Pessoal,
Precisamos do apoio de vocês numa empreitada. Centralizo informações e peço
que centralizem manifestações nos wikis mas, em resumo, neste momento
precisamos que
1) Endossem publicamente em uma página do Meta se concordam com tal projeto
e/ou
2) Nos deem toques de como melhorar o texto da solicitação.
Esses dois pontos estão em aberto, de acordo com o próprio cronograma do
IEG, até o próximo dia 20.
Link:
https://br.wikimedia.org/wiki/Wikimedia:Ágora/Financiamento_para_digitaliza…
Luiz
Em outubro será realizado o XI Encontro Nacional de Acervo Raro, na sede da
BN.br.
Imagino que é possível participarmos, usando ganchos que apresentei em
https://br.wikimedia.org/wiki/Encontro_Nacional_de_Acervo_Raro/2014
e respectiva página de discussão.
Calendário meio apertado (há prazos anteriores a serem cumpridos), mas
possível enviar algo se começarmos a refinar idéias desde já.
Luiz
*Evento*
Gente nos dias 13 e 15 de maio haverá debates na Universidade Federal da
Bahia (UFBa) com o tema "o acesso das mulheres na produção de conteúdo
online",
Sendo um dia na Faculdade de Comunicação e outro na Faculdade Politécnica.
As meninas da Facom que estão organizando. Todo mérito pra elas que
correram atrás de nós.
*Nossa participação*
Nós (membros do Movimento Wikimedia) temos um espaço de 40min em cada dia
que com alguma sorte conseguiremos aumentar para 1h.
Eu me disponibilizei a ir. No entanto existe uma demanda para trazer
experiencias de meninas dentro do movimento.
Sendo assim queria convidar as meninas das redondezas e mesmo quem estiver
longe pra viajar pra cá (pra Salvador) pra me ajudar com isso.
Os custos podem ser cobertos pelo programa de micro-subsídios.
Não tenham medo. Apenas respondam nesse email dizendo que estão
interessadas e posso ajudar com o resto.
http://meta.wikimedia.org/wiki/Programa_Catalisador_do_Brasil/2013-2014/Mic…
PS:Estava sem internet há mais de um mês por isso tava participando pouco
da lista. Tava com saudade d'oces ^^
A REAtar (Recursos Educativos Abertos) e a Rede de Bibliotecas Escolares,
ambas de Portugal, publicaram um folheto extremamente didático sobre como
identificar materiais em domínio público.
Foi elaborada de acordo com a realidade de Portugal, mas tem informações
75% idênticas a realidade brasileira. A única exceção se dá no quarto
diagrama: obras póstumas inéditas brasileiras estarão em domínio junto às
demais publicadas em vida pelo autor (parágrafo único do Art. 41 da lei
9610/1998).
Segue o link:
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/?newsId=1114&fileName=direitos_autor.pdf
Caros,
Repasso mensagem do Fundo Brasil e da FordFoundation para organismos
universitários ou organizações da sociedade civil que atuem com "litigância
estratégica, advocacy e comunicação para a defesa de direitos humanos",
visando a "avanços e mudanças no campo dos direitos civis, políticos,
econômicos, sociais, culturais e ambientais; da igualdade de gênero e raça;
dos direito das minorias; dos povos indígenas e comunidades tradicionais; e
do direito de acesso às mídias".
Oona
[image: cid:image001.jpg@01CE5C86.11C7C180]
*Sent:* quarta-feira, 2 de abril de 2014 08:37
*Subject:* Novo edital - Litigância estratégica, advocacy e comunicação
Prezados(as), tudo bem?
Escrevo para informar, em primeira mão, que o Fundo Brasil está com um novo
edital aberto.
A chamada realizada em parceria com a Fundação Ford, tem como foco
litigância estratégica, advocacy e comunicação para a defesa de direitos
humanos.
Contamos com a colaboração de todos e todas para compartilhar essa notícia!
Buscamos, neste edital, iniciativas propostas por organismos universitários
(clínicas de direitos humanos, escritórios modelos, núcleos de prática
jurídica, serviços de assistência jurídica) e/ou organizações da sociedade
civil que atuem para avanços e mudanças no campo dos direitos civis,
políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais; da igualdade de
gênero e raça; dos direito das minorias; dos povos indígenas e comunidades
tradicionais; e do direito de acesso às mídias.
Serão doados até 800 mil reais para projetos com orçamento máximo de 80 mil
reais e duração de até 18 meses.
Todas as instruções para remeter um projeto estão no site da
fundação<http://d-click.fundodireitoshumanos.org.br/u/8984/175/108788/318_0/51416/?u…>
.
Para compartilhar entre seus contatos do Facebook, visite nossa
página<http://d-click.fundodireitoshumanos.org.br/u/8984/175/108788/319_0/51416/?u…>
!
Desde já, agradeço a atenção e me coloco à disposição para quaisquer
esclarecimentos.
