Tão bom quanto o seu. "Religião", parabéns.
2009/1/29 Porantim porantim@gmail.com
Ótimo argumento, Lipe, "babaquice". Parabéns.
2009/1/29 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Espero que ao buscar o conhecimento você deixe babaquices como relativismo moral de lado, pois senão andará em círculos eternamente.
2009/1/29 Porantim porantim@gmail.com
Nuh! Religião agora?
Parafraseando-o, "espero que um dia você busque o *conhecimento*, e fatalmente encontrará a ética".
[]'s
-- Porantim
2009/1/29 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
Viajou pesado! Espero que um dia você busque a ética, e fatalmente encontrará o caminho da justiça e paz.
2009/1/29 Porantim porantim@gmail.com
Nuh, Lipe... Agora viajou.
O Comunismo só existe *sem *Estado. Não existe comunismo com Estado. De onde vc tirou essa bobagem? Que viagem...
Esse artigo do Lucas Mendes que você mandou é uma piada. O cara começa o artigo dizendo que todos estão errados, só ele está certo. Fala sério. O bonitão é o dono da verdade? Será que ele vende?
Você fala que não existe moral relativa e acabou de afirmar que a violência se justifica. A contradição é tua, velhão.
-- Porantim
2009/1/29 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com
2009/1/29 Porantim porantim@gmail.com
> Bom, Filipe... > > Que a "lógica ultra-liberal é a mesma da ética", por coincidência, é > pesquisa inédita e "chute" seu.
Chute meu nada, recomendo a leitura de "A Ética da Liberdade" de Rothbard: http://mises.org/rothbard/ethics/ethics.asp
> > A moral é relativa, sim. Para o capitalista é totalmente ético > assassinar todo o continente africano em nome do ouro e do diamante. E > perceba: não é um problema estatal, é um problema do capital.
Para o capitalista violento sim, justifica qualquer coisa. Mas o problema é da violência em si, não do capitalismo. Como eu disse antes e você não quer entender, toda forma de violência deve ser rejeitada pela sociedade. Enquanto houver violência física não haverá ética e nem justiça.
> > Para o capitalista é totalmente ético e "moralmente justificável" > praticar genocídio no Iraque, no Afeganistão, na Palestina, na Somália, no > Haiti... Tudo em nome dos interesses de quem? Do Estado ou do capitalista?
Todas as guerras são causadas por brigas de Estados, para disputar uma maior área coletora de impostos, isso é fato.
> > > Para você ter uma idéia, o que mais gira dinheiro no mundo é o > tráfico de armas (mais do que o petróleo, mais do que a especulação), em > seguida o tráfico de drogas.
> > Para o capitalista é totalmente ético usurpar o fruto do trabalho de > outras pessoas. E não vem com essa frescura de "poupancinha". A única coisa > que cria capital é o trabalho e o capital criado pelo trabalhador é roubado > pelo dono do meio de produção.
E o exemplo que eu dei? Se eu poupei para criar uma ferramenta que me poupasse trabalho futuro isso gerou capital. Eu deixei de ter que escalar a árvore todos os dias para pegar a jaca e pude descansar durante 5 dias com a mesma quantidade de alimento. Não é "frescura", é a realidade.
E o capital gerado pelo trabalhador não é "roubado" pelo dono do meio de produção porque foi uma troca voluntária. Só o trabalhador é capaz de decidir se o seu trabalho realmente vale o que o patrão está pagando ou não. Seria roubo se o dono escravizasse o trabalhador forçadamente, aí sim. E seria violência se o Estado ou outra pessoa decidisse isso pelo trabalhador. Muitas vezes, como é o meu caso, eu troco uma certa estabilidade por um salário fixo. E eu tenho um "meio de produção" em casa: tenho computador que é o necessário para produzir o que preciso, porém ainda assim prefiro (por enquanto) trabalhar para alguém com mais capital e que pode me garantir uma certa estabilidade por um tempo maior.
