[Wikimedia Brasil] Res: O espírito wiki e os capítulos da WMF - Re: Res: Chapters Meeting 2011

Everton Zanella Alvarenga everton137 em gmail.com
Terça Fevereiro 22 15:04:41 UTC 2011


Nevio, ainda sou aprendiz, mas estou lendo o livro Macrowikinomics, de
Don Tapscott e Anthony Wlillian - rebooting business and the world - e
há vários argumentos e detalhes na linha do que o Ale falou.

Estou em Brasilia e vou para o aeroporto so as 14h. Vamos almocar?
Caso sim, meu no eh (11) 9242 5348.

Em 22/02/11, nevio carlos de alarcão<nevinhoalarcao em gmail.com> escreveu:
>>
>> Problemas de desenho isntutucional são, como a atual crise econômica
>
> internacional, situações onde internamente não há culpados morais, nem
>
> ninguém pode ter seu caráter julgado, pois os incentivos foram postos
>
> ali para as pessoas agirem daquela forma. Também são problemas
>
> difíceis, onde só pessoas em posições privilegiadas e com capacitações
>
> específicas enxergam que há um problema. Isso não quer dizer, contudo,
>
> que não existam responsabilidades
>
>
> Ale, querendo entender e debater, pode elaborar um mais mais sobre esse
> desenho institucional?
>
> Abs
>
> Em 22 de fevereiro de 2011 10:46, Béria Lima <berialima em gmail.com> escreveu:
>
>> Comentários:
>>
>> 1. Eu não sei porque vocês insistem em chamar organização de
>> burocratização. Qualquer coisa com o mínino de organização torna-se
>> burocratico na vossa imaginação.
>>
>> 2. A comunidade sempre participou das iniciativas dos chapters. Olhe
>> qualquer evento da WMPT, ou qualquer parceria da WMDE ou WMFR (pra citar
>> as
>> maiores) e vais ver que o "chapter" sempre trabalha junto com "a
>> comunidade".
>>
>> 3. Novos caminhos para usuários é coisa para ser definido no "usability".
>> Apesar de vários chapters estarem a trabalhar para melhorar a interface
>> para
>> usuários e angariar mais usuários em países em desenvolvimento (como o
>> Brasil), isso não pode ser exigido de todos. Mas já que querem citação:
>> WMFR
>> tem "internos" em faculdades e museus, WMDE faz workshops uma vez a cada
>> 15
>> dias para ensinar as pessoas a editar, WMUK tem um programa semelhante ao
>> da
>> WMDE dentro do Museu Britanico, os membros da WMPT  dão cursos sobre
>> introdução ao modelo wiki, a WMIN faz concursos sobre edição, a WMNL
>> ensina
>> as pessoas a fazer upload de fotos no commons, etc, etc, etc. Sem contar o
>> esforco de mais de 7 chapters europeus para organizar o Wiki Loves
>> Monuments
>> 2011. Se vocês pararem de olhar pra dentro o tempo inteiro, iam ver que os
>> chapters funcionam muito bem, obrigada.
>>
>> 4. Claro, as pessoas da WMBR não brigam. Nem temos aqui uma tread sobre o
>> assunto. (não a dizer que os chapters nao brigam, mas que isso não é um
>> problema exclusivo destes - alias, as ofensas que rolam aqui na mailing eu
>> nunca vi nas mailings list dos vários chapters que leio)
>>
>> 5. Desculpa lá, mas Jimbo? Quando viste o Jimbo ser citado em qualquer
>> coisa que envolva os chapters? Ou qualquer parceria que tenha um chapter
>> lá?
>> Pelo contrário, quando Jimbo ta metido, normalmente é em coisas da
>> comunidade e/ou dos multiroes. Nenhum chapter usa o Jimbo como garoto
>> propaganda.