Um abraço,
Débora Borges
Comunicação
Fundo Brasil de Direitos Humanos
(55 11) 3256-7852
debora(a)fundodireitoshumanos.org.br
www.fundodireitoshumanos.org.brhttp://facebook.com/fundobrasilhttp://twitter.com/fundobrasil
Descadastre-se<http://d-app.fundodireitoshumanos.org.br/o/8984/175/108788/51416>caso
não queira receber mais e-mails.
Pessoal,
dei uma olhada só agora na resposta a minha pergunta sobre o que vai ser
levado para Berlim sobre o que o grupo de usuários está fazendo (vejam lá
embaixo):
https://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Encontro_de_cap%C3%ADtulos/2014
O Jonas escreveu dois itens pouco elaborados e o Rodrigo que vai lá para
aprender.
É só isso que o grupo de usuários vai fazer?
Eu não pagaria viagem para esse nível da coisa, não. O que acham?
P. S. infelizmente não tenho tempo para dar a sugestões interessante
referidas pelo Jonas, mas imagino que para um grupo existam outras pessoas
com ideias fervilhando. ;)
Tom
--
Everton Zanella Alvarenga (also Tom)
Open Knowledge Brasil - Rede pelo Conhecimento Livre
http://br.okfn.org
Pessoal, salve, salve!
Conforme publiquei no
Wikisource<https://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:Esplanada/Revista_cient%C3%ADfica…>e
na página do Wikiprojeto
Saúde<https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia_Discuss%C3%A3o:Projetos/Sa%C3%…>,
segue:
não sei se é do conhecimento de vocês o fato de a revista científica
RECIIS<http://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/issue/current>(Revista
Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde),
editada pelo ICICT (Instituto de Comunicação e Informação Científica e
Tecnológica em Saúde) da Fundação Oswaldo Cruz, estar licenciada em CC-BY.
Acho que pode dialogar bem como o Wikiprojeto Saúde e com o Wikisource.
Parece-me (posso obter mais informações com o editor científico da revista
sobre isso) que até o volume 5 a revista era bilíngue. O volume 6 traz os
resumos/abstracts traduzidos, mas não os artigos integralmente. Já o volume
7, me parece, não está traduzido. Eu sabia que eles estavam com algumas
dificuldades pra manter a regularidade das versões da publicação em inglês
e francês, mas não sei qual é a natureza da dificuldade.
Há interesse em trabalhar com esses recursos? Vocês acham que o pessoal do
Wiki Project Med ou alguma outra trupe teria interesse em algum tipo de
projeto independente ou em parceria para trabalhar nestes conteúdos? O que
pensei: importamos para o Wikisource os artigos em português, inglês e
francês quando houver, ou em português quando não houver as versões
traduzidas. Faria sentido juntar um grupo de tradutores interessados em
ajudar na força-tarefa (voluntariamente? Com algum tipo de apoio? Gostaria
de ouvir a opinião de vocês) e sugerir que eles republiquem com revisões?
Ou outras ideias?
Há interesse em criarmos um projeto específico para irmos em frente com uma
proposta? A Fiocruz é super complexa, já iniciamos diálogos com eles
diversas vezes e, creio, para retomar, é preciso termos muito claro quais
seriam os pontos bem concretos da agenda.
Saudações!
Oona
Caros
conforme infomado aqui na lista, tive hoje a reunião com a equipe editorial
da EBC. O diálogo começou por iniciativa minha, quando vi o especial que
eles haviam produzido sobre a ditadura e, como conhecia alguns dos
editores, entrei em contato e perguntei sobre o licenciamento deles todos,
já que a EBC licencia tudo o que é dela em CC-BY, somando à proposta do
Everton de, via Open Knowledge, pedir à Folha de S.Paulo liberação do
material que vinha sendo usado nos especiais sobre a ditadura.
A conversa foi boa e saíram os seguintes próximos passos:
1) Eles podem transferir pra gente material usado e não usado de fotos,
documentos e arquivos de áudio pra gente subir no Commons e Wikisource e
alimentar os verbetes da Wikipédia quando pertinente.
O que nós precisamos fazer: passar as especificações (se vamos passar via
máquina do Lugusto, que ofereceu essa possibilidade, um HD, etc.). Eles têm
os metadados. Pediram pra especificarmos como queremos a transferência dos
arquivos e então a farão.
2) Em maio, organizamos uma oficina pra equipe deles (ampliada a outros
interessados da EBC provavelmente) em Brasília. Seria muito legal contar
com gente do grupo de usuários/comunidade no processo, além da nossa
equipe, pra que fique essa relação não fique centralizada em nós.
