Um Instituto com cgc válido não deve ser brasileiro. Nao entendo nada de relações internacionais ou comércio exterior, mas para ter cgc as multinacionais ou organismos multilaterais devem ser formalizados no Brasil, não?
Mas isso não tem tanta importância, posto que foi usado apenas para viabilizar o registro do .org.
Concordo com o Tom, acho que devíamos estreitar com a Carolina Rossini.
2009/7/23 Everton Zanella Alvarenga everton137@gmail.com:
FGV e UNESCO são boas opções. Sobre a UNESCO, seria uma boa propor isso na lista da UNESCO sobre recursos educacionais abertos, veja os links aqui, na lista do Brasil:
http://groups.google.com.br/group/rea-lista
Já mencionei a criação do capítulo brasileiro na lista de emails brasileiro e /en passant/ na estrangeira, mas nada na linha que você propõe. Acho uma boa tentar!
A Carolina Rossini está cuidando da lista brasileira e tem bastante contato com pessoal da Creative Commons. Ela está fazendo doutorado em Harvard e vem desenvolvendo coisas interessantes para termos recursos educacionais abertos (eu prefiro o termo livres, mas o que pegou foi abertos entre esse pessoal).
Acho poderíamos organizar isso no meta para enviar nossas propostas de forma mais sólida.
[]'s!
Tom
2009/7/23 Danilo Macedo do Carmo dan.mac22@gmail.com:
http://www.institutocopernico.org/ Se o instituto Copérnico for esse, então acho que não faz sentido que ele administre os recursos, pois é um instituto argentino que gerencia projetos ciêntíficos ligados à astronomia, além de não ter experiência em gerir fundos de outros grupos ele não é brasileiro.
Acho que devemos estudar a opção da FGV, parece ser mais plausível.
Outra possível parceria seria com a UNESCO. Uma parceria famosa deles é com o projeto Criança Esperança, na qual a UNESCO gerencia as doações. A UNESCO no Brasil se divide em cinco áreas de atuação, a que está mais relacionada ao nosso movimento é a de Comunicação e Informação, a qual têm várias parcerias no Brasil. Ao ver a página Como se tornar um parcero da UNESCO não vi nada que nos impeça de sermos parceros, pelo contrário, eles dizem que podem "compartilhar idéias e princípios de um determinado projeto, evento ou atividade" e que o apoio que eles costumam dar aos parceiros é "freqüentemente institucional ou de natureza técnica", ou seja, é o que estamos precisando. Se pudermos trocar idéias e obter ajuda técnica de uma organização como a UNESCO seria ótimo.
Sei que ainda estamos longe de arrecadar doações, mas já que estamos meio parados, esperando os resultados da Wikimania, poderiamos já ir estudando esses assuntos para nos preocuparmos apenas com os mutirões quando a WMF nos aprovar. E isso pode ser um acelerador de nossa situação na WMF, pois se nós demostrarmos que teremos a capacidade de gerir fundos mesmo sem nos formalizar será um argumento a menos da WMF contra o nosso sistema.
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