Pô eu comentei onde eu pude e onde soube. Tentei.
Alias nem tinha muito o que dizer, porque até gosto da ideia.
E meu comentário "Tô desmotivadão também, com posturas que tenho visto..." nem
era relacionado a isso que estamos falando agora, e sim com posturas da WMF
e Aff e outros committees(como o IEG citado pelo Rodrigo).
Até porque não concordo totalmente com o Rodrigo.
Então estou no grupo dos que estão desmotivados com "algumas posturas" de
sub-grupos do movimento, mas não dos que acham a WMF uma porcaria completa.
Só me desviei um pouco do assunto pra responder o Tom, que levantou outros
pontos que também são desmotivantes, mas por algum motivo ele respondeu com
ironia. Mesmo eu sempre sendo claro ao falar com ele.... Não entendo mesmo.
Enfim...
Em 26 de março de 2013 21:49, Rodrigo Tetsuo Argenton <
rodrigo.argenton(a)gmail.com> escreveu:
Vou ser curto, se for grosso pra vcs, sinto muito.
Lugar de organizar coisas, Meta e WMBR, lugar de produzir conteúdo
enciclopédico WP. Pq as discussões estão dentro de WP-pt? É só para a WP
que vocês têm trabalhado, então sinceramente, não cabe mais a pessoas de
outras comunidades se meter entre vocês, fim. Não precisa de mais diálogo,
vai lá na WP-pt e achem todas as respostas. Agora se quiser opinião de quem
realmente faz as coisas andarem, desculpe, vão ter que melhorar essa
comunicação, abrir IRC com a WP-pt (que nem usa IRC direito) e não ao menos
mencionar para esse canal...
Dificilmente alguém vê as coisas no Meta, principalmente em algum buraco
da WP-pt, tem uma Wiki que é para o Movimento Wikimedia no Brasil usar,
vocês não fazem trabalhos para fora do Brasil e são parte do Movimento
Wikimedia. 1+1=2.
Obs: desde que eu faço trabalho voluntário aqui, o diálogo é esparso,
principalmente construtivos na WP.
2013/3/26 Oona Castro <ocastro(a)wikimedia.org>
Gente
boa noite!
Quis separar essa da outra thread sobre a vaga, pra não misturar alhos
com bugalhos. Uma coisa é a discussão da vaga em si, a outra refere-se a
questões gerais e recorrentes.
O que ocorreu hoje não acontece raramente. E quero colocar algumas
questões pra reflexão e debate gerais:
* Temos feito um debate a cada passo que damos (se não um debate, pelo
menos colocado em anúncios em esplanadas, lista, meta etc).
* Volta e meia recebo críticas e reclamações quando as coisas começam a
andar, porque por vezes as pessoas se dão conta do que está acontecendo só
quando vêem a coisa andando. Se remeto ao anúncio do debate ou da questão,
por vezes sustentam que é porque "estava no lugar errado", "porque estava
muito longo", "porque eu nem sempre olho tudo". Mas se coloquem no nosso
lugar: não sabemos quando e se as pessoas não querem comentar, não sabem o
que dizer, não estão com tempo, não se interessam. E não há a mínima
condição de administrarmos, no detalhe, as idiossincrasias várias e
individuais.
* Até agora, já fizemos coisas por proposta de voluntários, de
professores, nossas mesmas, já deixamos de fazer também por críticas de
voluntários, de professores, nossas também.
* Publicamos coisas na esplanada da Wikimedia Brasil, poucas respostas
(geralmente, só o Rodrigo, quando muito). Publicamos na Wikipédia - depende
do assunto, dá bons debates, ou nenhum comentário. Publicamos na lista. E
até no malfadado facebook, principalmente quando queremos também envolver
pessoas novas.
* Estamos debatendo toda sexta às 17h o planejamento dos trabalhos do
Henrique e do Jonas no IRC. Está aumentando - a cada sessão, mais um
voluntário. Mas no geral, quase sempre os mesmos. De fato temos divulgado
na Wikipédia. Podemos passar a divulgar também na Wikimedia Brasil.
* Eu adoraria mais participação também. Mas acho um pouco cômoda a
postura de dizer que não há participação porque só NÓS erramos. Posso citar
N casos em que colocamos pra jogo e não houve participação. Então gostaria
que nos responsabilizássemos juntos por isso e dialogássemos mais também.
Em vez da relação: quando vc acerta eu fico quieto, quando vc erra dá-lhe
porrada.
* Erro, não nego. Erramos todos. Podemos ser mais solidários nos acertos
e nos erros? Podemos pensar mais coletivamente? Podemos pensar o que
queremos obter com nossas críticas ao fazê-las?
* Podemos lembrar os princípios do movimento?
1. O sonho de unir precede a iniciativa de afastar;
2. O gesto de compartilhar precede o interesse de apropriar;
3. A liberdade de criar precede a possibilidade de controlar;
4. A vontade de ouvir precede o ato de falar;
5. O desafio de compreender precede a oportunidade de criticar.
* Podemos perceber que temos um oceano enorme, um barco grande, com um
montão de passageiros, mas poucos marinheiros? E imaginar se vamos ter
novos marinheiros se ficarmos à frente do barco dizendo que a culpa é do
outro porque ainda não chegamos às Índias?
Convido todos a criticar e apontar melhorias aqui também:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1ria:Ocastro/Programa_de_catalisador_d…
Mas deixo a mensagem de que construir junto é possível. Mas é difícil. E
precisamos querer.
Abraços
Oona
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--
Rodrigo Tetsuo Argenton
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