Caros,
recomendo essa excelente *entrevista com o Muhammad Yunus http://revistatrip.uol.com.br/revista/245/reportagens/o-banqueiro-dos-pobres-muhammad-yunus-propoe-uma-nova-logica.html*, o economista que ganhou o prêmio Nobel de economia por causa do sistema de microcréditos https://pt.wikipedia.org/wiki/Microcr%C3%A9dito para pessoas de baixa renda.
Destaco o seguinte trecho sobre emprego e empreendedorismo
“Uma questão essencial está na ideia de emprego. Quem disse que nascemos para procurar emprego? A escola? Os professores? Os livros? Sua religião? Seus pais? Alguém colocou isso na cabeça das pessoas. O sistema educacional repete: ‘você tem que trabalhar duro’. Seres humanos não nasceram pra isso. O ser humano é cheio de poder criativo, mas o sistema o reduz a mero trabalhador, capaz de fazer trabalhos repetitivos. Isso é vergonhoso, está errado. As pessoas precisam crescer sabendo que é uma opção se tornar empregado, mas que existe a possibilidade de ser empreendedor, seguir o próprio caminho. É arriscado, incerto, há frustrações, mas é bem mais estimulante. Arrumar emprego é o que é seguro, garantido. Mas sua vida será limitada ao que decidirem por você.
Na nossa rede de colaboradores temos diversos empreendedores. E devemos estimular que outros surjam, principalmente os professores universitários que estão executando projetos através da Open Knowledge Brasil, o que já reflete um pouco a estrutura arcaica e de pouco estímulo ao empreendimento até mesmo entre as melhores e mais ricas universidades.
A mudança cultural para percebermos a importância de admitirmos falhas https://www.admittingfailure.org/, principalmente quando assumimos risco levará tempo. Mas deve começar em algum local. E se tivermos confiança no nosso trabalho, que comece por nós.
Lembro de quando trabalhei para uma organização americana, havia um receio muito grande em expor os erros. Na época descobri essa organização 'Admiting Failure' https://www.admittingfailure.org/, com a visão:
"We have a conundrum. It is really hard to talk about failure. Admitting Failure is here to help. This is a community and a resource, created to establish new levels of transparency, collaboration and innovation within civil society.
Fear, embarrassment, and intolerance of failure drives our learning underground. No more. Failure is strength. The most effective and innovative organizations are those that are willing to speak openly about their failures. Because the only truly "bad" failure is one that's repeated."
Nessa linha, gostaria também de recomendar o artigo 'How to make mistakes http://ase.tufts.edu/cogstud/dennett/papers/howmista.htm', do Daniel Dennett, que destaco algo importante que aprendemos com as ciências duras ( infelizmente não nos colégios, às vezes nem mesmo em escolas de ensino superior):
"The main difference between science and stage magic is that in science you make your mistakes in public. You show them off, so that everybody can learn from them--not just yourself. This way, you get the benefit of everybody else's experience, and not just your own idiosyncratic path through the space of mistakes. This, by the way, is what makes us so much smarter than every other species. It is not so much that our brains are bigger or more powerful, but that we share the benefits that our individual brains have won by their individual histories of trial and error.
The secret is knowing when and how to make mistakes, so that nobody gets hurt and everybody can learn from the experience. It is amazing to me how many really smart people don't understand this. I know distinguished researchers who will go to preposterous lengths to avoid having to acknowledge that they were wrong about something--even something quite trivial. What they have never noticed, apparently, is that the earth does not swallow people up when they say, "Oops, you're right. I guess I made a mistake." You will find that people love pointing out your mistakes. If they are generous-spirited, they will appreciate you more for giving them the opportunity to help, and acknowledging it when they succeed, and if they are mean-spirited they will enjoy showing you up. Either way, you--and we all--win."
Dada a importância do assunto e toda falha no processo educacional (não só nas escolas) sobre a importância dos erros, comecei faz certo tempo a traduzir esse artigo https://pad.okfn.org/p/erros (contribuições bem-vindas!).
Por fim, para algo mais visionário em relação a essas mudanças que estamos passando na sociedade da informação, gostaria de finalizar essa proposta para reflexão e discussão com o artigo do Bertrand Russell 'O elogio ao ócio http://www.ic.unicamp.br/~campos/ElogioOcio.pdf', de 1932, que li ainda no começo de minha graduação.
Será que levaremos um século para nos livrarmos de alguns resquícios culturais e hábitos da época da revolução industrial?
