Pessoal
o jornalista Murilo Roncolato, do Link-Estadão, me procurou para fazer uma matéria que inicialmente seria sobre "um ano do escritório da WMF em SP". Ficamos de marcar uma entrevista pessoalmente quando fosse a SP, mas ele pediu pra falar informalmente por telefone, só para se situar, porque respondi que, como havia explicado a uma colega dele no Link outro dia, havíamos mudado algumas coisas na abordagem e a premissa de "um ano de escritório da WMF no Brasil/SP" era falsa.
Ele me ligou hoje, para esse papo informal, e esclareceu que a matéria havia sido antecipada (eles devem fechar na sexta) e o telefonema informal virou entrevista final.
Passamos 1h30 no telefone e ele parecia estar meio a par de bastante coisa, mas um pouco confuso sobre como as coisas funcionam também.
Ele me fez muitas perguntas sobre Wikimedia Brasil, Associação Pietro Roveri e tal e disse que ele deveria entrevistar voluntários sobre isso. Expliquei algumas coisas, de forma de didática, mas disse que não poderia falar em nome dos voluntários nem da associação.
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
Ele sabe (por *off)*, que a tal matéria publicada por eles havia gerado ruídos.
Ele me perguntou se nós iríamos fazer a parceria com a Associação Pietro Roveri (perguntei se ele havia lido algo sobre e ele disse que não (!)). Expliquei que chegamos a listar a associação entre as possíveis e aventar a possibilidade, mas a essa altura tem um processo que está correndo da associação (de registro e reconhecimento pelo Affcom) e que aguardaríamos isso.
Ele me perguntou se eu havia estimulado/influenciado os voluntários a criar a associação. Respondi que não, que essa discussão vinha de anos e anos (muito antes de eu ser contratada) e que vocês decidiram por si só. E que eu, como WMF, nunca fiz isso também. Mas respondi também que, como pessoa física, eu estava lá e participei do ato de fundação. E ainda que, por meu histórico de ser associada a várias outras associações, sempre achei que, se fosse a vontade da comunidade tocar uma ação coletiva, tratava-se de um recurso importante pra organização de projetos e ações - embora o movimento e os voluntários tivessem feito projetos e ações por anos sem associação formal. Ele insinuou que não deveria ser coincidência a fundação da associação e o documento de Narrowing Focus da Sue Gardner. Eu respondi que, sim, era coincidência. que TALVEZ a ideia de um escritório aqui pudesse ter acelerado, mas que eu não sei, não saberia dizer, e que isso precisaria ser perguntado a vocês.
Enfim, pra quem disse que não falaria sobre a associação, eu até falei muito, mas procurei só responder às perguntas que estava diretamente relacionadas com alguma coisa do programa catalisador (parceria) ou comigo mesma (se eu havia influenciado na decisão de vocês.
Enfim, alguém topa falar?
Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
Abraços Oona
2013/3/13 Oona Castro ocastro@wikimedia.org:
Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
Exato. Em suma, expliquei para ele sobre os métodos que trabalhamos para melhorar a Wikipédia, seu histórico e porque o programa de educação é tão bom.
Tom
eu realmente tenho preferência por canais coletivos e abertos, entretanto, se o mesmo canal que gerou ruídos gerar uma matéria clara para eliminar os ruídos, eu posso ir até ir falar com o cara pessoalmente.
2013/3/13 Oona Castro ocastro@wikimedia.org
Pessoal
o jornalista Murilo Roncolato, do Link-Estadão, me procurou para fazer uma matéria que inicialmente seria sobre "um ano do escritório da WMF em SP". Ficamos de marcar uma entrevista pessoalmente quando fosse a SP, mas ele pediu pra falar informalmente por telefone, só para se situar, porque respondi que, como havia explicado a uma colega dele no Link outro dia, havíamos mudado algumas coisas na abordagem e a premissa de "um ano de escritório da WMF no Brasil/SP" era falsa.
Ele me ligou hoje, para esse papo informal, e esclareceu que a matéria havia sido antecipada (eles devem fechar na sexta) e o telefonema informal virou entrevista final.
Passamos 1h30 no telefone e ele parecia estar meio a par de bastante coisa, mas um pouco confuso sobre como as coisas funcionam também.
