Pessoal, eu estou participando da organização da 1ª FLUPP - Festa Literária
das Unidades de Polícia Pacificadora, evento inspirado na FLIP que irá
acontecer no Rio de Janeiro entre os dias 07 e 11 de Novembro no Morro dos
Prazeres, no bairro de Santa Teresa.
Eu estou cuidando da curadoria do Espaço Digital do evento. Nesse espaço
faremos oficinas que mesclem software livre e literatura. Nesse escopo,
gostaria de convidar alguém da comunidade para ministrar uma oficina sobre
"Literatura Wiki", onde seriam apresentados os projetos WikiSource,
WikiBooks e Sexta Poética, além de um hands-on de edição no MediaWiki. A
oficina pode acontecer na quinta (dia 08) ou na sexta (dia 09) entre 9h e
13h.
O evento não possui verba para passagem do oficineiro, portanto quem for
participar deve já estar no Rio de Janeiro na data prevista. Dentro da
cidade, haverá transfer do evento para levar a pessoa até o local do evento.
Alguém se interessa em participar ?
PS. Essa oficina foi ideia que tive após algumas conversas que tive durante
a WikiBrasil 2012. Se alguém tiver alguma sugestão de alteração para sua
ementa fique a vontade para se pronunciar
[s]
--
Henrique Rabelo de Andrade
Pessoal, estamos preparando descrição das despesas da WikiBrasil 2012 para
ressarcimento e isso envolve enviar documentos contendo dados pessoais de
voluntários WMBR. Pensei em fazer isso pelo OTRS, mas antes queria
consultar a opinião de vocês a respeito de quem deve ter acesso ao sistema.
Vi que já tinha um espaço para isso lá na wiki, mas ainda não discutimos o
assunto, que agora se torna urgente (precisamos mandar os documentos em
breve = próximos dias ou semanas).
Gostaria da opinião dos demais nisso:
http://br.wikimedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Acessos_a_listas#OTRS
(também anunciei na Ágora)
http://br.wikimedia.org/wiki/Wikimedia:%C3%81gora/Acesso_OTRS
CB
Ni!
Saiu o resultado de 17 milhões de reais em editais distribuídos a
projetos de cultura e extensão da USP.
Vários deles podem ser de interesse do movimento, há todo tipo de
atividade sendo financiada, de arquivamento, criação e preservação de
acervos e material a mostras, encontros, festivais etc.
Há três eixos...
...esta mensagem continua em:
http://br.wikimedia.org/wiki/Wikimedia:%C3%81gora/Programas_especiais_da_US…
.~´
Ni! Notícia interessante e relevante encaminhada a seguir.
Infelizmente o jornalista não entende porra nenhuma do assunto e
reproduz argumentos sem pé nem cabeça dos bilionários de forma
totalmente acrítica.
O argumento repetido cegamente diz que neutralidade da rede significa
não poder cobrar mais de quem baixa filme do que de quem lê email. Opa,
exceto que isso já existe e são os diferentes planos de acesso que as
operadoras sempre ofereceram, não tem nada a ver com neutralidade da
Internet! (Nem precisava entender nada do assunto pra perceber que o
lobista tava falando merda, mas... nem todo mundo é pago pra pensar.)
Neutralidade tem a ver com a operadora trafegar antes dados do Google,
porque ele tem dinheiro pra bancar uma taxa premium além da
conectividade contratada, e deixar esperando os dados da Wikipédia ou do
seu site pessoal, porque não tem bilhões de dólares pra pagar por uma
pista preferencial.
Neutralidade na rede é simplesmente garantir que não haja jabá digital.
Fazendo uma analogia, seria o mesmo que a Anchieta ter uma pista
reservada pra quem pode pagar um super pedágio muitas vezes mais caro,
deixando o populacho apodrecer no congestionamento com uma pista a
menos, apesar do pedágio comum bancar com folga a manutenção das estradas.
Não é difícil de entender do que se trata, mas os caras do lado da
justiça também não ajudam né... ficam usando termos abstratos e
terrivelmente ambíguos ("sem discriminação", "igualitário",
"prioridade"), no lugar de fazer analogias concretas que nem Luiz Inácio
ensinou! ;D
[]'s
q.
--
(O Globo)
Neutralidade na internet causa mais polêmica no Marco Civil
Lobby de operadoras pode levar a distorções de tráfego on-line.
Além de prever a judicialização dos procedimentos de retirada de
conteúdo ilegal da internet e de não contemplar os direitos autorais em
seu texto, o projeto de lei do Marco Civil da Internet traz em seu bojo
outra polêmica questão - a da neutralidade da internet. De um lado,
criadores e produtores de conteúdo a defendem; de outro, as operadoras
de telecom não querem o conceito no projeto.
