encontro real e acho isso muito positivo! Mas o
papinho da teoria da
conspiração não cola, temos que ser francos.
2008/10/6 Porantim <porantim(a)gmail.com>
Então... O problema aqui é a discussão não coletiva... Discutir com um e
outro pelo MSN não permite a exposição de opiniões.
Voto por carta, voto por email, voto por procuração... O problema é o
mesmo.
O que se quer fazer, afinal?
Reunir as pessoas é a grande oportunidade de discutir até o fim as
coisas. Se o problema é que as pessoas querem participar, então, sejamos
coerentes: decide, delibera, vota absolutamente tudo pela net.
Como legalmente precisa da tal assembléia, reunem-se 3 pessoas num
cartório, fazem uma ata, assinam tudo e pronto.
Claro que isso impossibilita que a assembléia seja algo real. Será um
evento vazio e estritamente burocrático.
Se é isso, é isso, mas se o que se quer fazer é que o evento seja algo
real, coletivo, construtivo, objetivando a organização de fato, buscando a
discussão sincera, gente, sejamos coerentes.
Optei por utilizar a lista para que as pessoas participem da discussão e
evoluam as opiniões (inclusive a minha). Ficar nessa de MSN não é nem um
pouco contrutivo.
Saudações.
-- Porantim
2008/10/6 Porantim <porantim(a)gmail.com>
> Thomas, tenho uma proposta que creio ser mais democrática.
>
> Mudamos um pouco o rumo das coisas:
>
> 1. A Assembléia aprova o estatuto, funda a WM-BR e elege uma
> coordenação com tempo e mandato determinados.
> 2. A Coordenação terá mandato para preparar um Congresso, que, este
> sim, elegerá uma diretoria, fará o referendo do estatuto, etc. Terá também o
> mandato de descolar grana pra enviar todos os delegados eleitos ao
> congresso.
>
> Na Assembléia serão definidos quais os critérios de associação e
> eleição de delegados, além da data do congresso.
>
> Desta forma, o poder econômico ou posição geográfica deixam de ser
> critérios de participação e, aí sim, a coisa fica democrática de fato.
>
> Percebam que procuração não é delegação. Aquele que detém o voto de
> outros não tem mandato para representá-los e fará com o voto que lhe foi
> confiado aquilo que bem entender, sem, em nenhum momento, responder ou
> prestar contas por isso. É um desvio enorme tanto do ponto de vista de
> organização, quanto de democracia.
>
> Além disso, sem critérios de associação (lembrem-se que uma organização
> que não existe não tem associados ou "sócios"), não há como definir quem
são
> as pessoas que tem procuração ou direito a voto. Ou seja, mesmo que se
> limite a 5 procurações, nada impede que eu pegue procuração do meu pai e
> irmãos e chegue lá valendo 6 votos. Isso, óbvio, não é democracia.
>
> Pior: eu moro em São Paulo, não deve ser difícil arrumar mais uns dez
> amigos pra ir comigo. Assim, já chegaria lá valendo 60 votos. E aí?
>
> -- Porantim
>
>
>
>
> 2008/10/6 Thomas de Souza Buckup <thomasdesouzabuckup(a)gmail.com>
>
> Porantim,
>>
>> Acho importante o ponto levantado por voce. Mesmo que seja uma
>> possibilidade remota, temos que estar preparado para esse tipo de
>> acontecimento.
>> Por outro lado, seria importante possibilitar juridicamente que todos
>> os interessados participem da assembleia, mesmo aqueles que não tenham
>> condições para se deslocar ate SP. Afinal, será um capítulo nacional.
>> Será que poderíamos limitar o número de procurações por associado,
>> possibilitando que aqueles que estejam fora de SP participem por
>> procuração (custo em torno de 40 reais) e que ninguém acumule um
>> número maior que, por exemplo, três procurações na assembléia?
>> Abraços,
>>
>> Thomas
>>
>>
>> On 10/6/08, Porantim <porantim(a)gmail.com> wrote:
>> > Caros,
>> >
>> > Em conversa com outro "interessado" em participar da Wkimedia
>> Brasil, soube
>> > que tá rolando um processo de passar procuração para votar na
>> assembléia.
>> >
>> > Aparentemente, isso se deve ao fato de as pessoas que não poderão
>> estar em
>> > SP no dia da assembléia quererem ter direito a voto.
>> >
>> > Chamo a atenção de todos para a distorção que isso pode causar.
>> >
>> > Não temos base de assossiados, nem critérios que definam quem tem ou
>> não
>> > direito a voto. Natural, já que nada existe ainda.
>> >
>> > A questão é: o que impede que alguém "junte" 50 pessoas (quem
quer
>> que
>> > sejam) e convença essas pessoas a fazerem uma procuração específica
>> para
>> > esse fim?
>> >
>> > Quer dizer, abrimos espaço para que um oportunista seja um "super
>> delegado",
>> > que ele sozinho valha 50 votos, ou seja, que ele seja "dono" da
>> assembléia.
>> >
>> > Acham que não há ninguém com tamanho espírito de porco? Lembrem-se
>> da
>> > Filomeninha, do Daltonagre, ThinkFinace, etc...
>> >
>> > Assim, proponho que, desde já, fique bem claro que só valerão os
>> votos dos
>> > que estiverem presentes "em corpo" quando da reunião. Mais:
>> precisamos de um
>> > processo formal de cadastramento.
>> >
>> > -- Porantim
>> >
>>
>>
>> --
>> Thomas de Souza Buckup
>> thomasdesouzabuckup(a)gmail.com
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