> > > A relação trabalhista nunca foi uma relação de mercado. Por mais que > os liberais esperneiem com essa mentira, ela não passa disso: mentira.
É sim uma relação de mercado e ninguém precisa "espernear" para afirmar isso. É um fato.
> > Toda tua lógica desconsidera o capital especulativo, raiz de toda a > bosta que está por trás da tal "crise mundial atual".
hahahahah! Um bom artigo sobre isso se está afim de aprender: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=175
> > > Falar em "troca" no capitalismo é bizarro. Se fosse, de fato, uma > sociedade de trocas, eu seria o primeiro a concordar contigo, mas não é. O > capital especulativo move o mundo.
O capitalismo ético (anarco-capitalismo) é uma sociedade de trocas voluntárias. Tudo que envolve troca involuntária (imposto ou roubo, por exemplo) é uma violência que se propaga sem fim. O que é "especulação" pra você?
> > > Culpar o Estado pra tentar "limpar a barra" do capitalista é > falacioso. Se matar todos os empresários ligados ao Estado, só vão sobrar > alguns donos de bazar na periferia. Por favor.
O que acontece hoje é que o Estado é uma máfia tão grande que todos estão ligados a ele direta ou indiretamente. Todos hoje dependem do Estado de uma certa forma. Porém é um mal que deve ser combatido e as pessoas têm que ter a consciência que o Estado é violento, para que ele enfraqueça cada vez mais e suma um dia.
> > > O Estado, o crime organizado e o capitalismo são a mesma coisa. Têm a > mesma lógica. Têm os mesmos membros.
O Estado e o crime organizado eu concordo, mas o "capitalismo" que eu conheço nada mais é que uma relação de trocas voluntárias: ou seja, se eu desenvolvo uma solução interessante para um problema existente, certamente alguém estará disposto a trocar alguma coisa comigo para receber essa minha solução. Essa minha solução pode ser: fabricar queijos caseiros, fazer programas de computadores, inventar uma máquina que vai poupar algum trabalho seu etc.
> > > Onde estão os donos do tráfico? No morro ou em um escritório na > Berrini?
Quero que todas as pessoas violentas se fodam, estando elas no morro ou no escritório da Berrini.
> > > Sobre a milícia particular, a contradição é sua. David Friedman (o > "papa" do ultra-liberalismo) defende as milícias particulares como maneira > de defender a propriedade. Defende a violência, inclusive. Cadê a ética?
Porantim, você acha correto o Estado ter monopólio sobre as armas? Todo mundo tem que ter o direito de se armar para se defender (não atacar!). Se invadem minha propriedade já estão cometendo violência contra mim, e nesse caso eu não posso responder com violência? Se alguém entrar na sua casa e começar a estuprar sua filha, você pensaria duas vezes antes de usar a violência disponível contra essa pessoa?
> > > E olha que eu defendo a extinção do Estado. Total e irrestrita. Mas > substituir a violência estatal pela violência do mercado é trocar seis por > meia dúzia. Não faz a menor diferença. >
O socialismo/comunismo não existe sem Estado, isso sim é uma grande ilusão. Esse tal socialismo libertário é a maior idiotisse que existe, esse pessoal não consegue explicar nem como um lápis seria fabricado numa sociedade assim.
