* Programas infantis de TV vão reforçar aulas http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u690683.shtml
Ótima notícia, na minha opinião. Alguns desses programas da TV Cultura marcaram minha infância e adolescência e acredito que pode fazer o mesmo com outros estudantes.
Tomara, mesmo, que o programa posso estender para outras cidades e estados. Parabéns ao secretário de educação de São Paulo, já aqui na lista sobre recursos educacionais abertos, pela iniciativa.
Gostaria de saber sobre a possibilidade de termos esse material online. Como mantiveram contato com o Fernando Almeida, mencionado na matéria, alguém cogitou isso?
Alias, não entendi o argumento do senhor Almeida, ssão Pauloobre o material continuar de uso exclusivo em São Paulo porque mostra muita coisa da cidade. Não seria interessate para enriquecimento cultural todos poderem ver sobre aqui e, se surgirem programas mostrando os outros locais do país, nossos estudantes terem contato com esse material? Além do aspecto cultural, quem sabe não pode reduzir um pouco de preconceitos regionais que sabemos existir, por pura ignorância, até mesmo entre as pessoas ditas educadas.
[]'s,
Tom
Oi, Tom! Estamos falando com o Fernando Almeida e com o Alexandre Schneider e eles querem colocar todo o conteúdo na rede como REA :) Estamos reunindo modelos pra mostrar pra eles. Se tiverem sugestões de repositório...
Sobre o argumento do Fernando... não sei... mas acho que eles veem um modelo de negócio aí. Customizar conteúdos e vender pros municípios. Legítimo, desde que os resultados sejam publicados depois ;)
beijos
Em 7 de fevereiro de 2010 18:19, Everton Zanella Alvarenga < everton137@gmail.com> escreveu:
- Programas infantis de TV vão reforçar aulas
http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u690683.shtml
Ótima notícia, na minha opinião. Alguns desses programas da TV Cultura marcaram minha infância e adolescência e acredito que pode fazer o mesmo com outros estudantes.
Tomara, mesmo, que o programa posso estender para outras cidades e estados. Parabéns ao secretário de educação de São Paulo, já aqui na lista sobre recursos educacionais abertos, pela iniciativa.
Gostaria de saber sobre a possibilidade de termos esse material online. Como mantiveram contato com o Fernando Almeida, mencionado na matéria, alguém cogitou isso?
Alias, não entendi o argumento do senhor Almeida, ssão Pauloobre o material continuar de uso exclusivo em São Paulo porque mostra muita coisa da cidade. Não seria interessate para enriquecimento cultural todos poderem ver sobre aqui e, se surgirem programas mostrando os outros locais do país, nossos estudantes terem contato com esse material? Além do aspecto cultural, quem sabe não pode reduzir um pouco de preconceitos regionais que sabemos existir, por pura ignorância, até mesmo entre as pessoas ditas educadas.
[]'s,
Tom
-- http://blogdotom.wordpress.com/sobre
-- Você recebeu este email pois está inscrito na lista "Recursos Educacionais Abertos - Brasil". Para enviar um email para essa lista, envie um email para rea-lista@googlegroups.com Para sair dessa lista, envie um email para rea-lista+unsubscribe@googlegroups.comrea-lista%2Bunsubscribe@googlegroups.com http://groups.google.com/group/rea-lista
Sim, tem modelo de negocio possivel sim em conteudo aberto.
Eles podem fazer o video, customizar e vender. Nesse caso, colocam que o conteudo do video eh licenciado por alguma licenca do Creative Commons. Mas ai, os elaboradores do video dao para outros alguns de seus direitos e se derem o direito de producao de derivativos, o pessoal local podera remixar os videos e criar os proprios (coisa legal e importante para educacao). OU seja, eles ganham algum dinheiro imediato aqui pela unidade de video.
Seria legal pensar em como esse pessoal que faz e vende os videos com licencas abertas pode fazer dinheiro com a prestacao de servicoes associados....Como treinamentos e outros. Pense aqui em todo servico de valor agregado que o pessoal de software livre conseguiu desenvolver e montar um negocio sustentavel.... Ou seja, ao licenciar abertamente o video - e se eh encomendado por governo vcs sabem que eu sempre sugiro a CC-BY - o negocio que pode ser oferecido sao treinamentos e media literacy ao redor do video, empoderando alunos e professores. Eles poderia oferecer oficinas de videos e terem seus servicos pagos. Mas o conteudo fica livre e adapatavel.
Outro ponto interessante eh o debate ao redor de "open videos": http://openvideoalliance.org/
E alguma discussao em business models: http://www.filmmakermagazine.com/blog/2009/06/open-video-conference-day-one....
Carol
2010/2/8 Bianca Santana biancasantana@gmail.com
Oi, Tom! Estamos falando com o Fernando Almeida e com o Alexandre Schneider e eles querem colocar todo o conteúdo na rede como REA :) Estamos reunindo modelos pra mostrar pra eles. Se tiverem sugestões de repositório...
Sobre o argumento do Fernando... não sei... mas acho que eles veem um modelo de negócio aí. Customizar conteúdos e vender pros municípios. Legítimo, desde que os resultados sejam publicados depois ;)
beijos
Em 7 de fevereiro de 2010 18:19, Everton Zanella Alvarenga < everton137@gmail.com> escreveu:
- Programas infantis de TV vão reforçar aulas
http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u690683.shtml
Ótima notícia, na minha opinião. Alguns desses programas da TV Cultura marcaram minha infância e adolescência e acredito que pode fazer o mesmo com outros estudantes.
Tomara, mesmo, que o programa posso estender para outras cidades e estados. Parabéns ao secretário de educação de São Paulo, já aqui na lista sobre recursos educacionais abertos, pela iniciativa.
Gostaria de saber sobre a possibilidade de termos esse material online. Como mantiveram contato com o Fernando Almeida, mencionado na matéria, alguém cogitou isso?
Alias, não entendi o argumento do senhor Almeida, ssão Pauloobre o material continuar de uso exclusivo em São Paulo porque mostra muita coisa da cidade. Não seria interessate para enriquecimento cultural todos poderem ver sobre aqui e, se surgirem programas mostrando os outros locais do país, nossos estudantes terem contato com esse material? Além do aspecto cultural, quem sabe não pode reduzir um pouco de preconceitos regionais que sabemos existir, por pura ignorância, até mesmo entre as pessoas ditas educadas.
[]'s,
Tom
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