Ele me fez muitas perguntas sobre Wikimedia Brasil, Associação Pietro Roveri e tal e disse que ele deveria entrevistar voluntários sobre isso. Expliquei algumas coisas, de forma de didática, mas disse que não poderia falar em nome dos voluntários nem da associação.
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
Ele sabe (por *off)*, que a tal matéria publicada por eles havia gerado ruídos.
Ele me perguntou se nós iríamos fazer a parceria com a Associação Pietro Roveri (perguntei se ele havia lido algo sobre e ele disse que não (!)). Expliquei que chegamos a listar a associação entre as possíveis e aventar a possibilidade, mas a essa altura tem um processo que está correndo da associação (de registro e reconhecimento pelo Affcom) e que aguardaríamos isso.
Ele me perguntou se eu havia estimulado/influenciado os voluntários a criar a associação. Respondi que não, que essa discussão vinha de anos e anos (muito antes de eu ser contratada) e que vocês decidiram por si só. E que eu, como WMF, nunca fiz isso também. Mas respondi também que, como pessoa física, eu estava lá e participei do ato de fundação. E ainda que, por meu histórico de ser associada a várias outras associações, sempre achei que, se fosse a vontade da comunidade tocar uma ação coletiva, tratava-se de um recurso importante pra organização de projetos e ações - embora o movimento e os voluntários tivessem feito projetos e ações por anos sem associação formal. Ele insinuou que não deveria ser coincidência a fundação da associação e o documento de Narrowing Focus da Sue Gardner. Eu respondi que, sim, era coincidência. que TALVEZ a ideia de um escritório aqui pudesse ter acelerado, mas que eu não sei, não saberia dizer, e que isso precisaria ser perguntado a vocês.
Enfim, pra quem disse que não falaria sobre a associação, eu até falei muito, mas procurei só responder às perguntas que estava diretamente relacionadas com alguma coisa do programa catalisador (parceria) ou comigo mesma (se eu havia influenciado na decisão de vocês.
Enfim, alguém topa falar?
Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
Abraços Oona
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam? Basicamente, ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e faz a matéria. Qual a dificuldade? Em 13 de março de 2013 17:37, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
eu realmente tenho preferência por canais coletivos e abertos, entretanto, se o mesmo canal que gerou ruídos gerar uma matéria clara para eliminar os ruídos, eu posso ir até ir falar com o cara pessoalmente.
2013/3/13 Oona Castro ocastro@wikimedia.org
Pessoal
o jornalista Murilo Roncolato, do Link-Estadão, me procurou para fazer uma matéria que inicialmente seria sobre "um ano do escritório da WMF em SP". Ficamos de marcar uma entrevista pessoalmente quando fosse a SP, mas ele pediu pra falar informalmente por telefone, só para se situar, porque respondi que, como havia explicado a uma colega dele no Link outro dia, havíamos mudado algumas coisas na abordagem e a premissa de "um ano de escritório da WMF no Brasil/SP" era falsa.
Ele me ligou hoje, para esse papo informal, e esclareceu que a matéria havia sido antecipada (eles devem fechar na sexta) e o telefonema informal virou entrevista final.
Passamos 1h30 no telefone e ele parecia estar meio a par de bastante coisa, mas um pouco confuso sobre como as coisas funcionam também.
Ele me fez muitas perguntas sobre Wikimedia Brasil, Associação Pietro Roveri e tal e disse que ele deveria entrevistar voluntários sobre isso. Expliquei algumas coisas, de forma de didática, mas disse que não poderia falar em nome dos voluntários nem da associação.
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
Ele sabe (por *off)*, que a tal matéria publicada por eles havia gerado ruídos.
Ele me perguntou se nós iríamos fazer a parceria com a Associação Pietro Roveri (perguntei se ele havia lido algo sobre e ele disse que não (!)). Expliquei que chegamos a listar a associação entre as possíveis e aventar a possibilidade, mas a essa altura tem um processo que está correndo da associação (de registro e reconhecimento pelo Affcom) e que aguardaríamos isso.
