Acho que tem espaço pra várias abordagens na mídia e certamente em várias delas fará mais sentido que voluntários falem, não necessariamente como porta vozes, mas compartilhando a experiência, dando opiniões etc. É que, no caso, resolveram focar mesmo na novidade da abertura do escritório no brasil. Há países inclusive que elegeram também porta vozes da comunidade. Mas já ouvi alguns de vocês dizerem que preferem não trabalhar com a idéia de representantes, mas de voluntários. Estou em trânsito agora, mas acho que podemos abrir um tópico na wiki pra conversar sobre se acharem que convém. O matthew, da comunicação na fundação, disse que está à disposição pra conversar com voluntários e até fazer media training conosco se houver demanda e interesse. Abraços, Oona Em 22/03/12, Rodrigo Tetsuo Argenton<rodrigo.argenton(a)gmail.com> escreveu: -- Enviado do meu celular

Concordo com o Vini e a Jessie sobre a importância desse treinamento e tentarmos achar alguma data para isso. Eu gostaria de participar. Depois criarmos uma página no br.wikimedia e convidamos o Matthew para coordenar o treinamento num dia conveniente para todos interessados. :) Em 22 de março de 2012 16:50, Jessie Wild <jwild(a)wikimedia.org> escreveu: -- Everton Zanella Alvarenga (also Tom) Open Knowledge Foundation Brasil

Névio, se captei bem a proposta do treinamento (como lidar com a imprensa) está distante das minhas competências mas agradeço a lembrança. abs, Otavio Em 23 de março de 2012 19:52, nevio Carlos de alarcão < nevinhoalarcao(a)gmail.com&gt; escreveu: -- Abs, Otavio

Ah, Otávo, desculpa, dei palpite numa coisa pensando ser outra. Pensei que era uma espécie de train-the-trainer para embaixadores de campus. Mas já que me inclui nessa discussão, não vou deixar passar batido sem dar minha opinião (agora que me sinto protegido pelo Mateus hehe): esse papo de midiatraining é a maior balela que já vi inventarem no BB, onde trabalhei. Nós, os jornalistas fora da grande imprensa, percebíamos bem a jogada dos RP da Casa. Eles convidavam os jornalistas que cobriam economia para dar o curso Midiatraining (e ganhar cachê) para os executivos do Banco e aproveitavam pra estreitar relações, bajular alguns, cooptar outros,.. espero que não seja essa a ideia da WMF. Cá pra nós, não convence muito isso de capacitar os voluntários a se relacionarem com a imprensa... Haja boa fé... Em 23 de março de 2012 19:57, Otavio Louvem &lt;otavio1981.wiki(a)gmail.com&gt;escreveucreveu: -- {+}Nevinho Venha para o Movimento Colaborativo http://sextapoetica.com.br !!

Oi gente, é isso: o Matthew mesmo (que já trabalha com comunicação na WMF) daria uma série de dicas pra todos nós: processos (como distribuir demandas, como lidar com situações de 'crise', como nos 'protegermos' de ciladas etc). Não seria um grande evento em princípio. Nem haveria convidados externos. Isso surgiu de um papo que propus porque eu apesar de lidar há um bocado de tempo com isso (já fui assessora de imprensa da Prefeitura de SP, já fiz web institucional no British Council, e já dei entrevistas em torno de projetos, pesquisas e trabalho realizados na FGV-Rio e no Overmundo), nesses casos eu era responsável (ou uma das responsáveis) por falar com a mídia mesmo. Mas no nosso caso aqui, acho que as demandas são diferenciadas. Porque por vezes surgem demandas que caberiam mais à sede da Fundação responder, outras vezes a própria comunidade, outras vezes o escritório brasileiro, outras vezes um pouco disso tudo. A (inexistência de?) representação da comunidade, por exemplo, ou a duplicidade de representação da fundação (sede em San Francisco e escritório brasileiro), e o interesse que vários voluntários têm em se familiarizarem mais com os modos de produção da notícia são fatores que me levam a crer que poderia ser interessante a gente colocar essa agenda na pauta e ouvir o Matthew, e como ele lida com isso. É claro que entendo que, para o Névio, por exemplo, jornalista, ou para outros voluntários mais familiarizados, isso pode parecer perda de tempo. Mas a própria professora Juliana, que tem sido procurada para várias reportagens, gostou de receber algumas dicas que ajudam o entrevistado a se sentir menos 'rendido'. O que pode parecer muito natural para alguns, não é sentido assim por todos necessariamente. Enfim, só depende de vocês. Mas me parece que vários voluntários acham que poderia ser interessante. Acho que podemos abrir então na Wiki questões e, quando amadurecermos a demanda, conversamos com o Matthew. O que acham? Sobre a proposta de chamarmos jornalistas brasileiros tb, acho que podemos fazê-lo, mas no esquema "voluntário". Acho que alguns jornalistas topariam dar dicas e conversar conosco. Mas acho que seria um passo adiante. Faz sentido? Abraços Oona 2012/3/23 Everton Zanella Alvarenga &lt;ezalvarenga(a)wikimedia.org&gt;

Eu não entendi porque o Everton está surtando... Mas primeiro acho que uma Wiki para discutir é importante, então be bold, segundo, Eu sugeri alguém de fora, pelo simples fato que a gente trabalha assim, lembram? Parcerias? Sem gastos... Eu gostaria que o Matthew viesse, mas não é esse o ponto, se pudermos envolver mais agentes da sociedade civil em qualquer atividade nossa, não se fechando no nosso umbigo, seria melhor. E gera menos gastos. E eu acho que os voluntários consigam sim falar com a imprensa, Mas que eles se toquem que estão em uma comunidade, e que o jornalista não é o topo do universo, ele quem precisa de você, muito mais do que você precisa dele, pois a gente é singular e ele não. Logo você quem dita as regras, saibam disso, se ele ligar para você forçando algo, fale que não tem tempo que se quiser vai falar com ele em tal via, em tal horário. E traga a discussão para cá, gerar 500 noticias com um nome circulando, é ruim, alias muito ruim, pois descaracteriza o Movimento. Então temos que trazer sempre que possível as discussões para a mailing, e montar na Wiki. E fora que muitos ainda não têm tato com perguntas desonestas, e insistências para fazer você errar, se perguntarem algo como "A Wikipedia aceita artigos sem fonte", não circule, fale "Não!" e depois de a informação, não dê a informação negando. Sim- explicação, Não- explicação, deixa muito claro a resposta ao que foi perguntado. Se deixar claro, não tem como o jornalista forçar para você errar e falar o que ele quer ouvir. É isso amores, e sem brigar, que até eu estou sem saco para esses surtos com os coleguinhas. Tem muita gente lá fora querendo nos atacar, então se começarem a esbravejar porque não entendeu, vai ficar complicado lutar por nós lá fora.

Oi, Névio. Em 23 de março de 2012 19:52, nevio Carlos de alarcão &lt;nevinhoalarcao(a)gmail.com&gt; escreveu: Por quê? -- Everton Zanella Alvarenga (also Tom) Open Knowledge Foundation Brasil