Eu não entendo muito bem o Criança Esperança, mas pelo que sei a UNESCO tem um 0800 para doações, e a Globo tem aquele 0300, claramente com lucros para a mesma, já que na própria propagando fala, que o "custo da ligação" é de sei lá quantos centavos, mais o custo da ligação e impostos. Até aí é fácil de entender. Só no entendo porque a UNESCO não faz nada se a Globo se aproveita da mesma. Me corrijam se estiver errado, não sou um bom conhecer destes assuntos, então provavelmente serei corrigido.
2009/7/27 nevio carlos de alarcão nevinhoalarcao@gmail.com:
- o projeto A2K tem como objetivo elaborar uma proposta para alteração da
lei de direitos autorais... aqui na lista discutimos muito e apresentamos propostas de emendas ao projeto Azeredo. E o texto continua dizendo que o objetivo é promover maior acesso a conhecimento, incluindo, mas não limitado a, material educacional, científico e de pesquisa. Os objetivos são convergentes com os nossos.
Esperamos então a resposta da Unesco.
Tenho intenção de reverter a deleção do anúncio do mutirão Sexta po'etica
na Esplanada da Wp'edia para a vers~ao que contempla dois posicionamentos favor'aveis `a elimina'c~ao do an'uncio e argumentar a favor da manuten'c~ao do an'uncio. Posso contar com os volunt'arios desta lista no debate?
2009/7/27 Danilo Macedo do Carmo dan.mac22@gmail.com
No site do Creative Commouns no Brasil está escrito que o projeto "é mantido com recursos e pessoal do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas", ou seja, os recursos são gerenciados pela FGV porque foi a FGV que desenvolveu e mantem o projeto no Brasil, bem diferente do nosso caso. Mas lá no site do CC eu vi também uma possível parceria, o A2K (access to knowledge), também desenvolvido e mantido pela FGV, cujo principal objetivo é possibilitar no Brasil o famoso "fair-use" (lá não está escrito com essas palavras, mas em resumo é isso). Não será uma parceria que ajudará no gerenciamento de recursos, mas será uma importante parceria pois seu objetivo é tabém de grande interesse dos projetos Wikimedia.
Quanto a UNESCO, acho que a lista de discussão deles não é o melhor lugar para iniciarmos uma discussão sobre uma possível parceria. Eu vou mandar um e-mail diretamente para a UNESCO Brasil resumindo o que é o Wikimedia Brasil e como pretendemos atuar sem uma entidade legal, perguntando sobre a possíbilidade deles darem auxilio às nossas atividades. Assim que eles mandarem uma resposta eu aviso.
Danilo
2009/7/23 Everton Zanella Alvarenga everton137@gmail.com
FGV e UNESCO são boas opções. Sobre a UNESCO, seria uma boa propor isso na lista da UNESCO sobre recursos educacionais abertos, veja os links aqui, na lista do Brasil:
http://groups.google.com.br/group/rea-lista
Já mencionei a criação do capítulo brasileiro na lista de emails brasileiro e /en passant/ na estrangeira, mas nada na linha que você propõe. Acho uma boa tentar!
A Carolina Rossini está cuidando da lista brasileira e tem bastante contato com pessoal da Creative Commons. Ela está fazendo doutorado em Harvard e vem desenvolvendo coisas interessantes para termos recursos educacionais abertos (eu prefiro o termo livres, mas o que pegou foi abertos entre esse pessoal).
Acho poderíamos organizar isso no meta para enviar nossas propostas de forma mais sólida.
[]'s!
Tom
2009/7/23 Danilo Macedo do Carmo dan.mac22@gmail.com:
http://www.institutocopernico.org/ Se o instituto Copérnico for esse, então acho que não faz sentido que ele administre os recursos, pois é um instituto argentino que gerencia projetos ciêntíficos ligados à astronomia, além de não ter experiência em gerir fundos de outros grupos ele não é brasileiro.
Acho que devemos estudar a opção da FGV, parece ser mais plausível.
Outra possível parceria seria com a UNESCO. Uma parceria famosa deles é com o projeto Criança Esperança, na qual a UNESCO gerencia as doações. A UNESCO no Brasil se divide em cinco áreas de atuação, a que está mais relacionada ao nosso movimento é a de Comunicação e Informação, a qual têm várias parcerias no Brasil. Ao ver a página Como se tornar um parcero da UNESCO não vi nada que nos impeça de sermos parceros, pelo contrário, eles dizem que podem "compartilhar idéias e princípios de um determinado projeto, evento ou atividade" e que o apoio que eles costumam dar aos parceiros é "freqüentemente institucional ou de natureza técnica", ou seja, é o que estamos precisando. Se pudermos trocar idéias e obter ajuda técnica de uma organização como a UNESCO seria ótimo.
Sei que ainda estamos longe de arrecadar doações, mas já que estamos meio parados, esperando os resultados da Wikimania, poderiamos já ir estudando esses assuntos para nos preocuparmos apenas com os mutirões quando a WMF nos aprovar. E isso pode ser um acelerador de nossa situação na WMF, pois se nós demostrarmos que teremos a capacidade de gerir fundos mesmo sem nos formalizar será um argumento a menos da WMF contra o nosso sistema.
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