Tom
Falando em empreendedorismo, dia 13 de agosto o Paulo Lemann vai dar uma palestra com transmissão online. Vi um videozinho https://www.facebook.com/endeavorbrasil/videos/vb.122531974426912/1124590894221010/?type=2&theater dele agora. Ele vai falar sobre seus erros e como eles ajudaram a criar os negócios que tem por aí. Inscrições aqui: https://endeavor.org.br/eventos/day1online
Já me inscrevi!
Em tempo, para quem não conhece, o Lemann, uma das pessoas mais ricas do país, tem uma fundação que atua bastante na área de educação: http://fundacaolemann.org.br/o-que-fazemos/
Precisamos nos aproximar deles.
Em 28 de julho de 2015 14:14, Everton Zanella Alvarenga tom@okfn.org.br escreveu:
Caros,
recomendo essa excelente *entrevista com o Muhammad Yunus http://revistatrip.uol.com.br/revista/245/reportagens/o-banqueiro-dos-pobres-muhammad-yunus-propoe-uma-nova-logica.html*, o economista que ganhou o prêmio Nobel de economia por causa do sistema de microcréditos https://pt.wikipedia.org/wiki/Microcr%C3%A9dito para pessoas de baixa renda.
Destaco o seguinte trecho sobre emprego e empreendedorismo
“Uma questão essencial está na ideia de emprego. Quem disse que nascemos para procurar emprego? A escola? Os professores? Os livros? Sua religião? Seus pais? Alguém colocou isso na cabeça das pessoas. O sistema educacional repete: ‘você tem que trabalhar duro’. Seres humanos não nasceram pra isso. O ser humano é cheio de poder criativo, mas o sistema o reduz a mero trabalhador, capaz de fazer trabalhos repetitivos. Isso é vergonhoso, está errado. As pessoas precisam crescer sabendo que é uma opção se tornar empregado, mas que existe a possibilidade de ser empreendedor, seguir o próprio caminho. É arriscado, incerto, há frustrações, mas é bem mais estimulante. Arrumar emprego é o que é seguro, garantido. Mas sua vida será limitada ao que decidirem por você.
Na nossa rede de colaboradores temos diversos empreendedores. E devemos estimular que outros surjam, principalmente os professores universitários que estão executando projetos através da Open Knowledge Brasil, o que já reflete um pouco a estrutura arcaica e de pouco estímulo ao empreendimento até mesmo entre as melhores e mais ricas universidades.
A mudança cultural para percebermos a importância de admitirmos falhas https://www.admittingfailure.org/, principalmente quando assumimos risco levará tempo. Mas deve começar em algum local. E se tivermos confiança no nosso trabalho, que comece por nós.
Lembro de quando trabalhei para uma organização americana, havia um receio muito grande em expor os erros. Na época descobri essa organização 'Admiting Failure' https://www.admittingfailure.org/, com a visão:
"We have a conundrum. It is really hard to talk about failure. Admitting Failure is here to help. This is a community and a resource, created to establish new levels of transparency, collaboration and innovation within civil society.
Fear, embarrassment, and intolerance of failure drives our learning underground. No more. Failure is strength. The most effective and innovative organizations are those that are willing to speak openly about their failures. Because the only truly "bad" failure is one that's repeated."
Nessa linha, gostaria também de recomendar o artigo 'How to make mistakes http://ase.tufts.edu/cogstud/dennett/papers/howmista.htm', do Daniel Dennett, que destaco algo importante que aprendemos com as ciências duras (infelizmente não nos colégios, às vezes nem mesmo em escolas de ensino superior):
"The main difference between science and stage magic is that in science you make your mistakes in public. You show them off, so that everybody can learn from them--not just yourself. This way, you get the benefit of everybody else's experience, and not just your own idiosyncratic path through the space of mistakes. This, by the way, is what makes us so much smarter than every other species. It is not so much that our brains are bigger or more powerful, but that we share the benefits that our individual brains have won by their individual histories of trial and error.
The secret is knowing when and how to make mistakes, so that nobody gets hurt and everybody can learn from the experience. It is amazing to me how many really smart people don't understand this. I know distinguished researchers who will go to preposterous lengths to avoid having to acknowledge that they were wrong about something--even something quite trivial. What they have never noticed, apparently, is that the earth does not swallow people up when they say, "Oops, you're right. I guess I made a mistake." You will find that people love pointing out your mistakes. If they are generous-spirited, they will appreciate you more for giving them the opportunity to help, and acknowledging it when they succeed, and if they are mean-spirited they will enjoy showing you up. Either way, you--and we all--win."
