Vocês parecem uns velhos ranzinzas. Lembram do blog que sugeri? http://mutiroes.wordpress.com É o lugar para as nossas próprias matérias, só falta colocarmos as mãos na cibermassa. Abraços,
Pietro
________________________________ De: Everton Zanella Alvarenga everton137@gmail.com Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010 11:10:46 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] [Mutirão Palpites]
Em 5 de fevereiro de 2010 11:50, nevio carlos de alarcão nevinhoalarcao@gmail.com escreveu:
E concordo que as perguntas estão muito superficiais. Sinceramente, parece trabalho de faculdade de última hora
Também concordo, mas é o perfil do veículo. Desculpa pela metáfora pouco apropriada, não se come uma maçã sem passar pela casca.
Olha, não sou nenhum perito em educação (nem acho que isso exista), mas isso me parece subestimação dos leitores.
Na minha infância, final da década de 80 e início da de 90, eu lia a superinteressante. Algumas coisas eu de fato não entendia, mas isso foi bastante instigante para eu seguir uma carreira científica, o que acabou ajudando na compreensão de algumas coisas. Lembro até hoje de uma matéria sobre relatividade, com histórico da teoria, a vida de Einstein, espaço-tempo etc., coisa que fui entender melhor quase uma década depois.
Da mesma forma, quando eu ajudava na moderação da comunidad de física, via diversos estudantes sedentos por conhecimento, mas era triste ver o nível de algumas revistas de divulgação científica em português. Às vezes essas simplificações demasiadas mais atrapalham que ajudam, na minha opinião.
Já vi muita gente que lê essa revista (infelizmente) com faixa etária e instrução suficiente para merecer coisa melhor. Eu havia criado uma discussão legal sobre o assunto no Stoa.usp.br, mas infelizmente ela foi apagada. Ainda está disponível no servidor de desenvolvimento do projeto:
http://dev.stoa.usp.br/divulgacaocientifica/weblog/12223.html
Esse comentário aqui, com dicas de livros de divulgação, valeu o post http://dev.stoa.usp.br/divulgacaocientifica/weblog/12223.html#cmt5115
Infezlimente uma maioria em inglês. Sorte das crianças que sabem inglês.
[]'s,
Tom