Consegui visualizar um pouco melhor a idéia do Solstag e do Pietro, porém
vejo dois problemas salientes neste tipo de abordagem: a primeira é o
problema do contexto , pois uma lição criada isoladamente pode carecer de um
contexto para melhor entendimento. Exemplo da aula Jurgen Habermas. Tem-se *n
*tipos de abordagens que podem ser feitas, e mesmo que haja um núcleo de
conteúdo ramificando-se para ramos específicos, este núcleo terá de estar
necessariamente inserido em um contexto didático. Segundo, mesmo que
estejamos no século XXI, a maior parte, senão toda a população mundial segue
um padrão clássico de educação, e uma abordagem radicalmente nova
(trabalhando por lições e categorizações) pode mais forçar uma estagnação do
projeto do que sua consequente expansão. Talvez o que possa se enfatizar é
ainda a manutenção da existência das disciplinas, mas de uma maior
"propaganda" da edição individual de lições, assim como de uma maior
interatividade entre os conteúdos.
Atenciosamente,
2009/9/28 Rodrigo Tetsuo Argenton <rodrigo.argenton(a)gmail.com>
Acho que o espaço do planejamento seria melhor, e mais
aberto, abraço.
--
Rodrigo Tetsuo Argenton
rodrigo.argenton(a)gmail.com
+55 11 7971-8884
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Rodrigo de Sousa Pissardini