kkkkk e deixa eu voltar pra pilha de artigos pra dar parecer :P
.~´
On 24-05-2012 18:18, João wrote:
Ale
Vou ter que discordar de você também, sua posição não é a minha.
Jo
Em 24 de maio de 2012 16:55, Marco Aureliopc <marcoaureliopc(a)gmail.com
<mailto:marcoaureliopc@gmail.com>> escreveu:
http://brunohpaes.com.br/blog/2012/05/23/o-emburrecimento-da-populacao/
Creio que este link reflete o estado do Brasil hoje e terrivelmente
amanhã.
Em 24/05/12, Mateus Nobre<mateusfnobre(a)gmail.com
<mailto:mateusfnobre@gmail.com>> escreveu:
Olha o chauvinismo (:
Deixar de usar ferramentas úteis - e usando suas palavras com as quais
concordo, podem ''abrir muitas portas''* (ou mesmo facilitar, se
ela for
uma daquelas velhas com as dobradiças
enferrujadas :P) *- deixar
de usá-las
por fins meramente ideológicos pra mim é só birra
(:
Veja bem, eu não sou ativista do conhecimento livre porque ''eu acho
bonitinho e cuti cuti, ouuunti'' =P. Muito pelo contrário. Eu
acredito
que
o conhecimento livre é a via que o mundo deve
andar pra uma
qualidade de
vida maior, ou usando um termo que o Everton
conversou comigo um
dia, o
"socialismo de informação".
E qual é o meu ponto? Se uma coisa pode ser uma mão na roda pra nós,
sejamos oportunistas! "Abordagens institucionais", acredite, a
gente
vai
precisar muito disso. Diretooo.
Alguém pode até conseguir uma parceria com uma grande empresa ou
coisas
grandes do tipo sendo voluntário, daí parabéns.
Só que pra que ir pelo
caminho tortuoso, sinuoso, cansativo e e cheios de rodeios quando você
simplesmente pode pegar a reta e chegar ao mesmo ponto, fazendo uma
abordagem institucional? Só ideologia mesmo? Questão de orgulho?
Todo mundo sabe aqui que nós somos voluntários, e tirando algumas
exceções,
ninguém ganha um centavo :P Mas mesmo assim, todo
mundo tem igual
voz, e
pode agir como um verdadeiro membro da
comunidade. Só que caros,
isso não é
maioria por aí.
Imagine se apresentar como ''voluntário'' pra uma grande empresa,
o velho
que a gente ia tentar parceria vai logo falar
''Manda teu patrão
aqui que a
gente conversa'
- ''Aaaaah, mas eu não tenho patrão, nós somos um movimento
colaborativo
voluntariado que difunde o conhecim...
- ''zzzzz...''
=)
Saliento de novo e de novo, não tem qualquer coisa a ver com o
interno da
comunidade. Todo mundo sabe que todo mundo é
igual aqui. E todo
mundo sabe
que o ''diretor'' aqui vai ter
tanta moral quanto quem só é
voluntário (:
Tem a ver com facilitar as coisas pra gente lá
fora, e usar uma
ferramenta
a nosso favor!
2012/5/24 Alexandre Hannud Abdo <abdo(a)member.fsf.org
<mailto:abdo@member.fsf.org>>
> Ni!
>
> Por favor não vamos confundir alhos com bugalhos.
>
> Os cargos da associação são exigências formais da milícia armada
chamada
> Estado, controlada por Cachoeira, Sarney,
Dirceu, ruralistas e outros
> demônios do inferno ardente.
>
> Não há razão alguma para atrelarmo-nos a elas em nossas relações,
mais
> do que controlá-las coletivamente, extirpando
ao máximo os
privilégios
> desses indivíduos através do regimento.
>
> Essa é a única maneira que faz juz e respeita o nosso trabalho
aqui e o
> trabalho de todos os voluntários na wiki.
>
> Misturar esses cargos impostos a nós com a condução da nossa
comunidade
> é um erro gravíssimo de gestão.
>
> Posto isso, podemos abordar a questão das relações de forma mais
clara.
>
> Se algum dia nós chegarmos ou chegar a nós, como pode já ter
acontecido,
> uma situação onde pareça a alguém necessário
ou extremamente benéfico
> uma abordagem institucional, essa pessoa tem inúmeras maneiras de
> superar tal obstáculo.
>
> Dentre elas, e já em certa ordem:
>
> 0) explicar que somos um movimento global, colocar o peso do
movimento,
> dos seus valores e das suas conquistas,
mostrando exemplos e dando
> grandes ideias;
>
> 1) apresentar o programa de grants da WMF;
>
> 2) consultar a comunidade sobre como proceder caso você esteja em
dúvida
> sobre a sua estratégia ou veja alguma
dificuldade de aproximação ou
> comprometimento;
>
> 3) em último caso, solicitar à comunidade o privilégio temporário de
> usar um cargo a ser criado para superar essas dificuldades,
> completamente desvinculado da burocracia Estatal;
>
> Por exemplo "vice-diretor para relações institucionais"; fica muito
> chique, vai abrir tantas portas quanto "diretor da associação",
não quer
> dizer absolutamente nada e podemos ter tantos
quanto quisermos.
>
> Veja que aqui já fica clara uma das razões concretas pelas quais é
> nocivo usar os cargos da burocracia Estatal para este fim: não
podemos
> ter tantos deles quantos quisermos, gerando
assim disputa por um
recurso
>> útil que não precisa ser escasso.
>>
>> Bem, é isso aí, e essa discussão devia estar acontecendo na wiki.
>>
>> Abs,
>> l
>> e .~´
>>