[Wikimedia Brasil] [Financiamento]

Thomas de Souza Buckup thomasdesouzabuckup em gmail.com
Quarta Janeiro 21 22:36:23 UTC 2009


Joaquim,

Pelo menos para mim, seus comentários e observações têm sido sempre muito
bem-vindas.
Concordo com o seu ponto de vista e também vejo que "desformalização é uma
possibilidade e um caminho, especialmente se considerarmos a natureza do que
fazemos no mundo wiki".

Grande abraço,
Thomas

2009/1/21 Joaquim Mariano da Costa Neto <joaquimmariano em yahoo.com.br>

>
> Acho que é justamente o contrário: no século 21 poderemos começar a escapar
> dessa formalização, que é produto do capitalismo e especialmente da
> revolução industrial. No século 19, a formalização de sociedades de
> conhecimento (Royal Geographical Society em 1830 e National Geographic
> Society em 1888, por exemplo) foi um fenômeno acentuado pelo positivismo: só
> era digno de existência quem fosse pessoa de direito (física ou jurídica) e
> o que não estivesse formal e legalmente registrado e documentado
> simplesmente não existia.
>
> Acredito que agora as pessoas estejam cada vez mais trabalhando e
> produzindo em grupo, sem a preocupação e necessidade de se formalizarem
> perante o Estado para que o mundo as reconheça como pessoas dignas.
> Obviamente existem obstáculos, porque todo o sistema está estruturado na
> formalização, mas entendo que a desformalização é uma possibilidade e um
> caminho, especialmente se considerarmos a natureza do que fazemos no mundo
> wiki, que é justamente um mundo que se liberta de certos dogmas comuns à
> produção e divulgação de conhecimento.
>
> Abraços,
>
> Joaquim
>
>
>
>  ------------------------------
> *De:* nevio carlos de alarcão <nevinhoalarcao em gmail.com>
> *Para:* Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. <
> wikimediabr-l em lists.wikimedia.org>
> *Enviadas:* Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009 19:15:40
>
> *Assunto:* Re: [Wikimedia Brasil] [Financiamento]
>
> A constatações dessa sadness não pode nos deixar monossílabos, atônitos e
> imobilizados. Vamos sacodir a poeira e dar a volta por cima! igualmente sad
> etão true quanto é que boa parte do montante arrecadado acaba atendendo
> não-prioridades, para ser eufêmico. Ora, então uso parte do que é devido a
> César para os palestinos, por exemplo, ou para aplainar minha caminhada até
> os mares da Judéia. A formalização é inescapável no século XXI.
> Abraços
>
> 2009/1/21 Porantim <porantim em gmail.com>
>
>>
>> *Sad but true....*
>>
>>
>>
>>
>>
>> 2009/1/21 Joaquim Mariano da Costa Neto <joaquimmariano em yahoo.com.br>
>>
>>>
>>> Com certeza. As coisas mais injustificáveis costumam estar revestidas com
>>> toda legalidade.
>>>
>>>
>>>
>>>  ------------------------------
>>> *De:* Porantim <porantim em gmail.com>
>>> *Para:* Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. <
>>> wikimediabr-l em lists.wikimedia.org>
>>> *Enviadas:* Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009 18:05:12
>>>
>>> *Assunto:* Re: [Wikimedia Brasil] [Financiamento]
>>>
>>>
>>> Ser lícito não quer dizer que seja moralmente justificável.
>>>
>>>
>>>
>>>
>>> 2009/1/21 Joaquim Mariano da Costa Neto <joaquimmariano em yahoo.com.br>
>>>
>>>>
>>>> Esse era justamente um dos pontos principais da questão: o recebimento
>>>> de doações e os contratos com a Wikimedia Foundation dependem da existência
>>>> formal da associação ou fundação (registrada em cartório, com CNPJ, CCM e
>>>> conta em banco, etc.).
>>>>
>>>> O dinheiro é público, porque é dinheiro de imposto de renda. O que
>>>> ocorre é que a Receita Federal autoriza que o particular destine parte do
>>>> valor do imposto de renda a algum projeto de seu interesse, antes que esse
>>>> dinheiro seja recolhido aos cofres públicos. Assim, um particular acaba
>>>> decidindo para onde vai parte do dinheiro público.
>>>>
>>>> Abraços,
>>>>
>>>> Joaquim
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>  ------------------------------
>>>> *De:* nevio carlos de alarcão <nevinhoalarcao em gmail.com>