>>
>>
>>
>> _____
>> *Béria Lima (Beh)
>> (351) 925 171 484*
>>
>>
>> No dia 22 de Fevereiro de 2011 12:28, Pietro Roveri
>> <pietro em usp.br>escreveu:
>>
>>
>>> Elementos preocupantes no modelo formado exclusivamente por capítulos e
>>> WMF:
>>>
>>>    1. A burocratização por meio dos capítulos;
>>>    2. O descolamento dessas estruturas das comunidades dos projetos;
>>>    3. O foco em parcerias negociais ao invés de novos caminhos para
>>>    voluntários;
>>>    4. As pessoas como causas dos problemas;
>>>    5. Jimbo como figura de autoridade carismática que respalda essa
>>>    estrutura;
>>>
>>> Abraços,
>>>
>>> Pietro
>>>
>>> ------------------------------
>>> *De:* Everton Zanella Alvarenga <everton137 em gmail.com>
>>> *Para:* Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. <
>>> wikimediabr-l em lists.wikimedia.org>
>>> *Enviadas:* Terça-feira, 22 de Fevereiro de 2011 9:16:10
>>> *Assunto:* Re: [Wikimedia Brasil] O espírito wiki e os capítulos da WMF -
>>> Re: Res: Chapters Meeting 2011
>>>
>>> O documento do Ale vai virar uma pãgina wiki: the born of a new
>>> Wikimedia group model  - Unchapter, beyond hierarchies, for an
>>> inclusive, flat and open participation. :)
>>>
>>> Poderá ser lançado no dia do chapters meeting! Rs
>>>
>>> Em 22/02/11, Rodrigo<rodrigopissardini em gmail.com> escreveu:
>>> > O email do Ale deveria virar um documento na wiki rs. Mesmo com visões
>>> > diferentes, foi a melhor abordagem que vi até agora sobre o tema( dos
>>> dois
>>> > lados).
>>> >
>>> > Rodrigo
>>> >
>>> >
>>> > Em 22/02/2011, às 05:37, Béria Lima <berialima em gmail.com> escreveu:
>>> >
>>> >> eu não recomendaria Everton. Até porque não é a nomeclatura usada na
>>> WFM.
>>> >>
>>> >> Ale, depois respondo a tua carta que vai precisar de meia hora do
>>> >> tempo
>>> >> (coisa que nao tenho agora)
>>> >> _____
>>> >> Béria Lima (Beh)
>>> >> (351) 925 171 484
>>> >>
>>> >>
>>> >> No dia 22 de Fevereiro de 2011 08:34, Everton Zanella Alvarenga
>>> >> <everton137 em gmail.com> escreveu:
>>> >> Como é gostoso quando a discussão fica no plano das idéias, não?
>>> >> Espero que ela continue assim, sem ataques pessoais e inflames
>>> >> emocionais. Será mais produtivo para todos.
>>> >>
>>> >> O email do Ale me estimulou a por o mapinha do unchapter no Commons.
>>> >> Devo/posso? Rs
>>> >>
>>> >> Já pensaram daqui uns anos o mapinha todo vermelho, como um vírus
>>> >> iniciado por aqui? : D
>>> >>
>>> >> Abraços!
>>> >>
>>> >> Tom
>>> >>
>>> >> Em 22/02/11, Alexandre Hannud Abdo<abdo em member.fsf.org> escreveu:
>>> >> > Ni!
>>> >> >
>>> >> > 2011/2/20 Béria Lima <berialima em gmail.com>:
>>> >> >>> Esse posicionamento (tanto do "ChapCom" quanto das outras WM*) é
>>> muito
>>> >> >>> contraditório com o espírito livre do mundo wiki.
>>> >> >>
>>> >> >> Pelo contrario. Livre nunca significou anarquia, e o que é um
>>> chapter
>>> >> >> foi
>>> >> >> definido anos atras pela WMF e aceito por todos. Se a comunidade do
>>> >> >> Brasil
>>> >> >> não aceita o modelo, é direito dela, mas não pode reclamar quando
>>> >> >> os
>>> >> >> direitos de um chapter lhe são negados, afinal a regra estava lá o
>>> >> >> tempo
>>> >> >> todo. Podem querer mudar as regras, mas até lá elas existem para
>>> >> >> ser
>>> >> >> cumpridas.
>>> >> >
>>> >> > Diego - e demais, o problema é de desenho institucional.
>>> >> >
>>> >> > A forma como a WMF criou os capítulos, concedendo monopólios
>>> regionais
>>> >> > a corporações sem fins lucrativos, foi equivocada.
>>> >> >
>>> >> > Isso que a Béria repete, e que substanciou com a palavra de seus
>>> >> > membros, é o conto da sacralidade do modelo que o chapcom vende por
>>> >> > aí. Descartando-nos com refutações descontextualizadas de alvos
>>> >> > fáceis, mas secundários, enquanto esquivam-se das questões
>>> principais,
>>> >> > como discutir as críticas feitas e permitir a participação de
>>> >> > alternativas nos processos - com qualquer nome que seja.
