Em 28 de abril de 2011 07:37, Béria Lima <berialima(a)gmail.com> escreveu:
E quanto ao encontro: Se tiveres um nome melhor para
ir, sugira, se não
agradecia que ficasse calado (pelo menos até terminar o teu IRPF).
O ponto não é "se tem um nome melhor, sugira", mas a forma como a
mudança ocorreu.
Vocês sabem minha posição sobre o capítulo, não me oponho, vai lá,
faça. Será importante para os envolvidos, até mesmo para aprender a
ouvir críticas, internas e externas, além de um interessante caso de
estudo (espero que não caia na estatística da mesmice). Até
contribuiria financeiramente e ajudaria com as atividades (sem ser
associado, apenas como voluntário). Mas vendo a postura de um ponto
simples como esse, que não achei transparente, diminuiria minha
confiança.
Claro que talvez isso não importe, afinal, seria apenas um indivíduo
cético dentro de um país com uma maioria que pouco se questiona ou
generaliza de forma simplória - bem, no caso de ONGs, vejo uma maioria
apenas descreditando.
E o ponto de sermos transparentes, por mais honestos que sejamos, além
de ser fundamental para ganharmos outros adeptos, pode servir de
exemplo para outras organizações sem fins lucrativos dentro do
contexto do nosso país (para quem já se envolveu o mínimo com ONGs,
certo estou que tem história para contar ; ).