Amores
Não tenho acompanhado o GP como eu deveria, mas estou certo que ele será concluído nesse ou no próximo mês, certo?
E ainda não teremos atingindo os 5 mil com qualidade mínima 3, certo?
Que tal a gente começar a pensar em outra campanha, só que mais contundente e a gente a lança no meio do Iberocoof, se for no Brasil?
A minha ideia é a gente contatar escolas de ensino médio e fazer uma competição entre elas. Até ai nada de mais. Mas o prêmio não vai para a escola, as três melhores escolas receberiam como prêmio um "Obrigado por doar um lar".
Vou explicar, há uma ong que se chama Um Teto Para o Meu País, eles constroem, na primeira etapa de 3, casas emergenciais para famílias em situação de risco e extrema pobreza, essas casas tem um custo aproximado de 3 mil reais e elas são construídas por voluntários em um final de semana.
As escolas que atingissem uma meta de edição receberiam como prêmio a doação de uma casa para uma família, talvez até conseguiríamos apoiadores para a compra dessas casas, ou mesmo compra de mais casas. O prêmio é mais forte que uns cacarecos e poderia gerar muito mais mídia, pois estamos gerando algo social, não algo capitalista marqueteiro e não é algo individual, é algo para uma família melhorar sua vida.
E além disso, essas casas poderiam ser construídas pelos competidores, caso queiram. Então seria todo um processo, eles se unem nas escolas mesmo, começam a editar juntos, e depois podem construir juntos, e/ou conhecerem as famílias que receberam as casas. A seleção da família e tal ficaria a cargo do Teto, eles tem um sistema para isso.
Os pontos fortes, gera mídia positiva para o grupo, o Teto tem uma visibilidade grande poderia somar a nossa, podemos ter muitos novos voluntários, podemos capacitar de uma forma mais fácil os voluntários, pois estarão em escolas e poderíamos utilizar a própria estrutura a escola para ministrarmos workshops, por exemplo. Poderíamos com isso estabelecer contatos com as escolas, para possíveis projetos futuros.
Os pontos fracos, talvez percamos muita energia negociando com as escolas, e talvez não nos deem o retorno esperado, se não tiverem muitas escolas participando, não teremos tanta mídia, as escolas ficariam de certa forma presas no eixo Rio-SPaulo, pois é onde o Teto atuará em 2012, os valores das casas são altos e poderíamos fazer outras ações com a mesma verba, não sei quanto a aceitação dos Wikipedistas quanto a competição.
Mais um coisa, lembra que falei que eram 3 etapas, a segunda é habilitação social que incluem projetos educacionais para a inserção dessas famílias na sociedade de forma digna, então para essa etapa, poderíamos utilizar esse material gerado para apoio dessa segunda fase também, ou seja, essa competição seria benéfica duplamente para as famílias.
A única ressalva que tenho em relação a proposta é o investimento em tempo e recurso na capacitação de editores num grupo que não tem o perfil e a competência necessárias para implementar adequadamente a tarefa. Posso estar subestimando a capacidade dos alunos de ensino médio mas considero mais prudente iniciativas com faculdades particulares, por exemplo, que também buscam visibilidade e no qual é suposto seus alunos terem mais conhecimento e responsabilidade. Investir tempo em alunos de ensino médio é reforçar o viés sistemático do projeto de "bando de adolescentes", já observado pelo público. Se faculdades forem inviáveis, talvez ONG's ou Grupos da terceira idade mas o perfil tem que estar relacionado a atividade como voluntário.
Em relação aos wikipedistas, pelo que observo do "Projeto Wikipédia Educação" (ou algo do tipo), qualquer coisa que for feita estritamente dentro das regras do projeto não enfrentará resistência. Mas alerto que é preciso conhecer os pontos para evitar desgastes desnecessários a todos e que certamente prejudica o sucesso do mutirão.
Otavio.
Em 14 de fevereiro de 2012 13:31, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
Amores
Não tenho acompanhado o GP como eu deveria, mas estou certo que ele será concluído nesse ou no próximo mês, certo?
E ainda não teremos atingindo os 5 mil com qualidade mínima 3, certo?
Que tal a gente começar a pensar em outra campanha, só que mais contundente e a gente a lança no meio do Iberocoof, se for no Brasil?
A minha ideia é a gente contatar escolas de ensino médio e fazer uma competição entre elas. Até ai nada de mais. Mas o prêmio não vai para a escola, as três melhores escolas receberiam como prêmio um "Obrigado por doar um lar".
Vou explicar, há uma ong que se chama Um Teto Para o Meu País, eles constroem, na primeira etapa de 3, casas emergenciais para famílias em situação de risco e extrema pobreza, essas casas tem um custo aproximado de 3 mil reais e elas são construídas por voluntários em um final de semana.