>>> >> >
>>> >> > Mas essa sacralidade nem a WMF compra, visto o apoio que temos
>>> >> > recebido para desenvolver modelos alternativos de ação.
>>> >> >
>>> >> > De fato, a WMF encarregara ao Chapcom que nos ajudasse a desenvolver
>>> >> > nossa ideia e negociasse como incorporar-nos ao sistema atual. Eles,
>>> >> > da forma mais rude possível, recusaram essa tarefa, retornando à WMF
>>> a
>>> >> > responsabilidade. Foi essa, inclusive, uma das razões que levou a
>>> >> > fundação a contratar a Carol, para introduzir oficialmente a
>>> >> > discussão.
>>> >> >
>>> >> > Por que o chapcom fez isso? Por que eles rejeitam tão violentamente
>>> >> > qualquer relação conosco, com base num boicote legalista? Bem, vale
>>> >> > aqui conhecer um pouco a realidade, que pude testemunhar em dois
>>> >> > chapters' meetings e duas Wikimanias, interagindo com mais de uma
>>> >> > dúzia de representantes de capítulos e conversando pessoalmente com
>>> >> > membros da mesa diretora e funcionários da WMF, tendo inclusive
>>> estado
>>> >> > em São Francisco visitando a sede.
>>> >> >
>>> >> > E essa realidade é que o chapters' meeting é uma coisa embaraçosa,
>>> >> > para não dizer uma vergonha. A maioria dos chapters são coordenados
>>> >> > por gente sem nenhuma experiência em mobilização popular ou
>>> >> > institucional, de pouca visão empresarial, e competência
>>> >> > estritamente
>>> >> > burocrática - quase sempre adquirida de última hora para formatar um
>>> >> > estatuto. Não vou entrar no mérito do que eles realizam, mas não há
>>> >> > dúvida que todas as vezes que nos apresentamos lá estávamos bem
>>> >> > acima
>>> >> > da média e da mediana.
>>> >> >
>>> >> > Até aí, também há capítulos bacanas e bem geridos, ainda que deixem
>>> >> > a
>>> >> > desjar em alguns aspectos; poderia-se dizer exemplos a serem
>>> seguidos.
>>> >> > Poderia-se criticar apenas a sede de multiplicar as estruturas sem
>>> >> > garantir sua qualidade. Mas essa não é toda a realidade.
>>> >> >
>>> >> > E tomo então os olhos do Rodrigo, que falou uma coisa acertada: siga
>>> o
>>> >> > dinheiro.
>>> >> >
>>> >> > Quase a metade do tempo dos chapters' meetings são gastos discutindo
>>> >> > como abocanhar para os capítulos mais direito sobre a marca e mais
>>> >> > proeminência na campanha de angariação de fundos.
>>> >> >
>>> >> > A metade maior do tempo se divide entre questões burocráticas,
>>> >> > financeiras, criação de mais capítulos e no que sobrar relatam-se
>>> >> > algumas experiências de outreach e parcerias institucionais que
>>> seriam
>>> >> > muito melhor aproveitadas se melhor documentadas e divulgadas nas
>>> >> > wikis ao invés de apresentadas en-petit-comité.
>>> >> >
>>> >> > A falta de um padrão de transparência, lembrada pelo Tom, é tamanha
>>> >> > que eles nem se põe a questão.
>>> >> >
>>> >> > Por isso eu acho pouco relevante nesse momento que não estejamos
>>> >> > ali,
>>> >> > ao mesmo tempo em que não sermos bem-vindos é um sinal importante
>>> para
>>> >> > a WMF.
>>> >> >
>>> >> > Porque nossa ideia é que podemos mobilizar mais gente e fazer coisas
>>> >> > mais sustentáveis sem precisar transferir a gestão de marcas e
>>> recuros
>>> >> > - isto é, poder sobre a parcela excluível do valor do trabalho de
>>> toda
>>> >> > a comunidade - a priori e para pequenos grupos autárquicos. E porque
>>> >> > não nos dobramos na questão da transparência.
>>> >> >
>>> >> > Por isso o chapcom é tão avesso ao modelo transparente,
>>> >> > participativo
>>> >> > e distribuído proposto pela WMBR, pois temem que nos tornemos um
>>> vírus
>>> >> > que possa contestar a situação do lado de lá. Para completar, alguns
>>> >> > de seus membros tem dentro daquele modelo um projeto de poder
>>> >> > individual já público de tão escancarado.
