Cumprindo obrigações...

Então, não sei o motivo pelo qual o Vinícius não disse para vocês voluntários, mas está sendo escrita uma carta do Iberocoop para a WMPT, o desenvolvimento da mesma está em ambiente fechado, mas cita, de novo, o Brasil, e como é uma carta do Iberocoop (sim, a entidade falando por todos) e do modo que está, parece que brasileiros sabem e estão realmente debruçados para encontrar soluções para Portugal, juntamente com o restante do Iberocoop. O que não é verdade, vim aqui para dizer sobre.

Do modo que está escrita a carta, parece que fizeram uma reunião na Wikimania onde os países americanos se juntaram para resolver os problemas de Portugal, sem consultar Portugal, sem ter membros de Portugal. Também tem um tom messiânico, um texto de salvação, com afirmações de que o Iberocoop é uma família que está presente em momentos difíceis, por exemplo. Colocam um argumento de autoridade, dizendo que por ter membros do AffCom, o Iberocoop poderia trazer soluções para Portugal.

Se me recordo, o Iberocoop em suas origens é um grupo de colaboração de partes, então não faz sentido assinar algo como instituição, o modo de organização do Brasil também não permitia que assinassem em nome do Brasil, os voluntários são livres para assinar por si mesmos, mas não podem falar pelo grupo.

Minha mensagem sobre o assunto para a lista fechada do Iberocoop:

"Os brasileiros não foram alertados sobre essa carta, e nenhum voluntário brasileiro pode responder pelo grupo, e o Iberocoop não é uma instituição, em teoria, logo também não se pode falar por todo o grupo, muito menos falar que todos os membros assinam.

Que os voluntários interessados assinem, ou os Movimento locais.

Outro ponto, Portugal é parte integrante do Iberocoop, em teoria todos eles já teriam que ter conhecimento sobre a construção desta carta, e o motivo pelo qual eles fazem parte do grupo é ter essa troca, talvez os "representantes" deles não estejam fazendo a ponte, ou eles simplesmente não querem, então não consigo entender uma razão para existir essa carta, pode ser até interessante que eles sejam, digamos, lembrado que eles tenham apoio, mas os apoios serão individuais (ou de voluntários, ou de movimentos locais onde se prega a hierarquia e se assume representatividade).

sem mais."

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Rodrigo Tetsuo Argenton
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