As escolas que atingissem uma meta de edição receberiam como prêmio a doação de uma casa para uma família, talvez até conseguiríamos apoiadores para a compra dessas casas, ou mesmo compra de mais casas. O prêmio é mais forte que uns cacarecos e poderia gerar muito mais mídia, pois estamos gerando algo social, não algo capitalista marqueteiro e não é algo individual, é algo para uma família melhorar sua vida.
E além disso, essas casas poderiam ser construídas pelos competidores, caso queiram. Então seria todo um processo, eles se unem nas escolas mesmo, começam a editar juntos, e depois podem construir juntos, e/ou conhecerem as famílias que receberam as casas. A seleção da família e tal ficaria a cargo do Teto, eles tem um sistema para isso.
Os pontos fortes, gera mídia positiva para o grupo, o Teto tem uma visibilidade grande poderia somar a nossa, podemos ter muitos novos voluntários, podemos capacitar de uma forma mais fácil os voluntários, pois estarão em escolas e poderíamos utilizar a própria estrutura a escola para ministrarmos workshops, por exemplo. Poderíamos com isso estabelecer contatos com as escolas, para possíveis projetos futuros.
Os pontos fracos, talvez percamos muita energia negociando com as escolas, e talvez não nos deem o retorno esperado, se não tiverem muitas escolas participando, não teremos tanta mídia, as escolas ficariam de certa forma presas no eixo Rio-SPaulo, pois é onde o Teto atuará em 2012, os valores das casas são altos e poderíamos fazer outras ações com a mesma verba, não sei quanto a aceitação dos Wikipedistas quanto a competição.
Mais um coisa, lembra que falei que eram 3 etapas, a segunda é habilitação social que incluem projetos educacionais para a inserção dessas famílias na sociedade de forma digna, então para essa etapa, poderíamos utilizar esse material gerado para apoio dessa segunda fase também, ou seja, essa competição seria benéfica duplamente para as famílias.
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 7971-8884
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Desculpe Otávio, mas eles são aptos, e não podemos pensar dessa forma. Quando mais novos começarem a utilizar as ferramentas de compartilhamento, e entenderem a cultura livre, mais isso ficará enraizado nos seus valores. E muitos dos editores atuais começaram quando adolescentes, alias, eu tinha muito mais tempo quando no ensino médio que na faculdade para me dedicar à wikipedia. E além disso, estamos nos focando em workshops para crianças menores ainda, como não acreditar que eles podem contribuir? Todos podem contribuir.
O motivo de focar nas escolas de ensino médio, é que a estrutura escolar facilita uma ação conjunta, o modo que a faculdade é estruturada não permite unir os alunos para uma causa. Teríamos muita segmentação e dificuldades para tratarmos de temas variados, fora que teríamos muito mais burocracias, e energias gastas...
E o Teto tem escolas que já fazem trabalhos com eles, poderíamos começar com essas, entretanto, não acho que deveríamos já pegarem pessoas que já fazem trabalhos voluntários, e sim mostrar para novas pessoas o quão importante e gratificante pode ser o trabalho voluntário, agregar novas pessoas.
"preciso conhecer os pontos" esse é o problema, sabe o que para mim teria que se saber para editar na Wikipedia? Saber escrever de forma mediana ou melhor, saber o que é licença livre, e o que é construção colaborativa. De resto, é tudo burocracia, e aposto meu rim que tenham mais de 5 pessoas que saibam todas as regras que foram criadas.
Dá para pensar sim, muito bem, de forma diferente. Seu discurso é teórico e muito bacana mas não tem fundamento na prática que indica claramente que em sua maioria o público jovem, menor de 20 anos por exemplo, não tem condições de criar uma enciclopédia de qualidade. Existem sim exceções, é claro, mas não é procurando numa base ampla e sem critérios como o ensino médio que conseguiremos identificar tais exceções. A desproporção na quantidade de contribuições na cultura pop e pior ainda episódios de ben 10 e yu-yu-hakushô demonstram que o interesse deste público não é desenvolver conteúdo acadêmico. Até porque mesmo sendo ruim, o conteúdo acadêmico (matemática, física, português, química, etc) que são necessários para de fato melhorar a qualidade do ensino, já tem algum desenvolvimento o que afasta mais ainda do público infanto-juvenil que muitas vezes ainda está aprendendo estas matérias.