>>> >> >
>>> >> > Bem, agora que já devo ter deixado a Mônica<del><del>Béria espumando
>>> >> > (de blincadeila!), permitam-me relembrar a importância de um termo
>>> >> > na
>>> >> > primeira frase deste e-mail: desenho institucional.
>>> >> >
>>> >> > Problemas de desenho isntutucional são, como a atual crise econômica
>>> >> > internacional, situações onde internamente não há culpados morais,
>>> nem
>>> >> > ninguém pode ter seu caráter julgado, pois os incentivos foram
>>> >> > postos
>>> >> > ali para as pessoas agirem daquela forma. Também são problemas
>>> >> > difíceis, onde só pessoas em posições privilegiadas e com
>>> capacitações
>>> >> > específicas enxergam que há um problema. Isso não quer dizer,
>>> contudo,
>>> >> > que não existam responsabilidades.
>>> >> >
>>> >> > A WMBR entrou em sua posição privilegiada quando surgiram
>>> >> > divergências, já mencionadas pelos Rodrigos, ligadas ao nosso
>>> contexto
>>> >> > geo-político-econômico-cultural, e enxergamos uma saída do modelo
>>> pois
>>> >> > tínhamos em nosso meio várias pessoas com conhecimento e experiência
>>> >> > em corporações com e sem fins lucrativos, movimentos sociais,
>>> >> > políticos, leis e economia, capazes de analisar a situação de
>>> >> > maneira
>>> >> > a fazer valer um lema das wikis: seja audaz.
>>> >> >
>>> >> > Assim que, esse escape, como tal, não foi totalmente consciente ou
>>> >> > proposital, mas também fruto de acidentes programados. Apenas hoje
>>> >> > podemos olhar para trás e entender os acontecimentos nesse contexto
>>> >> > mais amplo.
>>> >> >
>>> >> > Enfim, na minha tentativamente humilde opinião, é esta a situação em
>>> >> > que nos encontramos, ou ao menos a que consigo comunicar.
>>> >> >
>>> >> >
>>> >> > Tenho enorme admiração e respeito por muitos membros de capítulos,
>>> >> > do
>>> >> > chapcom e até por algumas das instituições, mas isso não significa
>>> que
>>> >> > eles estejam num bom caminho. Soldados honestos e nobres patriotas
>>> >> > lutaram também em guerras opressivas.
>>> >> >
>>> >> > Gerenciar o valor excluível de um projeto comunitário de forma justa
>>> é
>>> >> > algo terrivelmente complexo e requer avanços e retrocessos. A WMF
>>> >> > tem
>>> >> > uma estrutura participativa, transparente e minimalista para lidar
>>> com
>>> >> > isso, e ainda está longe da perfeição. A preocupação do Lugusto e da
>>> >> > Béria com a participação de não-wikimedistas nos princípios da WMBR
>>> >> > refletia isso.
>>> >> >
>>> >> > A realidade que testemunhei, com minhas limitações e imperfeições,
>>> >> > adicionalmente sugere que a participação de wikimedistas por si não
>>> >> > garante o que se desejava no médio prazo: preservar os valores das
>>> >> > wikis. Eles encontram-se institucionalmente corrompidos pelo modelo.
>>> >> >
>>> >> > Como a influência não é explícita, mas sistêmica, os incentivos se
>>> >> > alinham a formar uma bolha de capítulos. Vários monopólios regionais
>>> >> > sem nenhum padrão de comparabilidade, transparência, participação e,
>>> >> > em países continentais ou desiguais, sem garantias de distribuição.
>>> >> >
>>> >> > Seus efeitos são mais contundentes em regiões sensíveis a essas
>>> >> > questões, daí que os estadunidenses notaram primeiro a necessidade
>>> >> > de
>>> >> > organizarem-se regionalmente e daí que a bolha estourou primeiro
>>> aqui,
>>> >> > num país continental e imensamente desigual, com um grave déficit de
>>> >> > participação e transparência por ter emergido de duas ditaduras no
>>> >> > primeiro século de sua república.
>>> >> >
>>> >> > Para encerrar, sobre nossa responsabilidade nessa situação, de nós
>>> ela
>>> >> > apenas requer que sigamos dando um bom exemplo, buscando soluções
>>> >> > criativas - como foi a própria wikipédia - e não nos percamos os
>>> >> > valores que nos definem.
>>> >> >
>>> >> > Um abraço,
>>> >> >
>>> >> > ale
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