar esta carta. Em ocasiões anteriores, como na conferência de capítulos em Milão deste ano, representantes do seu capítulo manifestaram que tinham limitações em número de membros, entre outras coisas que não só os afetam como também aos outros capítulos, como a burocracia em nossos países e a situação econômica, tanto do capítulo, como do próprio país.
Nós precisamos conhecer um pouco mais sobre a situação para saber como podemos ser úteis e tentar ajudá-los a reverter essa situação. Ao que parece, existiam problemas relacionados à estrutura do capítulo, a qual exige muitos membros para ocupar cargos administrativos. Lembramos que três dos integrantes do AffCom fazem parte do Iberocoop, de modo que também podem oferecer uma ajuda nesse aspecto. Estacarta é para dar-lhes o nosso apoio e encorajamento, e tentar iniciar um diálogo tentando definir os problemas e as possiveis soluções para fazer crescer o capítulo e lhe-fortalecer, tanto em número de sócios, assim como nas atividades e presença na sociedade portuguesa. Este diálogo também va ajudar a todos os capítulos do Iberocoop.
O Iberocoop não somente desfruta e se diverte nas conferências, mas também dá os braços e fortalece uns aos outros em tempos difíceis, bem como naqueles de crescimento. Nós somos uma família e esse é o fator que nos diferencia de outros capítulos e grupos de trabalho de todo o movimento Wikimedia. Se assim desejam, gostaríamos de lhes-ajudar. Estamos à sua disposição.
Atenciosamente, Wikimedia Argentina Wikimedia Chile Wikimedia Espanha Wikimedia Italia Wikimedia México Wikimedia Uruguai Wikimedia Venezuela Mateus Nobre, wikimedista do Brasil Vinicius Siqueira, wikimedista do Brasil
===ES=== Estimados hermanos Wikimedistas de Portugal,
Durante la recientemente pasada Wikimanía nos reunimos wikimedistas de Argentina, Brasil, Chile, España, México, Uruguay y Venezuela, para, entre otros asuntos de la agenda de Iberocoop, ver de qué manera podemos ayudarles. Tras la vuelta a casa, y ya en la lista de correo, los distintos representantes de los capítulos, grupos de usuario, o grupos de trabajo, decidimos preparar esta carta. En ocasiones anteriores —como la conferencia de capítulos celebrada en Milán este mismo año—, representantes de su capítulo nos manifestaron que Wikimedia Portugal estaba limitado tanto por el número de integrantes, como por otros factores que no sólo los afectan a ustedes, sino también al resto de los capítulos, como son la burocracia en nuestros países y la situación económica (tanto del capítulo, como la del país).
Nos gustaría conocer un poco más acerca de su situación en particular, para saber cómo podríamos serles útiles e intentar revertir esta situación. Al parecer existían problemas relacionados con la estructura del capítulo, ya que requerían muchos integrantes para llenar posiciones administrativas. Recuerden que tres miembros de los capítulos de Iberocoop integran también el AffCom, por lo que podemos también darles una mano en ese aspecto. Esta carta es para darles nuestro apoyo y ánimos, y para intentar iniciar un diáologo buscando encontrar los problemas y las soluciones para hacer crecer el capítulo y fortalecerlo, tanto en número de socios, como en actividades y presencia en la sociedad portuguesa. De este diálogo podrían beneficiarse todos los capítulos de la iniciativa Iberocoop.
En Iberocoop no sólo estamos para disfrutar de encontrarnos y pasarlo bien, sino que también para darnos la mano y fortalecernos los unos a los otros tanto en tiempos difíciles, así como en aquellos de crecimiento. Somos una sola familia, y ese es el factor que nos diferencia de otros capítulos y grupos de trabajo en el movimiento Wikimedia. Si ustedes así lo desean nos gustaría ayudarles. Estamos a su disposición.
Saludos,
Wikimedia Argentina Wikimedia Chile Wikimedia España Wikimedia Italia Wikimedia México Wikimedia Uruguay Wikimedia Venezuela Mateus Nobre, wikimedista de Brasil Vinicius Siqueira, wikimedista de Brasil
2013/9/2 Jonas Xavier jxavier@wikimedia.org
Eu quis dizer: a comunicação da Iberocoop é fechada, algo que pode ser chamado de panelinha. Logo, reproduzir esse comportamento de segredo (panelítico?) é apenas dar continuidade ao que aprendemos com eles (da Iberocoop). E que sentido existe em ensinar um hábito para logo em seguida puni-lo?
Jonas
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
wikimediabr-l@lists.wikimedia.org