Se é para desenvolver valores como cultura livre, mais uma pista que devemos mirar mais alto e investir na licenciatura por exemplo, que são os educadores do futuro, e demonstram o potencial e interesse necessários para a longo prazo fazerem uma real diferença no sistema educacional. Embora a mão-de-obra no ensino médio seja abundante, a longo prazo é mais provável que a grande maioria vá fazer outra coisa da vida do que se engajar em movimentos pela cultura livre.
Não percebo a dificuldade de trabalhar com faculdades então nem comento. Pra mim é o mesmo esforço do que envolver uma escola de ensino médio numa atividade colaborativa. E, mesmo admitindo que o esforço para uma faculdade seja superior, é melhor investir este esforço extra em um público mais capacitado e alinhado a melhoria da qualidade a longo prazo.
E por fim a wikipédia é tão burocrática quanto qualquer outra. E qualquer projeto que preze pela qualidade tem que ter um conjunto mínimo de regras para garantir esta qualidade. A anglófona tem uma qualidade superior (dá uma olhada na faixa etária que lá edita ;)) e talvez mais regras do que a lusófona. É claro que um sistema simplificado de regras facilita a vida de todo mundo mas não é num ambiente imaturo como o nosso que bom senso e coerência prevalecem numa discussão. "Escrever de forma mediana" ajudaria muito lá nos primórdios do projeto mas o futuro ruma invariavelmente para contribuições mais qualificadas. Trabalhar colaborativamente sempre é bem vindo e devia ser um provérbio eterno no projeto.
Abs, Otavio.
P.S.: Se eu fosse você parava de apostar o seu rim..hehehe
Em 15 de fevereiro de 2012 05:02, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
Desculpe Otávio, mas eles são aptos, e não podemos pensar dessa forma. Quando mais novos começarem a utilizar as ferramentas de compartilhamento, e entenderem a cultura livre, mais isso ficará enraizado nos seus valores. E muitos dos editores atuais começaram quando adolescentes, alias, eu tinha muito mais tempo quando no ensino médio que na faculdade para me dedicar à wikipedia. E além disso, estamos nos focando em workshops para crianças menores ainda, como não acreditar que eles podem contribuir? Todos podem contribuir.
O motivo de focar nas escolas de ensino médio, é que a estrutura escolar facilita uma ação conjunta, o modo que a faculdade é estruturada não permite unir os alunos para uma causa. Teríamos muita segmentação e dificuldades para tratarmos de temas variados, fora que teríamos muito mais burocracias, e energias gastas...
E o Teto tem escolas que já fazem trabalhos com eles, poderíamos começar com essas, entretanto, não acho que deveríamos já pegarem pessoas que já fazem trabalhos voluntários, e sim mostrar para novas pessoas o quão importante e gratificante pode ser o trabalho voluntário, agregar novas pessoas.
"preciso conhecer os pontos" esse é o problema, sabe o que para mim teria que se saber para editar na Wikipedia? Saber escrever de forma mediana ou melhor, saber o que é licença livre, e o que é construção colaborativa. De resto, é tudo burocracia, e aposto meu rim que tenham mais de 5 pessoas que saibam todas as regras que foram criadas.
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Aposto o rim pq tenho dois dois, ainda :p
Bom, o trabalho seria realizado dentro da escola, muito possivelmente com algum professor, ou monitor orientador, e o como qualquer outro trabalho realizado, não é uma pesquisa inédita, na realidade é captação de informações via fontes, e apresentação das mesmas, isso qualquer aluno do ensino médio pode fazer. Pois esse é o método de trabalho da Wikipedia e também é o método de trabalho dos nossos alunos...
E não, não é, a lusófona é um dos projetos mais burocráticos que tive contato e é o menos saudável, mas esse não é o caso, e de novo, já falei isso várias vezes, se quiserem criar burocracias, impedindo edições, tentando buscar qualidade, isso é Citizendium, não é Wikipedia. E "cultura pop" deve ser muito bem-vindo no projeto, pois é a porta para edições futuras em outros assuntos que requerem mais dos voluntários.
Rodrigo,
A pessoa só consegue escrever com alguma competência um assunto quando tem o mínimo conhecimento. Capacidade de síntese, interpretação de texto, citar terceiros e não cometer o plágio, em geral, não estão entre as qualidades desenvolvidas no ensino médio. Talvez nem nas faculdades mas pelo menos entra a vantagem já mencionada de um público mais interessado a longo prazo. Você minimiza o processo de desenvolvimento de um artigo como se fosse elementar, mas não é. Se fosse assim, não teríamos dificuldade de melhorar artigos com o voluntariado que já temos.
