Obrigado por todos esclarecimentos, Castelo!
Em 25 de novembro de 2011 00:06, Castelo
<michelcastelobranco(a)gmail.com> escreveu:
Outras
perguntas podem ser feitas e, apesar de eu concordar que o foco
deveria ser o capítulo brasileiro, acredito que o conhecimento da
comunidade pode ajudar a WMF a tomar melhores decisões na resposta
dessas perguntas e outras que deixei de fazer. Concordo portanto com a
manifestação do Névio.
Sem dúvida! É bom conhecer, bom saber, bom participar. Bom
também ver
como está a relação na Índia. Só me preocupa a colossal desproporção
entre o interesse no escritório (que terá pouca relação com a
comunidade) e o interesse no capítulo (que é a comunidade em si, feito
por ela e para ela). Em muitos aspectos, iremos interagir com o
escritório por meio do capítulo, em parceria entre duas organizações.
Exatamente o que pedimos, e é isso que nos dá autonomia. Por isso é
preocupante que uma dessas duas pernas fique parada enquanto a outra
está andando. O fato de eles terem avançado com a contratação do diretor
é motivo maior para agilizarmos nossos próprios processos, percebe?
Bem, você sabe que não me envolvi muito com a questão do capítulo
legal e sabe minha posição sobre isso, pois sempre tendi ao modelo dos
mutirões, apesar de não me opor a entidade legal. Quando a Carol
propôs vários modelos, me pareceu que a solução de um escritório +
mutirões era o ideal (opinião pessoal).
Eu acredito que o escritório pode satisfazer algumas necessidades
burocráticas como a questão das doações e parcerias, entre outras,
portanto não vejo necessidade da entidade legal que estão criando. Mas
só fiz o comentário para deixar claro o meu foco em particular, não
gostaria que começasse novamente uma guerra mutirões vs. entidade
legal (seguindo o modelo definido pela WMF).
Mesmo assim, sempre estarei disposto a colaborar com as atividades do
capítulo, qualquer que seja seu formato. : )