Sua escolha João.

Agora, será difícil satisfazer a curiosidade do Rui Silva a não ser pela net, visto que ele mora em Moçambique e provavelmente não estará presente em uma reunião.
 
Seria mais produtivo ao invés de citar os defeitos (ou dizer que eles existem sem sequer ter coragem de os citar) concentrar tuas energias em ajudar-nos em algum dos projectos que estamos a fazer (há imensos mails na lista sobre eles, caso não tenha visto)

E os e-mails pessoais são pessoais, não restritos aos órgãos, podes mandar (ou não) a quem quiseres
_____
Béria Lima (Beh)


No dia 15 de Outubro de 2010 20:44, João Cruz <1dejaneiro@gmail.com> escreveu:
Direi o que penso pessoalmente em reunião convocada para o efeito. Tanto me faz que seja um WikiNorte ou reunião da AWP.
 
Este sistema de lista electrónica não funciona na prática e não resolve os problemas pendentes.
 
Não faço parte dos órgãos sociais da AWP e, como tal, não enviarei mails pessoais a ninguém.
 
Cumprimentos, João. 
 


 
No dia 15 de Outubro de 2010 12:41, Béria Lima <berialima@gmail.com> escreveu:

Saúdo, por isso, o ensejo do João Cruz em recuperar o assunto. Força, João, diz o que pensas!

Mas por favor o faça em um e-mail separado para não misturar os assuntos.
_____
Béria Lima (Beh)



No dia 15 de Outubro de 2010 10:05, Manuel de Sousa <manuel.sousa@exponor.pt> escreveu:

Dois comentários ao e-mail abaixo:

 

1.  É curioso, mas todos os monárquicos que conheço são (ou alegam ser) descendentes de famílias aristocráticas. Isso deixa-me a sensação de que defendem a monarquia, não tanto porque esse seria o regime que melhor serviria o bem comum, mas muito mais porque essa seria quiçá a única forma de ganharem um prestígio e uma importância social que dificilmente conseguem alcançar numa sociedade que tente a privilegiar o mérito, mais do que o berço. Mas, posso estar a ser injusto neste meu julgamento...

 

2.  No dia 9 de Setembro, eu enviei para esta lista um e-mail intitulado “Que queremos nós?” que pretendia abrir uma discussão alargada a todos os membros da Associação Wikimedia Portugal sobre o nosso presente e o nosso futuro. Infelizmente, apesar de alguns mails e conversas particulares com alguns dos integrantes desta lista, nada de muito concreto foi aqui debatido. Saúdo, por isso, o ensejo do João Cruz em recuperar o assunto. Força, João, diz o que pensas!

 

Um abraço a todos,

 Manuel de Sousa

 

From: wikimediapt-bounces@lists.wikimedia.org [mailto:wikimediapt-bounces@lists.wikimedia.org] On Behalf Of João Cruz
Sent: quinta-feira, 14 de Outubro de 2010 20:22


To: wikimediapt@lists.wikimedia.pt
Subject: Re: [wikimedia-pt] Questões "republicanas"

 

Conheço pessoalmente este editor embora ele não saiba quem eu sou na Wikipédia.

 

Monarca convicto e representante do Solar ou Casa de Lanhezes acha-se também representante dos Condes de Almada ou da família Almada.

 

O verbete da Casa de Lanhezes foi acompanhado por mim e pelo Darwin revertendo várias situações de claro POV do editor.

 

Preferia que esta lista fosse utilizada para debater os graves problemas que a AWP (o último encontro é prova disso.. ) enfrenta e/ou da própria Wikipédia em geral.

 

Cumprimentos,

João    

 

 

No dia 14 de Outubro de 2010 20:11, Rui Silva <ruizinhomoz@gmail.com> escreveu:

Hehehe... Podíamos continuar a discutir aqui - no entanto, tu sabes muito mais do assunto do que eu! - e nunca acabarmos! Mas tenho a dizer-te (se calhar, já viste) que há outro usuário que mudou novamente a introdução e colocou um sumário agradável, mas eu lhe escrevi para ele colocar uma opinião na discussão. Se calhar, amanhã inda vou lá... Abraço e boa noite.

 

Rui Silva

No dia 14 de Outubro de 2010 18:20, Manuel de Sousa <manuel.sousa@exponor.pt> escreveu:

 

Obrigado pelas tuas simpáticas palavras, Rui.

Na verdade, há pessoas que acreditam tão veementemente nas suas "verdades" (sejam elas políticas, religiosas, futebolísticas ou outras) que se julgam dispensadas de as demonstrar factualmente, i.e. com fontes fiáveis. Acredito que o Lourenço julgue estar 100% correcto, sendo eu o intolerante! Já mo disse isso através de mensagem privada via Facebook e eu... convidei-o p/ tomar um café da próxima vez que se deslocar ao Porto! Eu contesto as ideias, não as pessoas.

Quanto a escrever ou não escrever alguma coisa na página de discussão: eu acho que escrever ajuda sempre. O Lourenço desconhece esta troca de mensagens entre nós e acho que era bom que percebesse que o que eu digo não é uma opinião pessoal minha, mas sim a aplicação (e até bastante "meiga" e paciente) das regras vigentes na Wikipédia. Por isso, se puderes, escreve qualquer coisa, mesmo que seja só para dizeres que concordas.

Sobre a definição de República: na verdade não se diz "...eleitos pelo Povo...", mas sim que "é uma forma de governo na qual um representante é escolhido pelos seus concidadãos para ser chefe de Estado durante um período limitado de tempo". Podia-se dizer que " é escolhido pelos seus concidadãos ou seus representantes", porque no Estado Novo, primeiro houve eleições presidenciais (apesar de manipuladas) e, depois do caso Humberto Delgado, o PR passou a ser eleito pela Assembleia Nacional. Mas na Assembleia estariam, podemos admitir, os representantes do povo. Tal como nos parlamentos das repúblicas do Leste Europeu, de Cuba, da China, etc. Isto tudo para dizer que república não é sinónimo de democracia mas há, mesmo que apenas teoricamente, um princípio de igualdade no acesso ao cargo público mais elevado na nação que, numa monarquia, está reservado ao filho do monarca. Há excepções, como tu referiste alguns reinos africanos tradicionais e, acrescentarei eu, o Vaticano, um estado sacerdotal monárquico.

Quanto à possível raiz grega da república, isso tem a ver com a má tradução da palavra grega "politeía". Cícero, entre outros escritores latinos, traduziu "politeía" para "res publica" que, por sua vez, passou a "república" pelos estudiosos do Renascimento. Esta não é uma tradução muito precisa e "politeía" é hoje geralmente traduzida por "forma de governo" ou "regime". No entanto, o nosso cariz conservador faz com que se mantenha a tradução original do título do grande trabalho de ciência política de Platão, "A República" -- "Politeía" no original.

Este e outros assuntos do género pretendia eu ver abordados na secção "Origem do termo" do artigo. Isto, é evidente, se pudermos descolar do parágrafo introdutório...

Um abraço e, uma vez mais, obrigado pelo incentivo.

Manuel de Sousa


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