>>>> *Para:* Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. <
>>>> wikimediabr-l em lists.wikimedia.org>
>>>> *Enviadas:* Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009 17:26:29
>>>> *Assunto:* Re: [Wikimedia Brasil] [Financiamento]
>>>>
>>>> Salve,
>>>> dois meses no Rio não são pra qualquer um... As coelhinhas do Argenton
>>>> estiveram por lá?
>>>> 1. Desculpa, mas me confundo. O globo da home da wikipedia.org é GFDL?
>>>> Você podia mandar uns links para algumas que o são?
>>>> 2 e 3. Se não há capítulo também não há "organização privada". Teremos
>>>> CGC ou seremos muitos CPFs? Voltando ao assunto, financiamento. Eu não vejo
>>>> como receber donations sem ter conta em banco, balancete, extratos, etc
>>>> Equação difícil a nossa! O dinheiro só se torna público depois de recolhido
>>>> pela Receita Federal (considerações a parte). Acho isenção fiscal mais
>>>> próxima da autodeterminação de quem contribui. Sou voluntário da APAE e
>>>> nunca me imaginei tendo direitos sobre o erário.
>>>>
>>>> Abração
>>>>
>>>> 2009/1/21 Porantim <porantim em gmail.com>
>>>>
>>>>> Boas.
>>>>>
>>>>> Tô ferrado de trampo, cara. Passei dois meses no Rio e as coisas aqui
>>>>> no trampo se acumularam...
>>>>>
>>>>> Sobre tuas considerações:
>>>>>
>>>>> 1. Só precisa de autorização se for usar os logotipos. A Wikipe-tan é
>>>>> GFDL, por exemplo.
>>>>> 2. Não há capítulo, logo não há sub-capítulo.
>>>>> 3. É imoral que particulares decidam para onde deve ir o dinheiro
>>>>> público. Não interessa no que acreditamos, ainda somos uma organização
>>>>> privada e não temos o direito de decidir o uso do dinheiro público.
>>>>>
>>>>> []'s
>>>>>
>>>>> Porantim
>>>>>
>>>>>
>>>>> 2009/1/21 nevio carlos de alarcão <nevinhoalarcao em gmail.com>
>>>>>
>>>>>  Pessoal, resgatando do baú, afinal entrei no mailing list por essa
>>>>>> porta. Vamos retomar as discussões em torno do assunto desta mensagem?
>>>>>> Depois de amadurecer um pouco minha participação por aqui, declaro quanto às
>>>>>> idéias do Porantim, que aliás anda sumido (onde estás tu, companheiro?):
>>>>>>  1. Venda de material de agitação e propaganda centrado nos projetos
>>>>>> Wikimedia e na busca pela liberdade de acesso ao conhecimento.
>>>>>> -- O Mike autoriza?
>>>>>> 2. Quotização dos sócios
>>>>>> -- Concordo, desde que com amplo defesa de participação e
>>>>>> fiscalização. Organizaremos sub-capítulos regionais?
>>>>>> 3. Doações pessoais sem a possibilidade de abatimento de impostos
>>>>>> -- Discordo. Não estou vendo razão para obtar essa substituição de
>>>>>> receita. No final da contas, essa doação acaba retornando para a sociedade
>>>>>> mesmo. (é o quie acreditamos, não ~e?)
>>>>>>  Abraços, Nevinho
>>>>>>
>>>>>> ================================
>>>>>>  2008/11/28 Porantim <porantim em gmail.com>
>>>>>>
>>>>>>> Iniciando esse assunto, tenho a dizer que há um importante debate
>>>>>>> dentro do terceiro setor no que concerne ao auto-financiamento.
>>>>>>>
>>>>>>>
>>>>>>> Até o fim dos anos 90, as ONGs brasileiras eram, em geral,
>>>>>>> sustentadas por fundações estrangeiras, notadamente a Fundação Rockfeller,
>>>>>>> Fundação MacArthur, Partido Verde alemão, Kellog, Fundação Ford, etc.
>>>>>>>
>>>>>>> No meio dos anos 90 essa fonte começou a secar e as ONGs começaram a
>>>>>>> buscar fontes de renda alternativas. Nesse ponto se iniciam três grandes
>>>>>>> correntes: prestar consultorias,viver com dinheiro do governo ou com
>>>>>>> financiamento privado em troca de benefícios fiscais.
>>>>>>>
>>>>>>> De um lado, como tiveram capacidade de juntar uma série de bons
>>>>>>> profissionais, algumas ONGs passaram a prestar serviços de consultoria para
>>>>>>> empresas e governos. Na gestão da Marta (ex-Suplicy) temos grandes exemplos
>>>>>>> disso, como o Instituto Florestan Fernandes (antes presidido pela própria
>>>>>>> Marta) e o Instituto Sampa.org, que passaram a prestar e "agenciar" uma
>>>>>>> série de serviços para a prefeitura. Nesse caso, segundo o Ministério
>>>>>>> Público do Estado de São Paulo [1], a prefeitura contratou (atrávés da FGV e