Dada a importância do assunto e toda falha no processo educacional (não só nas escolas) sobre a importância dos erros, comecei faz certo tempo a traduzir esse artigo https://pad.okfn.org/p/erros (contribuições bem-vindas!).
Por fim, para algo mais visionário em relação a essas mudanças que estamos passando na sociedade da informação, gostaria de finalizar essa proposta para reflexão e discussão com o artigo do Bertrand Russell 'O elogio ao ócio http://www.ic.unicamp.br/~campos/ElogioOcio.pdf', de 1932, que li ainda no começo de minha graduação.
Será que levaremos um século para nos livrarmos de alguns resquícios culturais e hábitos da época da revolução industrial?
Tom
Caros, ontem conversando com um empreendor bem sucedido em sua empresa, ele me recomendou o livro "O livro negro do empreendedo http://www.livrariacultura.com.br/p/o-livro-negro-do-empreendedor-2941082", de Fernando Trías de Bes. Comecei a ler e parece bem interessante. Ao invés de focar nos casos de sucesso comumente encontrados em livros sobre empreendedorismo, o livro foca nos casos de fracasso.
Livro esgostado em diversas livrarias brasileiras. Achei só em espanhol e inglês na Amazon.
Em 29 de julho de 2015 08:43, Everton Zanella Alvarenga tom@okfn.org.br escreveu:
Falando em empreendedorismo, dia 13 de agosto o Paulo Lemann vai dar uma palestra com transmissão online. Vi um videozinho https://www.facebook.com/endeavorbrasil/videos/vb.122531974426912/1124590894221010/?type=2&theater dele agora. Ele vai falar sobre seus erros e como eles ajudaram a criar os negócios que tem por aí. Inscrições aqui: https://endeavor.org.br/eventos/day1online
Já me inscrevi!
Em tempo, para quem não conhece, o Lemann, uma das pessoas mais ricas do país, tem uma fundação que atua bastante na área de educação: http://fundacaolemann.org.br/o-que-fazemos/
Precisamos nos aproximar deles.
Em 28 de julho de 2015 14:14, Everton Zanella Alvarenga tom@okfn.org.br escreveu:
Caros,
recomendo essa excelente *entrevista com o Muhammad Yunus http://revistatrip.uol.com.br/revista/245/reportagens/o-banqueiro-dos-pobres-muhammad-yunus-propoe-uma-nova-logica.html*, o economista que ganhou o prêmio Nobel de economia por causa do sistema de microcréditos https://pt.wikipedia.org/wiki/Microcr%C3%A9dito para pessoas de baixa renda.
Destaco o seguinte trecho sobre emprego e empreendedorismo
“Uma questão essencial está na ideia de emprego. Quem disse que nascemos para procurar emprego? A escola? Os professores? Os livros? Sua religião? Seus pais? Alguém colocou isso na cabeça das pessoas. O sistema educacional repete: ‘você tem que trabalhar duro’. Seres humanos não nasceram pra isso. O ser humano é cheio de poder criativo, mas o sistema o reduz a mero trabalhador, capaz de fazer trabalhos repetitivos. Isso é vergonhoso, está errado. As pessoas precisam crescer sabendo que é uma opção se tornar empregado, mas que existe a possibilidade de ser empreendedor, seguir o próprio caminho. É arriscado, incerto, há frustrações, mas é bem mais estimulante. Arrumar emprego é o que é seguro, garantido. Mas sua vida será limitada ao que decidirem por você.
Na nossa rede de colaboradores temos diversos empreendedores. E devemos estimular que outros surjam, principalmente os professores universitários que estão executando projetos através da Open Knowledge Brasil, o que já reflete um pouco a estrutura arcaica e de pouco estímulo ao empreendimento até mesmo entre as melhores e mais ricas universidades.
A mudança cultural para percebermos a importância de admitirmos falhas https://www.admittingfailure.org/, principalmente quando assumimos risco levará tempo. Mas deve começar em algum local. E se tivermos confiança no nosso trabalho, que comece por nós.
Lembro de quando trabalhei para uma organização americana, havia um receio muito grande em expor os erros. Na época descobri essa organização 'Admiting Failure' https://www.admittingfailure.org/, com a visão:
"We have a conundrum. It is really hard to talk about failure. Admitting Failure is here to help. This is a community and a resource, created to establish new levels of transparency, collaboration and innovation within civil society.
Fear, embarrassment, and intolerance of failure drives our learning underground. No more. Failure is strength. The most effective and innovative organizations are those that are willing to speak openly about their failures. Because the only truly "bad" failure is one that's repeated."
