Os comentários serem moderados é uma opção que não dá para desativar, infezlimente. Se alguém quiser e puder me ajudar na moderação, por favor, entre em contato particularmente.
No fim de semana vou tentar dar uma mão no wiki. Juntar argumentos e comentário do co-ment poderá ser legal.
Seria engraçado se fizéssemos uma cartilha com o mesmo layout e com contra-argumentos nossos, hehe.
Em 23 de fevereiro de 2010 22:31, Luiz Augusto lugusto@gmail.com escreveu:
(Não estou em todas listas do "com cópia". Peço a gentileza de retransmitir minha mensagem, no caso dos filtros anti-spam dos grupos a bloquearem.)
A segunda idéia da Bianca me soa particularmente formidável, e acredito que o http://www.co-ment.net/text/2268/ seja a plataforma mais indicada para elaboração de algo nesse sentido.
Acredito que tal edição pichada da cartilha seria simbolicamente interessante: nos utilizaríamos de um material protegido-por-padrão para iniciarmos um debate, de forma que a opinião integral de nosso opositor estaria disponível para qualquer um consultar. Ou seja, através da "pirataria", seriamos extremamente democráticos.
No entanto, certos falsos argumentos merecem digressões mais detalhadas, para estímulo de debate (em contraposição ao simplório material meramente publicitário que tal entidade divulgou, claramente querendo vender uma idéia, e não debatê-la).
Adicionei um comentário no co-ment; o reproduzo abaixo, para conveniência (já que o sistema passa primeiro por moderação). Quando tiver tempo, posto mais algo.
Além dos pontos levantados, a ABDR se esquece de mencionar que os livreiros costumam lançar uma só edição de publicações técnico-científicas, e sempre em tiragem limitada. Mesmo com a idéia defendida em tais publicações continuar a ser válida, ou com a obra em si ser algum marco que a torne um clássico, é extremamente comum as bibliografias básicas de cursos de graduação e pós-graduação terem percentual bem relevante de obras esgotadas. Como a própria ABDR defende que cópia de obra esgotada é infração aos "direitos autorais", temos aqui uma provável grande fonte dessa interessante cifra. Pontos a refletir, além dos das opiniões já manifestadas:
- Qual foi a metodologia de análise utilizada por tal Instituto? Foram
separados os tipos de cópias "não-autorizadas" entre as que comercialmente ainda são rentáveis (ou seja, estão no mercado livreiro)?
- Qual a viabilidade de elaborar levantamento de porcentagem de obras de
bibliografias básicas de cursos superiores que se encontra fora do mercado? Tenho particular interesse em contribuir com o mesmo, caso a idéia seja levada adiante.