> > -- Porantim > > > > 2009/1/29 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com > > 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >> >>> Então Felipe, sua lógica nega a história. >>> >>> A propriedade da terra no Brasil não vem de poupança nenhuma. Todos >>> os grandes proprietários de terra no Brasil ou ganharam a terra do Estado ou >>> usaram de força para roubá-la de alguém. >>> >> >> Ainda bem que reconhece que o Estado é a raiz do problema. Mas, ter >> só a terra não adianta nada. Uma hora ou outra o proprietário precisará >> trocar um pedaço dessa terra por algum produto ou serviço. >> >> >> >>> >>> Tua lógica só funcionaria se todas as pessoas do mundo fossem bons >>> cristãos. Afirmar que ninguém se interessa por contratar um serviço corrupto >>> é qualquer coisa de absurdo. Abra o jornal e tua argumentação vai por >>> terra.Como se não existisse venda de diploma falso, venda de documento >>> falso, venda de carteira de motorista (verdadeira ou falsa). >> >> >> Diplomas e documentos falsos só existem porque o Estado é o >> monopolista desses documentos. Se, por exemplo, cada faculdade fosse >> responsável por gerar seu próprio diploma, caberia às pessoas (que >> contratam, por exemplo) confiar ou não na consistência desse diploma. Vale o >> mesmo para carteira de motorista. >> >> >> >> >>> >>> >>> Se eu quero cometer um crime, é claro que uma força militar >>> corrupta me interessa. Lembrando que os grandes proprietários frequentemente >>> estão associada ao crime. >> >> >> Também não se esqueça que grandes proprietários ligados ao crime >> também estão ligados ao Estado. Ou seja, o problema não são os grandes >> proprietários, mas sim os bandidos corruptos ladrões, de dentro ou fora do >> Estado. >> >> >> >>> >>> >>> Outra: a sua moral é diferente da moral de outros. Na grécia >>> antiga, o homossexualismo masculino era bem visto e considerado normal. Há >>> culturas em que comer uma vaca é crime de morte. Noutras, assassinar uma >>> mulher é direito do homem. >>> >>> Como se resolveriam diferenças culturais? Afinal eu tenho a minha >>> polícia que segue a minha cultura e você tem a sua. >> >> >> Relativismo moral é o argumento mais golpe baixo que pode existir. >> Ética é só uma aqui e na China, e em todo lugar. Relativismo moral é >> alienação. >> >> >>> >>> >>> Outra: se eu for um grande criminoso e ficar muito rico com isso, >>> posso armar melhor a minha própria polícia particular, que se tornaria mais >>> poderosa. Isso me daria o "direito" de fazer o que quisesse, já que ninguém >>> teria força militar suficiente para me punir. >> >> >> Ter uma força maior que o outro não te dá "direito" de nada. O >> Estado tem a força maior que todos hoje em dia, mas isso não deveria dar o >> direito dele fazer o que bem entender como faz. E a maior força é o mercado, >> se não houver força física (Estado) o mercado elimina as podridões. Toda >> milícia e toda forma de violência deve ser combatida e rejeitada por todos, >> inclusive o Estado. >> >> >> >>> >>> >>> Resumindo: toda a lógica ultra-liberal é bizarra e não se sustenta >>> contra a simples realidade. >> >> >> A lógica ultra-liberal é a mesma da ética, por "coincidência". >> >> >> >>> >>> >>> -- Porantim >>> >>> >>> >>> >>> >>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>> >>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>> >>>>> E se eu pagar minha polícia particular para não ser punido? Quem >>>>> é que vai me punir? >>>> >>>> >>>> Se você estiver pagando uma polícia particular para não ser >>>> justamente punido você e a sua polícia estará usando a violência, equivale à >>>> mesma coisa que um político, por exemplo, usar a máquina do Estado para >>>> protegê-lo. Nesse caso a polícia que você contratou perderá reputação no >>>> mercado e falirá cedo ou tarde porque ninguém se interessaria em contratar >>>> um serviço corrupto. O Estado só não vai à falência porque usa a força para >>>> retirar o dinheiro dos contribuintes. >>>> >>>> A violência tem que ser combatida a qualquer custo, independente >>>> de quem a comete. A ética tem que pautar uma sociedade. >>>> >>>> >>>> >>>>> >>>>> >>>>> Não entendi nada o que vc falou de poupança. A única fonte de >>>>> criação de capital é o trabalho (por isso a socialização do meio de >>>>> produção) >>>> >>>> >>>> O que você chama de "meio de produção" e como ele surge? Do nada? >>>> Que eu saiba qualquer propriedade (incluindo um meio de produção) surge a >>>> partir de uma poupança. Exemplo: >>>> >>>> Eu vivo numa ilha e como jaca todos os dias. Eu fico satisfeito >>>> assim: todo dia eu subo na árvore para pegar uma jaca e vivo bem. Mas um dia >>>> percebo que poderia poupar meu trabalho e desenvolver uma vara com rede pra >>>> poder me ajudar a pegar a tal jaca. Mas para desenvolver isso eu vou >>>> precisar poupar: ou seja, vou ter que dedicar um tempo do meu dia >>>> desenvolvendo a tal vara e isso fará com que eu coma só meia jaca por dia >>>> durante um tempo. Vou ter uma qualidade de vida menor durante esse tempo, >>>> mas isso se chama poupança pois no futuro com a minha vara >>>> poderei pegar 5 jacas de uma vez e descansar por 5 dias. >>>> >>>> abrçs! >>>> >>>> >>>> >>>> >>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>>>> >>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>> >>>>>>> "Polícia ou justiça privada"? Porque é privada é menos >>>>>>> violenta? >>>>>> >>>>>> >>>>>> Não é que é "menos violenta". Acho que você não entendeu: o >>>>>> Estado é violento por definição. Uma polícia ou justiça pública é mantida >>>>>> com dinheiro coletado à força, através do que se chama de >>>>>> "imposto". Uma polícia ou justiça privada só seria violenta se ela fizesse o >>>>>> uso da força injustamente contra alguém. >>>>>> >>>>>> >>>>>> >>>>>>> E se eu tiver uma polícia e a vítima tiver outra? Quem me pune? >>>>>> >>>>>> >>>>>> Sempre é a vítima é que escolhe o tipo da punição, que nunca >>>>>> deve ser maior que a violência recebida. >>>>>> >>>>>> >>>>>> >>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> Outra coisa: não vem com esse papo de "eu pego seu carro". É >>>>>>> uma argumentação ridícula que não se sustenta. A propriedade que o >>>>>>> socialismo defende que deve ser coletivizada é a propriedade do meio de >>>>>>> produção, mais nada além disso. >>>>>>> >>>>>> >>>>>> Ah é? O que você chama de "meio de produção"? Ele surge do nada? >>>>>> Você acredita que dinheiro nasce em árvore? Ou você sabe que >>>>>> para um meio de produção qualquer ser construído é necessário que haja antes >>>>>> algum tipo de poupança? >>>>>> >>>>>> >>>>>> >>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>>>> >>>>>>>>> Felipe, >>>>>>>>> >>>>>>>>> Quando alguém te coloca um 38 na cara e diz: "perdeu, >>>>>>>>> preibói" você tem a alternativa de revidar. É uma escolha pela morte certa, >>>>>>>>> mas é uma escolha. >>>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> Colocar um 38 na cara de alguém é um ato de violência. >>>>>>>> Oferecer um emprego não. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> Se você acha que escolher entre a opressão e a morte é, de >>>>>>>>> verdade, uma escolha, então partimos de lógicas diferentes e não temos >>>>>>>>> patamar mínimo de argumentação. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> Opressão? Quem oprime quem? Eu sou contra qualquer tipo de >>>>>>>> violência, seja lá se ela é feita por um capitalista, pelo Estado, por >>>>>>>> fulano ou sicrano. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> Se você acha que escolher entre ver seu filho morrer de fome >>>>>>>>> e se sujeitar a trabalhar por comida é uma escolha... >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> Você está falando do quê exatamente? Quem estava morrendo de >>>>>>>> fome e teve somente essas duas opções? Se alguém teve somente essas duas >>>>>>>> opções essa pessoa estava sendo violentada, porque que eu saiba todos são >>>>>>>> livres para criar qualquer tipo de solução para os outros em troca de >>>>>>>> comida, dinheiro ou seja o que for. Você acha certo então roubar >>>>>>>> dos outros para que alguém não morra de fome? É isso? Não >>>>>>>> seria mais honesto que um grupo de pessoas sensibilizadas com a fome alheia >>>>>>>> se unissem para voluntariamente fazer alguma coisa a >>>>>>>> respeito? Usar a violência não se justifica em nenhum caso. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> É muito fácil pra quem come todo dia falar em "escolhas". >>>>>>>>> Quem comanda o Estado é o capital. O Estado segue a lógica do capital. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> É claro que o Estado segue a lógica do capital. O Estado quer >>>>>>>> roubar o máximo possível através da violência. É muito fácil pregar contra a >>>>>>>> propriedade quando nossas propriedades estão garantidas, não é mesmo? Posso >>>>>>>> pegar o seu carro de vez em quando para dar umas voltas? Eu não tenho carro, >>>>>>>> seria justo usar o seu sem sua autorização? >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> O liberalismo é que não se contenta com ser "pouco" violento. >>>>>>>>> Ele defende que os que tem dinheiro têm tudo, pisam, matam, estupram, >>>>>>>>> violentam, tudo inpunemente, já que também são donos da polícia (coisa >>>>>>>>> defendida pelos ultra-liberais anarco-capitalistas). >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> ahhahahahaha, que piada. É exatamente o oposto do liberalismo >>>>>>>> que eu conheço. Quem mata, estupra, violenta etc. independente >>>>>>>> de ter ou não dinheiro deve ser rigorosamente punido, por >>>>>>>> polícia e justiça particular, diga-se de passagem. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> O ultra-liberalismo defende que a violência policial deixa de >>>>>>>>> ser praticada pelo estado e passe a ser praticada pelas empresas privadas. >>>>>>>>> Mas a violência permanece. >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> A violência deve ser combatida a qualquer custo. Seja ela >>>>>>>> partindo de entidade privada ou seja ela travestida de boazinha com o nome >>>>>>>> "Estado". >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> -- Porantim >>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>>>>>>>> >>>>>>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> Nunca existiu um capitalismo sem Estado. >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> Nunca mesmo. >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> Sua afirmação contradiz a história. A escassez artificial é >>>>>>>>>>> necessária à lógica de mercado. Por exemplo, a escassez artificial do >>>>>>>>>>> emprego. O desemprego é necessário para manter a relação oferta/procura >>>>>>>>>>> favorável ao baixo salário. >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> Ã? Pirou? >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> Antes do Estado se meter e criar leis que limitavam a >>>>>>>>>>> jornada de trabalho, as pessoas eram obrigadas a trabalhar 12, 15 horas por >>>>>>>>>>> dia. A alternativa a isso era a morte por inanição. >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> O Estado sempre acha que sua decisão é melhor que a decisão >>>>>>>>>> própria de cada um. Isso é o Estado: violência pura. Quem concorda com isso >>>>>>>>>> está entre estas alternativas: 1. ignorância 2. tem algum vínculo e/ou >>>>>>>>>> depende do Estado >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> Se as pessoas eram "obrigadas" a trabalhar isso se chama >>>>>>>>>> escravidão. Não creio que você esteja falando de >>>>>>>>>> escravidão. >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> Não há escolha no capitalismo. Isso é uma ilusão que não se >>>>>>>>>>> sustenta. >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> Ilusão é achar que a violência ou injustiça pode ser >>>>>>>>>> justificada por "um bem maior". >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> -- Porantim >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> Errado Porantim, ela é criada pelo absurdo chamado Estado. >>>>>>>>>>>> No capitalismo (sem Estado) nunca existiu e nunca existirá escassez >>>>>>>>>>>> artificial por um simples motivo: forçar uma escassez artificialmente é uma >>>>>>>>>>>> forma de violência e não é uma "troca voluntária", é uma imposição forçosa. >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> abrçs! >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> "escassez artificial" é criada pelo capitalismo, Lipe... >>>>>>>>>>>>> Voltamos àquela discussão... >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> Anti-ético é o Estado, através de leis violentas, criar >>>>>>>>>>>>>> escassez artificial para inventar uma coisa chamada "propriedade >>>>>>>>>>>>>> intelectual", quando na verdade o conceito de >>>>>>>>>>>>>> "propriedade" só pode ser aplicado a algo que é escasso. Isso sim é >>>>>>>>>>>>>> anti-ético. Colocar restrições só ajuda a "concordar" com essas leis >>>>>>>>>>>>>> violentas. Quanto mais materiais existirem com nenhuma restrição mais >>>>>>>>>>>>>> ridícula ficará qualquer lei de direitos autorais, por isso acho que todo >>>>>>>>>>>>>> mundo tem que fazer sua parte: BSD ou CC-by já. >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> Então... Eu particularmente gosto do Share Alike. A >>>>>>>>>>>>>>> "restrição" que ele cria é que toda obra derivada será livre também, coisa >>>>>>>>>>>>>>> que me soa muito bem. Tem desvantagens em alguns casos, mas nesse caso acho >>>>>>>>>>>>>>> legal. >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> Sobre o nc, depende do objetivo. Particularmente acho >>>>>>>>>>>>>>> eticamente reprovável utilizar uma obra construída coletivamente para fins >>>>>>>>>>>>>>> comerciais. >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> -- Porantim >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli micaroni@gmail.com >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> Quanto menos restrições melhor. Sempre. Até por uma >>>>>>>>>>>>>>>> questão de ética e quem se interessar por isso contacte-me em PVT que eu >>>>>>>>>>>>>>>> explico o que a ética tem a ver com isso. O lance do "by" é uma questão >>>>>>>>>>>>>>>> moral e, por causa das leis violentas de hoje, necessária (como bem disse o >>>>>>>>>>>>>>>> Gustavo). >>>>>>>>>>>>>>>> abraço, >>>>>>>>>>>>>>>> Felipe. >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Gustavo D'Andrea direito@gmail.com >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> É, acho importante a citação da fonte, não por ímpeto >>>>>>>>>>>>>>>>> possessivo, mas para a própria segurança de quem for usar o conteúdo em >>>>>>>>>>>>>>>>> outros meios. >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> Pergunta: se eu escrevo um texto e publico sob uma >>>>>>>>>>>>>>>>> licença livre qualquer, eu mesmo, como autor original, posso vender a minha >>>>>>>>>>>>>>>>> obra? Se vocês acharem que sim, então a atribuição se torna ainda mais >>>>>>>>>>>>>>>>> importante. >>>>>>>>>>>>>>>>> O uso não-comercial pode limitar as possibilidades >>>>>>>>>>>>>>>>> tb. Por exemplo, para fazer uma compilação impressa, seria necessário >>>>>>>>>>>>>>>>> conseguir patrocínio ou doações. >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> Gustavo D'Andrea >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> Pra usar o by da CC, minha proposta seria mais um >>>>>>>>>>>>>>>>>> CC-by-nc-sa: >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/ >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Felipe Micaroni Lalli < >>>>>>>>>>>>>>>>>> micaroni@gmail.com> >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> Porantim, creio que toda licença deve citar sua >>>>>>>>>>>>>>>>>>> fonte, até mesmo a domínio público (como acontece no Commons), pois é a >>>>>>>>>>>>>>>>>>> única maneira de quem recebe a informação poder verificar se o autor >>>>>>>>>>>>>>>>>>> original realmente disponibilizou aquele material naquela licença, sacou? >>>>>>>>>>>>>>>>>>> Isso é uma questão de transparência. >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> Por isso gosto muito da CC-by. >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> abrçs! >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Porantim porantim@gmail.com >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Everton, desculpe a brincadeira. Você tem toda >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> razão. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> A escolha da licença não é uma discussão menor. A >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> obrigatoriedade de herança da licença (share alike) tem suas vantagens e >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> desvantagens. Por um lado, obriga que qualquer obra derivada mantenha a >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> liberdade de distribuição do conhecimento. Por outro lado, limita a >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> compatibilidade entre licenças e o uso comercial da obra derivada. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> No caso em particular da Forensepédia, não vejo >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> com bons olhos a permissão de derivação da obra para fins comerciais. Claro >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> que o conhecimento em si pode (e vai) ser usado em troca de paga, mas usar o >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> texto em si acho meio forçado. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Pensar no "copy & paste" para a Wikipédia acho >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> bobagem também. O conhecimento tá disponível, basta escrever outro texto, >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> convenhamos. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Acho que o central em uma licença de >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> "conhecimento" é que esse conhecimento deve ser distribuído livremente. A >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> licença não pode limitar o *uso *e o *acesso *ao >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> conhecimento, ela vai limitar o uso da *forma *como >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> esse conhecimento se apresenta. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Sobre a atribuição de crédito, acho bobagem, já >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> que a fonte é de produção coletiva. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Assim, no caso da Forense, penso que a licença >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> deve prever: >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 1. Permite obra derivada >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 2. Não necessita citar fonte >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 3. Obra derivada deve manter a licença >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 4. Não permite uso comercial >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> As licenças do CC obrigam a atribuição, ou seja, >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> precisa "citar a fonte", coisa que não acho que deva ter. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> -- Porantim >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Everton Zanella Alvarenga < >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> everton137@gmail.com> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 2009/1/28 Rodrigo Tetsuo Argenton < >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> rodrigo.argenton@gmail.com>: >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> > É fácil, faz a Forensepedia com uma linsença >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> livre, eu sou a que tudo >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> > tenha multi-licença e copyleft, mas duvido >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> muito que a advogaiada vai >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> > adotar, mas coloquem uma licença editável, com >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> um crtl+c, ctrl+v, o >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> > conteúdo vai para a Wikipédia e os >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> colaboradores ajustam o texto para >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> > ficar mais "legível". >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Êeee generalizações... >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> O tópico do Gustavo no outro fórum >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> http://groups.google.com/group/forensepedia/browse_thread/thread/fe805f4fc90... >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> O Gustavo, advogado, ia usar uma licença GPL >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> (viral). Falei para ele >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> sobre as licenças da Creative Commons e seus >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> vários sabores. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> A Carolina Rossini, que estuda propriedade >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> intelectual, chegou a >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> recomendar para ele uma licença CC apenas com >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> atribuição, nada de >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> viral ou não comercial (e argumentou porque). >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> O lance da compatibilidade das licenças e para >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> que fins você quer que >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> os textos sejam usadas por terceiros é >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> fundamental. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> A discussão não é trivial, no sentido, "Share >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> alike. Ponto." Aqui está >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> uma apresentação da Carolina, onde ela aborda >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> alguns desses problemas >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> http://stoa.usp.br/ewout/files/1283/7267/OER+CR+eng.ppt >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> No Stoa http://stoa.usp.br, por exemplo, >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> colocamos a possibilidade >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> da pessoa escolher a licença que quer (até todos >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> direitos reservados) >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> para cada post do blog. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> []'s, >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Tom >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> -- >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> http://stoa.usp.br/tom >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>>> >>>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>>> >>>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>>> >>>>>>>> >>>>>>> >>>>>>> _______________________________________________ >>>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>>> >>>>>>> >>>>>> >>>>>> _______________________________________________ >>>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>>> >>>>>> >>>>> >>>>> _______________________________________________ >>>>> WikimediaBR-l mailing list >>>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>>> >>>>> >>>> >>>> _______________________________________________ >>>> WikimediaBR-l mailing list >>>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>>> >>>> >>> >>> _______________________________________________ >>> WikimediaBR-l mailing list >>> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >>> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >>> >>> >> >> _______________________________________________ >> WikimediaBR-l mailing list >> WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org >> https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l >> >> > > _______________________________________________ > WikimediaBR-l mailing list > WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org > https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l > >
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l