Ele me perguntou se eu havia estimulado/influenciado os voluntários a criar a associação. Respondi que não, que essa discussão vinha de anos e anos (muito antes de eu ser contratada) e que vocês decidiram por si só. E que eu, como WMF, nunca fiz isso também. Mas respondi também que, como pessoa física, eu estava lá e participei do ato de fundação. E ainda que, por meu histórico de ser associada a várias outras associações, sempre achei que, se fosse a vontade da comunidade tocar uma ação coletiva, tratava-se de um recurso importante pra organização de projetos e ações - embora o movimento e os voluntários tivessem feito projetos e ações por anos sem associação formal. Ele insinuou que não deveria ser coincidência a fundação da associação e o documento de Narrowing Focus da Sue Gardner. Eu respondi que, sim, era coincidência. que TALVEZ a ideia de um escritório aqui pudesse ter acelerado, mas que eu não sei, não saberia dizer, e que isso precisaria ser perguntado a vocês.
Enfim, pra quem disse que não falaria sobre a associação, eu até falei muito, mas procurei só responder às perguntas que estava diretamente relacionadas com alguma coisa do programa catalisador (parceria) ou comigo mesma (se eu havia influenciado na decisão de vocês.
Enfim, alguém topa falar?
Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
Abraços Oona
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884 _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
2013/3/13 nevio Carlos de alarcão nevinhoalarcao@gmail.com:
O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam? Basicamente, ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e faz a matéria. Qual a dificuldade?
A dificuldade é que pessoas tem prazos. E elas precisam ter resultados para seus chefes. E nem sempre o trabalho voluntário atende isso. Por isso ele liga para pessoas dedicadas a fazer esse tipo de trabalho.
Por exemplo, eu quis indicar alguns voluntários do movimento Wikimedia para falar com ele. Ele só quis os professores. Natural, ó mundo real.
A dificuldade é que pessoas tem prazos. E elas precisam ter resultados para seus chefes. E nem sempre o trabalho voluntário atende isso
Conheço bem a dinâmica do trabalho jornalístico na grande imprensa. "Nem sempre" pode ser substituído por "em certos casos", não altera o sentido da coisa, só a predisposição.
Por isso ele liga para pessoas dedicadas a fazer esse tipo de trabalho
Como assim, não estou entendendo nada, talvez o contexto seja outro, que tipo de trabalho tem pessoas dedicadas?
Mundo real?
Em 13 de março de 2013 18:13, Everton Zanella Alvarenga tom@wikimedia.orgescreveu:
2013/3/13 nevio Carlos de alarcão nevinhoalarcao@gmail.com:
O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam?
Basicamente,
ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e faz a matéria. Qual a dificuldade?
A dificuldade é que pessoas tem prazos. E elas precisam ter resultados para seus chefes. E nem sempre o trabalho voluntário atende isso. Por isso ele liga para pessoas dedicadas a fazer esse tipo de trabalho.
Por exemplo, eu quis indicar alguns voluntários do movimento Wikimedia para falar com ele. Ele só quis os professores. Natural, ó mundo real.
-- Everton Zanella Alvarenga (also Tom) "A life spent making mistakes is not only more honorable, but more useful than a life spent doing nothing."
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Eu topo falar com ele. Parece uma boa oportunidade de desfazer as informações equivocadas do passado, ainda que não tenha sido ele o responsável pela matéria anterior.
CB
Em 13 de março de 2013 18:24, nevio Carlos de alarcão < nevinhoalarcao@gmail.com> escreveu:
A dificuldade é que pessoas tem prazos. E elas precisam ter resultados
para seus chefes. E nem sempre o trabalho voluntário atende isso
Conheço bem a dinâmica do trabalho jornalístico na grande imprensa. "Nem sempre" pode ser substituído por "em certos casos", não altera o sentido da coisa, só a predisposição.
Por isso ele liga para pessoas dedicadas a fazer esse tipo de trabalho
Como assim, não estou entendendo nada, talvez o contexto seja outro, que tipo de trabalho tem pessoas dedicadas?
Mundo real?
Em 13 de março de 2013 18:13, Everton Zanella Alvarenga <tom@wikimedia.org
escreveu:
2013/3/13 nevio Carlos de alarcão nevinhoalarcao@gmail.com:
O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam?
Basicamente,
ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e faz a matéria. Qual a dificuldade?
A dificuldade é que pessoas tem prazos. E elas precisam ter resultados para seus chefes. E nem sempre o trabalho voluntário atende isso. Por isso ele liga para pessoas dedicadas a fazer esse tipo de trabalho.