>>>>>>> da Fundep) sem licitação, pelo menos onze contratos de prestação de
>>>>>>> consultoria, no valor total de R$ 12,8 milhões. Além da corrupção deslavada,
>>>>>>> tem ainda outra coisa: como não precisam recolher impostos, as ditas "ONGs"
>>>>>>> podem ter um preço muito menor no mercado, gerando concorrência desleal com
>>>>>>> empresas do ramo [2]
>>>>>>>
>>>>>>> Do outro lado, programas como o Comunidade Solidária e o Fome Zero
>>>>>>> são exemplos de financiamento público para ONGs. Várias dessas ONGs se
>>>>>>> tornaram Oscips e começaram a prestar serviços públicos no lugar do Estado
>>>>>>> (ganhando pra isso, claro), através das PPPs (Parcerias Público-Privadas).
>>>>>>> Nesse caso, dos 3 bilhões que o governo deu a essas entidades, calcula-se
>>>>>>> que mais de metade foi desviado por elas [3]
>>>>>>>
>>>>>>> No terceiro caso, se utilizam de legislação que permite que, ao invés
>>>>>>> de pagar imposto, as empresas dêem a grana pras ONGs (Lei Rouanet, Pronac,
>>>>>>> etc). Mais um terreno ótimo para corrupção [4].
>>>>>>>
>>>>>>> Bom, o que isso tudo tem a ver com a gente? Temos que decidir de que
>>>>>>> lado estamos.
>>>>>>>
>>>>>>> Fui escrotizado aqui nesta lista quando afirmei que as ONGs são um
>>>>>>> princípio neoliberal. Bom, não sou eu quem digo isso, Noam Chomsky
>>>>>>> (professor do MIT) diz isso, Marta Hanecker (socióloga chilena), James
>>>>>>> Petras (sociólogo da Universidade de Binghamton)...
>>>>>>>
>>>>>>> Vejamos, quem foi o "pai" das ONGs no Brasil? Fernando Henrique
>>>>>>> Cardoso. Não é pra menos, o termo ONG surgiu na Ata de Constituição
>>>>>>> da ONU, em 1946.
>>>>>>>
>>>>>>> Segundo o James Petras, "numerosos líderes de ONG's se aliaram a
>>>>>>> regimes neoliberais que utilizaram sua experiência organizativa e retórica
>>>>>>> progressista para controlar protestos populares e desestabilizar movimentos
>>>>>>> sociais".
>>>>>>>
>>>>>>> Bom, limpo o terreno de que ONGs não têm nada de "revolucionário",
>>>>>>> voltamos à questão: e nós?
>>>>>>>
>>>>>>> Claro que nós não somos os únicos que discutem o assunto. As
>>>>>>> pouquíssimas ONGs que tem um mínimo de seriedade estão buscando outras
>>>>>>> formas de financiamento e acabaram encontrando o que os movimentos sociais
>>>>>>> já sabiam há centenas de anos: a única forma de ser independente é pagar as
>>>>>>> próprias contas.
>>>>>>>
>>>>>>> Quem paga a banda, escolhe a música.
>>>>>>>
>>>>>>> Dito tudo isto, venho propor que nós busquemos nossa própria fonte de
>>>>>>> renda através de:
>>>>>>>
>>>>>>> 1. Venda de material de agitação e propaganda centrado nos projetos
>>>>>>> Wikimedia e na busca pela liberdade de acesso ao conhecimento.
>>>>>>> 2. Quotização dos sócios
>>>>>>> 3. Doações pessoais *sem a possibilidade de abatimento de impostos*
>>>>>>>
>>>>>>> Lembrando que não somos uma empresa, não visamos o lucro.
>>>>>>>
>>>>>>> O objetivo disto é óbvio: não nos misturarmos à corja que rouba o
>>>>>>> dinheiro público, que faz lavagem de dinheiro, que comete crimes e se
>>>>>>> traveste de "progressistas" e "bons homens".
>>>>>>>
>>>>>>> Saudações
>>>>>>>
>>>>>>> -- Porantim
>>>>>>>
>>>>>>> ----
>>>>>>>
>>>>>>> [1] http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/27353.shtml
>>>>>>> http://www.conjur.com.br/static/text/43905,1
>>>>>>> http://www.pjc.sp.gov.br/noticiaspub1.asp?id=318
>>>>>>>
>>>>>>> [2]
>>>>>>> http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=16236&sid=9
>>>>>>>
>>>>>>> [3]
>>>>>>> http://www.samuelcelestino.com.br/noticias/noticia/2007/07/08/3175,tcu-aponta-desvio-de-verbas-de-ongs.html
>>>>>>>
>>>>>>> http://www.estado.com.br/editorias/2007/07/08/pol-1.93.11.20070708.4.1.xml
>>>>>>> http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL65667-5601,00.html
>>>>>>>
>>>>>>> [4]
>>>>>>> http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias-do-site/criminal/mpf-al-denuncia-ong-por-desvio-de-recursos-da-petrobras/
>>>>>>> http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/parana/conteudo.phtml?id=616612
>>>>>>>
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