Bom, eu cansei da discussão capítulo vs. não capítulo. Não me oponho a criarem uma entidade legal e talvez até doaria algum dinheiro se alguém criasse um capítulo no formato tradicional, caso eu visse que de fato há transparência. Por exemplo, nunca doaria para um capítulo que tem discussões fechados, como conheço alguns e que não se mostram dispostos a qualquer um participar. Ou que não tivesse uma clareza a detalhamento sobre a questão financeira, até mais que a própria WMF, que, apesar de um dos princípios ser a transparência, acho que poderia ser melhor.
Eu não tenho paciência em lidar com burocracia, apesar de já ser obrigado a encará-la mais do que eu queria, então quem gosta, vá em frente.
Vou agora mandar um email para um professor e música da OSESP, com quem já convesei sobre os projetos da WMF e me apresentarei como membro da Wikimedia Brasil, um movimento pelo conhecimento livre. Não me importo se houver alguém trabalhando em paralelo fazendo as mesmas coisas, mas só que com a "aura" de reconhecimento lá do norte.
Em 19 de fevereiro de 2011 11:56, Pietro Roveri pietro@usp.br escreveu:
O que faz um capítulo? Será que uma pessoa não poderia fazer essas atividades sozinha, ou em grupo, caso tivesse(m) CNPJ? O problema do capítulo, ao meu ver, é unicamente a estrutura de comando e controle, que é totalmente incompatível com o modelo de associação dos voluntários nos projetos.