Por exemplo, eu quis indicar alguns voluntários do movimento Wikimedia para falar com ele. Ele só quis os professores. Natural, ó mundo real.
-- Everton Zanella Alvarenga (also Tom) "A life spent making mistakes is not only more honorable, but more useful than a life spent doing nothing."
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
-- {+}Nevinho Venha para o Movimento Colaborativo http://sextapoetica.com.br !!
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
A atribuição, uma norma de jornalismo é atribuir corretamente todas as falas, o que no nosso sistema é complicado de fazer.
Jo
Em 13 de março de 2013 18:04, nevio Carlos de alarcão < nevinhoalarcao@gmail.com> escreveu:
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas
coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam? Basicamente, ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e faz a matéria. Qual a dificuldade? Em 13 de março de 2013 17:37, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
eu realmente tenho preferência por canais coletivos e abertos, entretanto,
se o mesmo canal que gerou ruídos gerar uma matéria clara para eliminar os ruídos, eu posso ir até ir falar com o cara pessoalmente.
2013/3/13 Oona Castro ocastro@wikimedia.org
Pessoal
o jornalista Murilo Roncolato, do Link-Estadão, me procurou para fazer uma matéria que inicialmente seria sobre "um ano do escritório da WMF em SP". Ficamos de marcar uma entrevista pessoalmente quando fosse a SP, mas ele pediu pra falar informalmente por telefone, só para se situar, porque respondi que, como havia explicado a uma colega dele no Link outro dia, havíamos mudado algumas coisas na abordagem e a premissa de "um ano de escritório da WMF no Brasil/SP" era falsa.
Ele me ligou hoje, para esse papo informal, e esclareceu que a matéria havia sido antecipada (eles devem fechar na sexta) e o telefonema informal virou entrevista final.
Passamos 1h30 no telefone e ele parecia estar meio a par de bastante coisa, mas um pouco confuso sobre como as coisas funcionam também.
Ele me fez muitas perguntas sobre Wikimedia Brasil, Associação Pietro Roveri e tal e disse que ele deveria entrevistar voluntários sobre isso. Expliquei algumas coisas, de forma de didática, mas disse que não poderia falar em nome dos voluntários nem da associação.
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
Ele sabe (por *off)*, que a tal matéria publicada por eles havia gerado ruídos.
Ele me perguntou se nós iríamos fazer a parceria com a Associação Pietro Roveri (perguntei se ele havia lido algo sobre e ele disse que não (!)). Expliquei que chegamos a listar a associação entre as possíveis e aventar a possibilidade, mas a essa altura tem um processo que está correndo da associação (de registro e reconhecimento pelo Affcom) e que aguardaríamos isso.
Ele me perguntou se eu havia estimulado/influenciado os voluntários a criar a associação. Respondi que não, que essa discussão vinha de anos e anos (muito antes de eu ser contratada) e que vocês decidiram por si só. E que eu, como WMF, nunca fiz isso também. Mas respondi também que, como pessoa física, eu estava lá e participei do ato de fundação. E ainda que, por meu histórico de ser associada a várias outras associações, sempre achei que, se fosse a vontade da comunidade tocar uma ação coletiva, tratava-se de um recurso importante pra organização de projetos e ações - embora o movimento e os voluntários tivessem feito projetos e ações por anos sem associação formal. Ele insinuou que não deveria ser coincidência a fundação da associação e o documento de Narrowing Focus da Sue Gardner. Eu respondi que, sim, era coincidência. que TALVEZ a ideia de um escritório aqui pudesse ter acelerado, mas que eu não sei, não saberia dizer, e que isso precisaria ser perguntado a vocês.
Enfim, pra quem disse que não falaria sobre a associação, eu até falei muito, mas procurei só responder às perguntas que estava diretamente relacionadas com alguma coisa do programa catalisador (parceria) ou comigo mesma (se eu havia influenciado na decisão de vocês.
Enfim, alguém topa falar?
Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
Abraços Oona
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
-- Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com +55 11 979 718 884 _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
-- {+}Nevinho Venha para o Movimento Colaborativo http://sextapoetica.com.br !! _______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
2013/3/13 João jolorib@gmail.com
A atribuição, uma norma de jornalismo é atribuir corretamente todas as falas, o que no nosso sistema é complicado de fazer.