Nessa linha, gostaria também de recomendar o artigo 'How to make mistakes http://ase.tufts.edu/cogstud/dennett/papers/howmista.htm', do Daniel Dennett, que destaco algo importante que aprendemos com as ciências duras (infelizmente não nos colégios, às vezes nem mesmo em escolas de ensino superior):
"The main difference between science and stage magic is that in science you make your mistakes in public. You show them off, so that everybody can learn from them--not just yourself. This way, you get the benefit of everybody else's experience, and not just your own idiosyncratic path through the space of mistakes. This, by the way, is what makes us so much smarter than every other species. It is not so much that our brains are bigger or more powerful, but that we share the benefits that our individual brains have won by their individual histories of trial and error.
The secret is knowing when and how to make mistakes, so that nobody gets hurt and everybody can learn from the experience. It is amazing to me how many really smart people don't understand this. I know distinguished researchers who will go to preposterous lengths to avoid having to acknowledge that they were wrong about something--even something quite trivial. What they have never noticed, apparently, is that the earth does not swallow people up when they say, "Oops, you're right. I guess I made a mistake." You will find that people love pointing out your mistakes. If they are generous-spirited, they will appreciate you more for giving them the opportunity to help, and acknowledging it when they succeed, and if they are mean-spirited they will enjoy showing you up. Either way, you--and we all--win."
Dada a importância do assunto e toda falha no processo educacional (não só nas escolas) sobre a importância dos erros, comecei faz certo tempo a traduzir esse artigo https://pad.okfn.org/p/erros (contribuições bem-vindas!).
Por fim, para algo mais visionário em relação a essas mudanças que estamos passando na sociedade da informação, gostaria de finalizar essa proposta para reflexão e discussão com o artigo do Bertrand Russell 'O elogio ao ócio http://www.ic.unicamp.br/~campos/ElogioOcio.pdf', de 1932, que li ainda no começo de minha graduação.
Será que levaremos um século para nos livrarmos de alguns resquícios culturais e hábitos da época da revolução industrial?
Tom
Hoje, às 18h30, tem a palestra online do Lemann falando sobre os erros que cometeu e sua importância https://www.facebook.com/endeavorbrasil/videos/vb.122531974426912/1124590894221010/?type=2&theater .
---------- Mensagem encaminhada ---------- De: Endeavor Brasil no-reply@endeavor.org.br Data: 13 de agosto de 2015 09:45 Assunto: Assista Hoje! Day1 Transmissão Online
Olá Everton, tudo bem?
Convidamos você para a *transmissão online* da 8ª edição do *Day1*, o grande evento de inspiração da Endeavor!
Milhares de pessoas já se emocionaram com 37 histórias contadas por empreendedores que não acreditam em impossível. Empreendedores que uniram um sonho grande com trabalho duro, que questionaram a realidade, ousaram, não desistiram e conseguiram deixar sua marca.