O conceito de neutralidade reza que todos os dados devem trafegar
igualitariamente pela grande rede, sem que sejam discriminados. Segundo
o relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), não se pode dar
preferência, por meio de acordo comercial, à navegação num portal A em
detrimento do portal B (por exemplo, dificultando a passagem dos pacotes
de rede do portal B no tráfego on-line). Mas as operadoras querem ter o
direito de usar sua infraestrutura de internet de acordo com seus
próprios interesses, permitindo acesso a mais banda a quem puder pagar,
por exemplo.
Segundo Bruno Magrani, professor e pesquisador do Centro de Tecnologia e
Sociedade da Fundação Getulio Vargas (FGV), que auxiliou Molon na
redação do texto do projeto, a controvérsia com as operadoras surgiu
quando inicialmente se sugeriu que deveria haver regulamentação
posterior sobre a neutralidade e o Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI-Br) deveria ser ouvido sobre o tema.
"As teles logo se eriçaram, dizendo que o Comitê Gestor não poderia
regular nada, e sim a Anatel, criando até cizânia dentro do governo.
Mas, na verdade, elas já eram contra a neutralidade e usaram isso como
pretexto contra o projeto", diz Magrani.
Ele explica que a menção ao CGI-Br (órgão de aconselhamento, não de
gestão) visava a orientar juízes em processos futuros tratando do tema,
já que a neutralidade, mesmo desejável, tem algumas exceções - por
exemplo, é preciso ajustar as redes para combater o envio de spam,
prevenir ataques de negação de serviço, calibrar serviços de voz sobre
internet, etc.
"O deputado Molon acreditou que o Comitê Gestor poderia dar subsídios ao
Judiciário no trato do tema, mas aí veio toda a celeuma", diz. "De
qualquer modo, ter neutralidade da internet é garantia de que não haverá
violação do livre comércio, nem prejuízo aos consumidores".
Para o professor, mesmo que o texto sofra com o lobby do setor de
telecom, "é melhor ter alguma neutralidade na rede do que nenhuma".
Reação das teles - As operadoras de telefonia, responsáveis pela
infraestrutura da rede, aguardam a Conferência Mundial de
Telecomunicações, que será realizada em Dubai em dezembro, para se
posicionarem. Na ocasião, a neutralidade da rede estará em xeque, pois
serão revisadas as regras de telecomunicações definidas pela ONU.
De acordo com o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de
Telefonia (Sinditelebrasil), Eduardo Levy, o setor defende uma solução
equilibrada. "Neutralidade é um termo que não dá para ser contra, mas
ser neutro não significa que não possamos gerenciar a rede".
O setor espera que a rede possa ser gerenciada de acordo com os usos
específicos de empresas e consumidores. De acordo com Levy, não é
razoável tratar da mesma maneira o "heavy user", que usa a internet para
acessar filmes, e a pessoa que só se conecta para mandar e-mails. "O
Correio tem o Sedex, o avião tem a classe executiva. O serviço de
internet também deve ser tratado desta forma", defende.
Outros países - Magrani diz que alguns países já saíram na frente,
protegendo a neutralidade on-line, como Chile, Holanda e, parcialmente,
os Estados Unidos. "Nos EUA, não há neutralidade nas redes de celulares".
Segundo José Francisco de Araújo Lima, diretor de Relações
Institucionais, Regulação e Novas Mídias das Organizações Globo, a briga
na conferência em Dubai promete. "As telecom não querem a neutralidade
pois desejam oferecer mais banda a quem pagar mais; porém, os produtores
de conteúdo pretendem fazer face a elas na conferência".
Outra consequência da ausência de neutralidade da internet é o potencial
monitoramento das atividades dos internautas por seus provedores, por
meio de plataformas polêmicas como a da empresa britânica Phorm, que
chegou a ser alvo de processo na União Europeia e cuja atuação no Brasil
foi investigada pelo Cade.
Oi, meu nome é Bia, curso Administração na Universidade de Fortaleza. Procura acreditar que o mundo um dia pode caminhar para um lugar justo e igualitário para todos. Estou entusiasmada como a inclusão digital está abrangendo cada vez mais pessoas de inumeros locais, porém a batalha continua. E queria muito agradecer ao Mateus Nobre que me convidou para participar dessa nova experiência.
''Soldiers! In the name of democracy: let us all unite!''
Nature Publishing Group (NPG) today introduces the Creative Commons
Attribution (CC BY) license on its 19 NPG-owned academic journals.
>From December 2012, the CC BY license will be available to authors
choosing open access publication options in these journals, in
addition to the two non-commercial Creative Commons (CC) licenses
currently on offer. This follows NPG's introduction of a CC BY license
option on Scientific Reports in July 2012.
Effective 1 April 2013, Wellcome Trust and RCUK funders will require a
CC BY license when they pay open access article processing charges
(APCs). NPG intends to offer CC BY options on further open access and
'hybrid' journals over the next few months, in keeping with its
commitment to author choice and meeting the needs of funders and the
research community.
Continua:
http://www.nature.com/press_releases/cc-licenses.html
--
Everton Zanella Alvarenga (also Tom)
Open Knowledge Foundation Brasil