3) Nesse espirito da oficina, além de fazê-los conhecer melhor as regras da
WP, llivro de estilo etc., ficamos de passar a eles como podem contribuir
mais. Eles têm uma equipe enxuta, mas já ensaiaram contribuir mais
sistematicamente com conteúdo, fontes, de materiais que eles sabiam que
tinham e viam que trazia ou perspecitva diferente das outras fontes do
verbete, ou fontes e conteúdo onde não havia etc. Mas a experiência piloto
foi vista como uma forma de divulgar a EBC e "pegar carona" na Wikipédia (o
próprio Jo Lorib chegou a compartilhar na lista e sugeriu que se fizessem
parcerias melhoras). Como voluntários viram com maus olhos, eles pisaram no
freio. Fiquei de publicar uma mensagem na esplanada pedindo a opinião da
comunidade sobre como eles podem colaborar sem que isso seja visto como
autopromoção ou qualquer violação de regra. Criar, digamos, um "guia"
específico de cuidados a serem tomados e práticas a serem evitadas? Seguir
recomendações dos novos termos de
uso<https://meta.wikimedia.org/wiki/Terms_of_use/Paid_contributions_amendment>em
discussão? Tem jeito de contribuir mesmo ou é melhor não gastarem o
precioso tempo deles nisso? Ou é melhor só compartilharem o material e a
gente mesmo faz? Quem faz? E por aí vai.
4) Perguntaram sobre outras formas de colaborar. Falei do Wikinews, mas que
além de não ter comunidade ativa, produz quase nada original, não é nem de
longe prioridade da WMF. Mas que existe e a própria comunidade já tinha
iniciado com a Luca uma conversa neste sentido. Mas precisava saber se
houvera avanços. Fiquei, de qualquer forma, de checar com comunidade se
havia outras ideias e propostas.
Alguém tem? Que acham de tudo isso? Quem anima de se envolver, mesmo que
com pouco tempo?
No fim da outra semana escrevo com um retorno pra eles.
Antes disso, mandamos links com informações de orientação tanto para o
compartilhamento do banco de dados, como sobre edição.
Abraços
Oona
---------- Forwarded message ----------
From:
Date: 2014-04-03 15:32 GMT-03:00
Subject:
To:
USP pode perder acervo de Paulo Rónai
Por Maurício Meireles em 01/04/2014 na edição 792
Reproduzido do Globo.com <http://oglobo.globo.com/>, 25/3/2014
Parecia que o acervo de Paulo Rónai (1907-1992), guardado há décadas num
sítio na Região Serrana do Rio, finalmente teria o destino correto: uma
instituição pública, que o catalogaria e abriria para pesquisadores. Mas
agora esse destino está ameaçado. Mergulhada desde o começo do ano em uma
crise para fechar as contas, a Universidade de São Paulo (USP), que no ano
passado acertara a compra do acervo com as herdeiras de Rónai, ainda não
pagou os R$ 800 mil combinados. Diante dos problemas financeiros da USP, o
destino do acervo ainda é incerto. Procurada, a universidade não respondeu
aos pedidos de entrevista até o fechamento desta edição.
O compromisso da USP foi assumido em outubro do ano passado, depois de uma
disputa com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que também
estava interessada na compra do acervo composto por 7.813 livros e mais de
60 mil documentos. A universidade paulista não chegou ainda a transportar a
biblioteca para suas instalações, outro compromisso assumido com as
herdeiras. "Não pagaram nem um tostão. Me disseram que houve a mudança de
reitor e estão revendo todas as contas", afirma Laura Rónai, que liderou a
negociação em nome da família. "A coleção está se deteriorando. A casa está
com vazamentos e nós estamos preocupadas. Não é tarefa para uma família
cuidar dela, mas para uma instituição."
Em negociação conduzida pelo Sistema Integrados de Bibliotecas (SIB), a
promessa da universidade paulista era fazer o pagamento até dezembro de
2013. Laura Rónai afirma que chegou a enviar à instituição todos os
documentos que lhe foram pedidos para concluir a venda.
Com a virada do ano, houve uma troca de comando na reitoria da
universidade, agora liderada pelo professor Marco Antonio Zago. Sueli Mara
Ferreira, coordenadora do SIB durante a negociação e ligada ao antigo
reitor, deixou o cargo com a troca de comando.
Com a mudança, veio a público uma crise nas finanças da USP, que já iniciou
uma série de cortes para poder fechar as contas neste ano. Hoje, 99,8% do
orçamento da instituição são para pagar a folha dos funcionários - o que
fez a universidade congelar novas contratações e projetos em curso. O Museu
do Ipiranga, por exemplo, segue fechado e precisando de reformas.
O reitor anterior já havia usado boa parte do chamado "fundo de reserva",
dinheiro da USP investido no mercado financeiro, para tocar obras e
projetos. O novo reitor também vai usar essa verba. Depois de cumprir os
compromissos deste ano, estima-se que vão sobrar R$ 150 milhões -
prejudicando os investimentos futuros. "Falei com o pessoal do SIB, e eles
dizem que a negociação continua. Mas não dão prazo para o pagamento. Não
quero achar que fui enganada. Era uma promessa de a biblioteca do meu pai
ser cuidada como merece", diz Laura.
***
Maurício Meireles, do *Globo*
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed792_usp_pode_perder_a…