A anglófona por exemplo impede que IP's criem artigos, tem mais critérios que a lusófona e tem mais processos e regras. Te garanto que não somos o primeiro lugar em burocracia. E sim, todos os projetos devem prezar pela qualidade e qualquer coisa diferente disso é completamente absurdo. Não significa que deve ser restrito aos especialistas, como o Citizendum era ,é claro. E a cultura pop é sim muito bem-vinda, só não será capaz de realizar alguma melhoria como recurso educacional livre, concorda? Não precisa ir muito longe para perceber que as pessoas só editam o que é do seu interesse. O trabalho é voluntário, porque fazer o que não te agrada?
Mas fique a vontade para seguir adiante. É até possível que encontre alunos com competência para melhorar artigos e verdadeiramente interessados no projeto. Quem sabe até alguma melhoria seja alcançada mas via de regra irá causar mais problemas do que resolvê-los. As explicações foram dadas. Depois não diga que não te avisaram.
Otavio.
Em 15 de fevereiro de 2012 13:47, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
Aposto o rim pq tenho dois dois, ainda :p
Bom, o trabalho seria realizado dentro da escola, muito possivelmente com algum professor, ou monitor orientador, e o como qualquer outro trabalho realizado, não é uma pesquisa inédita, na realidade é captação de informações via fontes, e apresentação das mesmas, isso qualquer aluno do ensino médio pode fazer. Pois esse é o método de trabalho da Wikipedia e também é o método de trabalho dos nossos alunos...
E não, não é, a lusófona é um dos projetos mais burocráticos que tive contato e é o menos saudável, mas esse não é o caso, e de novo, já falei isso várias vezes, se quiserem criar burocracias, impedindo edições, tentando buscar qualidade, isso é Citizendium, não é Wikipedia. E "cultura pop" deve ser muito bem-vindo no projeto, pois é a porta para edições futuras em outros assuntos que requerem mais dos voluntários.
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Achei que era uma discussão, não um aviso... só estava argumentando o pq acho melhor ensino médio assim como vc estava o fazendo para o ensino superior
Voltando, há escolas que capacitam muito bem seus alunos para isso, e é de interesse da escola mostrar isso, logo, pode ocorrer mobilizações internas para mostrar a qualidade do ensino deles. Sendo que pode passar por um revisão de professores ou algo do gênero.
Sim, mas cultura pop é só uma porta de entrada, e não, se colocarem muitos burocracias e atacarem edições que não estão altamente qualificadas, vocês estão buscando da mesma forma especialistas para as edições, não estão incentivando os processos de construção colaborativos
Nós temos dificuldades por vários motivos, não é graças a pouca idade.
Eu não pretendo me alongar na discussão porque não vou engajar neste mutirão. Deixei a minha opinião sobre o assunto e nada do que vc disse me fez mudar de idéia. A sua explicação sobre "escolas que capacitam muito bem seus alunos " é excelente e cabe muito bem a algumas universidades, por exemplo. "Revisão de professores ou algo do gênero" é essencial e conheço um projeto que está acontecendo que faz exatamente isso. E o ensino superior é uma opção, óbvia creio, mas não a única. Quebrando a cabeça é possível pensar em outro tipo de voluntariado capaz para a tarefa.
Não é uma porta de entrada Rodrigo. Quem começa editando um assunto, fica editando este assunto e dificilmente muda. É o que faz a pessoa feliz em participar, simples! Não adianta pedir a quem faz um excelente trabalho com o pop para pular para o acadêmico pois não está entre os interesses "livres" do voluntário.
Minha experiência com a wikipédia diz que todo o trabalho conduzido minimamente dentro das regras do projeto (verificabilidade e notoriedade) é mantido. E nem precisa de embaixador ou "global education program" para isso. Alguns professores utilizaram a wikipédia em classe sem ninguém da comunidade ter conhecimento e o trabalho está online.
Não é mesmo só a idade pois conheço muito marmanjo que age como criança na minha família, por exemplo. Mas que é um dos problemas não há como negar.
Otavio
Em 15 de fevereiro de 2012 15:04, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
Achei que era uma discussão, não um aviso... só estava argumentando o pq acho melhor ensino médio assim como vc estava o fazendo para o ensino superior
Voltando, há escolas que capacitam muito bem seus alunos para isso, e é de interesse da escola mostrar isso, logo, pode ocorrer mobilizações internas para mostrar a qualidade do ensino deles. Sendo que pode passar por um revisão de professores ou algo do gênero.
Sim, mas cultura pop é só uma porta de entrada, e não, se colocarem muitos burocracias e atacarem edições que não estão altamente qualificadas, vocês estão buscando da mesma forma especialistas para as edições, não estão incentivando os processos de construção colaborativos
Nós temos dificuldades por vários motivos, não é graças a pouca idade.
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
wikimediabr-l@lists.wikimedia.org