Vocês consideram esse trabalho um livro? Na minha opinião é um guia. Não falo pelo número de páginas, mas pela forma com que o conteúdo é apresentado. Isso não é nenhuma crítica e não tira o mérito do trabalho, porém, se vamos discutir sobre livros, que seja o modelo adequado. Talvez o Ale, que é autor, possa contribuir comentando minha opinião. Abraços,
Pietro
________________________________ De: Everton Zanella Alvarenga everton137@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Sexta-feira, 20 de Março de 2009 11:42:48 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Livros didáticos
Sobre a produção de um livro, vejam o que Juliano Spyer diz sobre a produção do livro lançado esses dias, 'Para entender a Internet' http://stoa.usp.br/oerworkshop/files/1333/7925/Para+entender+a+Internet.pdf, que o Ale (o único que removeu a restrição Non Comercial!) divulgou aqui esses dias:
* Receita para fazer livro http://www.naozero.com.br/making-off-para-entender
2009/3/20 Thomas de Souza Buckup thomasdesouzabuckup@gmail.com:
Uma alternativa seria conversarmos diretamente com alguém da secretaria de educação em sp para chegarmos a um modelo de mutirão que contasse com voluntários dos projetos da wikimedia e os professores em sp.
Acho uma boa falar com a secretária Maria Helena Guimarães de Castro.
Off-topic:
Vejam uma entrevista dela:
http://arquivoetc.blogspot.com/2008/02/veja-entrevista-maria-helena-guimares...
Veja – Qual seria o melhor caminho para elevar o nível dos professores?
Maria Helena – Num mundo ideal, eu fecharia todas as faculdades de pedagogia do país, até mesmo as mais conceituadas, como a da USP e a da Unicamp, e recomeçaria tudo do zero. Isso porque se consagrou no Brasil um tipo de curso de pedagogia voltado para assuntos exclusivamente teóricos, sem nenhuma conexão com as escolas públicas e suas reais demandas. Esse é um modelo equivocado. No dia-a-dia, os alunos de pedagogia se perdem em longas discussões sobre as grandes questões do universo e os maiores pensadores da humanidade, mas ignoram o básico sobre didática. As faculdades de educação estão muito preocupadas com um discurso ideológico sobre as múltiplas funções transformadoras do ensino. Elas deixam em segundo plano evidências científicas sobre as práticas pedagógicas que de fato funcionam no Brasil e no mundo. Com isso, também prestam o desserviço de divulgar e perpetuar antigos mitos. Ao retirar o foco das questões centrais, esses mitos só atrapalham.