Inscreva-se https://u1620594.ct.sendgrid.net/wf/click?upn=9DIY5kmRsJUgfCiQJOpx8DqBMTd9LjPkH9BlrDDJJRvFKoKQFTdqzPywN-2FEDGeAqkhqj0BgV2Spe-2BtiSuw6dCYoJQ2V7oQSaiBl52N1XVdBRJZVsFUrKN2z01Jwie2iKAM8ESv90PKtZO3Ta6a0IATvD3K6ovashAH2pui-2F9fQ3l468o2GdPR2GeSmk8Kuih_m8sqQTK7H7veP1VIavT-2Fp3KsiBXJkM947NYl35yBp7wBaOENhFIyeIx8l8kxD67D0pYiqOEbeA64okcRYhCtkrhdUrzNEn-2FWYmAiFMy2JGcITT6VgSaf-2F0n6qnjAGfof-2BDc6bdy9HvZCfOneH2m-2BSvyJSgyPp43CwluyVFReTSDh7E4pZUUOWm4CG4Tr8dve5btJzknxxLQO-2FphSbIwHFKBfuFt5BgyZjdrJiE9AqovkL8NVe-2FOB5PCIItE0LB3HmsARR8VBB3FKEBNnFv-2BxqjAEpywoGikzY1UhZ-2F84r0gn7I9IeYLf8AcIpBf4WAGax8x0srGf7A-2BfjmD3YO3hm0dbMAjz6DuwbIZvMXa6EK3-2BGLgGFFNjtVWHagzVTHkVDkoAP4vATWHiNqOtS-2FtASXVkuOvKyW2tNqYKqJoehTCafJO6V2XbCHxrxNw6Q4A07wKZ0bqgfMvndLowxgng61GbMOhogjbNNBx0mLjc028-3D e assista online alguns dos maiores empreendedores brasileiros contando suas trajetórias de sucesso como você nunca viu! [image: Data e Horário] https://u1620594.ct.sendgrid.net/wf/click?upn=9DIY5kmRsJUgfCiQJOpx8DqBMTd9LjPkH9BlrDDJJRvFKoKQFTdqzPywN-2FEDGeAqkhqj0BgV2Spe-2BtiSuw6dCYoJQ2V7oQSaiBl52N1XVdBRJZVsFUrKN2z01Jwie2iKAM8ESv90PKtZO3Ta6a0IATvD3K6ovashAH2pui-2F9fQ3l468o2GdPR2GeSmk8Kuih_m8sqQTK7H7veP1VIavT-2Fp3KsiBXJkM947NYl35yBp7wBaOENhFIyeIx8l8kxD67D0pYiqOEbeA64okcRYhCtkrhdUrzNEn-2FWYmAiFMy2JGcITT6VgSaf-2F0n6qnjAGfof-2BDc6bdy9HvZCfOneH2m-2BSvyJSgyPp43CwluyVFReTSDh7E4pZUUOWm4CG4Tr8dve5btJzknxxLQO-2FphSbIwHFKBfuFt5BgyZjdrJiE9AqovkL8NVe-2FOB5PCIItE0LB3HmsARR8VBB3FKEBNnFv-2BxqjAEpywoGikzY1UhZ-2F84r0gn7I9IeYLf8AcIpBf4WAGax8x0srGf7A-2BfjmD3YO3hm4vxCjl674slGaNh5u9dxXmgVPs-2F01wMxFP9i0jHqxB-2F089oiYlyv-2BNzhWMF-2FSazC0PR9WfNoeXVbMu7xWxzRL0GY1ah6xLgzi2tXDYV4FYt-2F07sr7kfgpKJDosGiQrnE-2Br4st5CgidzEv0Df-2B3jh4A-3D
*Veja quem vai contar sua história nessa edição:*
*Guga Kuerten*Tri Campeão de Roland Garros & Sócio Fundador | Grupo Guga Kuerten
*Jorge Paulo Lemann*Sócio | 3G Capital & Conselheiro Endeavor
*Flávio Augusto*Fundador | Wiseup & Instituto Geração de Valor
*Daniel Wjuniski* *Fundador | Minha Vida& Empreendedor Endeavor*
*Nelson Sirotsky*Presidente do Conselho de Administração| Grupo RBS
*Vilmar & Aline* *Fundador & CEOAço Cearense*
Enviado por *Endeavor Brasil* Educação Empreendedora Se deseja não receber mais mensagens como esta, descadastre-se https://u1620594.ct.sendgrid.net/wf/click?upn=9DIY5kmRsJUgfCiQJOpx8EZE7JmELWTY8bPH4CpUrQfDihLmh2wLT-2Bq2j3BTDp6wPDiZjuQ-2FR5fNxMhKKChMcIYf1EM4wbbFYg-2BbF8FQRqXUGfEpPdFOXPriF-2F1Je9tz_m8sqQTK7H7veP1VIavT-2Fp3KsiBXJkM947NYl35yBp7wBaOENhFIyeIx8l8kxD67D0pYiqOEbeA64okcRYhCtkrhdUrzNEn-2FWYmAiFMy2JGcITT6VgSaf-2F0n6qnjAGfof-2BDc6bdy9HvZCfOneH2m-2BSvyJSgyPp43CwluyVFReTSDh7E4pZUUOWm4CG4Tr8dve5btJzknxxLQO-2FphSbIwHFKBfuFt5BgyZjdrJiE9AqovkL8NVe-2FOB5PCIItE0LB3HmsARR8VBB3FKEBNnFv-2BxqjAEpywoGikzY1UhZ-2F84r0gn7I9IeYLf8AcIpBf4WAGax8x0srGf7A-2BfjmD3YO3hm3VIzGissdDpeis2KRTqSkcWJOcaCLm0RbTVlsUGDDVrInhV7jI9GzmWlJGkvRHmT6VuX8JeEu34jHexhNGCJp-2B9XXocMnM2MR-2FRbGO6UZ5nWLvha5rkFixCIwmktuDebZoHek5j-2FquZ-2BrpxxaDmTqU-3D.
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