Jo
É isso!
Em 13 de março de 2013 18:04, nevio Carlos de alarcão < nevinhoalarcao@gmail.com> escreveu:
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas
coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
O jornalista sabe como essas "entrevistas coletivas" funcionam? Basicamente, ele faz a pergunta por escrito, colocamos na wikibr, um prazo de algumas horas ou dias quem quisef responde, ele lê, obtem as respostas e faz a matéria. Qual a dificuldade? Em 13 de março de 2013 17:37, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
eu realmente tenho preferência por canais coletivos e abertos,
entretanto, se o mesmo canal que gerou ruídos gerar uma matéria clara para eliminar os ruídos, eu posso ir até ir falar com o cara pessoalmente.
2013/3/13 Oona Castro ocastro@wikimedia.org
Pessoal
o jornalista Murilo Roncolato, do Link-Estadão, me procurou para fazer uma matéria que inicialmente seria sobre "um ano do escritório da WMF em SP". Ficamos de marcar uma entrevista pessoalmente quando fosse a SP, mas ele pediu pra falar informalmente por telefone, só para se situar, porque respondi que, como havia explicado a uma colega dele no Link outro dia, havíamos mudado algumas coisas na abordagem e a premissa de "um ano de escritório da WMF no Brasil/SP" era falsa.
Ele me ligou hoje, para esse papo informal, e esclareceu que a matéria havia sido antecipada (eles devem fechar na sexta) e o telefonema informal virou entrevista final.
Passamos 1h30 no telefone e ele parecia estar meio a par de bastante coisa, mas um pouco confuso sobre como as coisas funcionam também.
Ele me fez muitas perguntas sobre Wikimedia Brasil, Associação Pietro Roveri e tal e disse que ele deveria entrevistar voluntários sobre isso. Expliquei algumas coisas, de forma de didática, mas disse que não poderia falar em nome dos voluntários nem da associação.
Expliquei também que muitos de vocês gostam de trabalhar com respostas coletivas (ele disse que isso é difícil pra jornalistas, mas quer entrevistar um de vocês).
Ele sabe (por *off)*, que a tal matéria publicada por eles havia gerado ruídos.
Ele me perguntou se nós iríamos fazer a parceria com a Associação Pietro Roveri (perguntei se ele havia lido algo sobre e ele disse que não (!)). Expliquei que chegamos a listar a associação entre as possíveis e aventar a possibilidade, mas a essa altura tem um processo que está correndo da associação (de registro e reconhecimento pelo Affcom) e que aguardaríamos isso.
Ele me perguntou se eu havia estimulado/influenciado os voluntários a criar a associação. Respondi que não, que essa discussão vinha de anos e anos (muito antes de eu ser contratada) e que vocês decidiram por si só. E que eu, como WMF, nunca fiz isso também. Mas respondi também que, como pessoa física, eu estava lá e participei do ato de fundação. E ainda que, por meu histórico de ser associada a várias outras associações, sempre achei que, se fosse a vontade da comunidade tocar uma ação coletiva, tratava-se de um recurso importante pra organização de projetos e ações - embora o movimento e os voluntários tivessem feito projetos e ações por anos sem associação formal. Ele insinuou que não deveria ser coincidência a fundação da associação e o documento de Narrowing Focus da Sue Gardner. Eu respondi que, sim, era coincidência. que TALVEZ a ideia de um escritório aqui pudesse ter acelerado, mas que eu não sei, não saberia dizer, e que isso precisaria ser perguntado a vocês.
Enfim, pra quem disse que não falaria sobre a associação, eu até falei muito, mas procurei só responder às perguntas que estava diretamente relacionadas com alguma coisa do programa catalisador (parceria) ou comigo mesma (se eu havia influenciado na decisão de vocês.
Enfim, alguém topa falar?
Adiantei aqui bastante, o essencial, mas se alguém quiser, puder, por favor, dá um toque pra mim, que compartilho mais do que foi a 1h30 de conversa antes de falarem. A colega dele entrevistou a Anasuya. E ele também entrevistou o Tom sobre o programa de educação.
Abraços Oona
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