Minhas questões são: organizar a doação de livros é mais simples que
sistematizar um modelo de empréstimo e troca de livros? Qual dos dois
faz mais sentido "pra gente"?
Borges. Ficamos com a loteria enquanto a biblioteca de babilônica não
fica pronta.
J
On 22/07/2015, Everton Zanella Alvarenga <tom(a)okfn.org.br> wrote:
Jonas, não estou entendendo bem os problemas que está
encontrando.
A ideia é termos subsídios para comprar livros que sirvam como referência
de qualidade para editores voluntários da Wikipédia melhorarem a qualidade
da enciclopédia. A maior dificuldade para quem está longe de São Paulo é,
após a pessoa usar o livro, se for da biblioteca da OKBR, este deve
continuar com a pessoa? Vamos ter um local físico para devolução ou
continua com a pessoa? Se pensarmos nos livros digitais, nossa vida
facilitará. Então nossa biblioteca estará mais próxima à de Babel de Borges
<https://pt.wikipedia.org/wiki/La_biblioteca_de_Babel>. Daí precisamos
encontrar a melhor enciclopédia possível dadas as limitações dessa
biblioteca imaginária.
Vou mais tarde, após bater o cartão hoje à noite, ver se encontro alguém na
Wikipédia interessado. :)
Em 22 de julho de 2015 06:52, Jonas Xavier <jonas.agx(a)gmail.com> escreveu:
Então você assume um modelo de bibliotecas por
cidades. É um experimento,
mas centralizar essas coisas torna o projeto mais complexo -- o quanto?
Boa
pergunta, o pessoal do DC não sabe também.
Prefiro ser um ignorante metódico: enviamos os livros de acordo com os
pedidos e histórico dos usuários. Adaptação e melhoria. Apesar das
limitações _talvez_ exista uma solução para nosso contexto.
Ainda parece um projeto interessante?
Jonas