Poderiam escrever uma mensagem para a Jessie ? Acho que a assustaram um pouco com essa história.
Gostei especialmente de um ponto da intervenção do Castelo, alem de lembrar da carta que enviamos: devemos nos preocupar com a nossa parte.
E não acho que o diretor da WMF no Brasil vai avaliar os voluntários, o trabalho vai ser mais institucional, estatísticas que já estão fazendo, relações com governo, empresas, imprensa, universidades, etc. mais ou menos o que a Carol já fazia.
* http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Jo_Lorib
Jo Lorib* pt.wikipédia.org http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Jo_Lorib
Em 25 de novembro de 2011 01:22, Everton Zanella Alvarenga < everton137@gmail.com> escreveu:
(In off)
Em 24 de novembro de 2011 17:34, João jolorib@gmail.com escreveu:
Se vc a conhecia eles não, e o processo de contratação foi igual, eu não
me
lembro direito, posso estar enganado,mas acho que foi.
Não sei se influenciou em algo, Jo. Mas cheguei a indicar e recomendar a Carol para algumas pessoas da WMF. : )
Escrevo ainda hoje, se ninguém o fizer, Jô.
Em 25 de novembro de 2011 09:39, João jolorib@gmail.com escreveu:
Poderiam escrever uma mensagem para a Jessie ? Acho que a assustaram um pouco com essa história.
Gostei especialmente de um ponto da intervenção do Castelo, alem de lembrar da carta que enviamos: devemos nos preocupar com a nossa parte.
E não acho que o diretor da WMF no Brasil vai avaliar os voluntários, o trabalho vai ser mais institucional, estatísticas que já estão fazendo, relações com governo, empresas, imprensa, universidades, etc. mais ou menos o que a Carol já fazia.
A Jessie está no feriado, provavelmente só irá ler/responder segunda- feira. Então sosseguem.
Acho importante esse tipo de chateação à Jessie, é bom que a assuste, pois mostra o oceano de diferença entre Índia x Brasil. A gente é chato, reclama de tudo, e segundo ela mesmo a gente é palpiteiro (palavras dela em português mesmo) Por enquanto deixem a sofre um pouco, não fará mal.
"Será que a WMBR conseguiria gerar receita com alguma atividade? Os membros aqui pensam em atividades nesse sentido ou veriam problema nisso? O grupo aqui se oporia, por exemplo, a produzirmos uma revista com conhecimento livre, relacionada conhecimento livre, educação e outros assuntos de nosso interesse, que seria distribuída fisicamente? (quero saber a opinião para depois contar sobre uma revista muito bacana feita por um casal português só com software livre e com licenças compatíveis com os projetos da WMF) "
Sim e não. Estou em contato com algumas pessoas para montar a estratégia de captação de recursos já para o ano que vem, "tenham medo", pois seria um dos únicos, senão o único Movimento local, a quando aprovado uma estrutura legal conseguir captar recursos no mesmo ano. Fora que antes de ser capítulo, para eles, já fizemos eventos com 500 inscritos, então who is the bitch now?
Ainda é delicado a situação por isso não abri para todo mundo, quando envolve grana é pisar em ovos. Por lei para ter distribuição física que gere retorno financeiro é bem mais complicado, precisaríamos de um local físico, com estoque, todos os contratos com as empresas que produzimos o material, etc. Então por hora, não faremos algo assim, isso não impede fazermos campanhas de arrecadação de doação, fazermos evento de arrecadação.
Dois pontos que não sei se ficou claro: Escritório mínimo, nada de OSCIP ou Fundação, esse é o plano da WMF, isso assustou, pois vai na direção oposta do que pensávamos, pois parcerias grandes, como eles estavam sondando Vivo, Positivo... se firmadas terão pouquíssima troca, e doações pífias perto do potencial de uma OSCIP.
A gente não é Índia e a Associação Legal está sendo instaurada para que o que está acontecendo lá não venha ocorrer aqui. Quem tem que assumir a coordenação de qualquer projeto que for deve ser o capítulo, se não puder, tem que acompanhar de perto. O educational programme tem que sumir e a Wikimedia Brasil Educação ter capacidade de gerir tudo o que for necessário. Você concorda se eles fossem mais abertos, poderiam ter passado para nós que teríamos que dar palestras sobre o Educational Programme na USP e nós mesmo poderíamos dar essa palestra? E se fosse necessário a gente passava contatos ou qualquer coisa? Foram falar com a Positivo, a Vivo, universidades, e nunca convidaram um voluntário local para que num futuro breve, a comunidade estivesse capacitada para poder tocar esses contatos. Se eles querem que o escritório seja algo passageiro, o minimo que deveriam fazer é isso, é o que empresas fazem quando alguém irá se aposentar, começa a repassar os contatos, capacita o próximo para o trabalho. Não estou sentindo isso, estou sentido um Índia 2: A nova colônia da WMF.
Então não devemos passar a mão e dizer que estão transparentes, transparentes até demais, eu não vi um contato até agora, só vir reports, a gente fez isso, contratou esse esse e esse, gastamos tubos de dinheiro, mandamos gente nossa vistoriar as coisas e falar sobre as coisas, e você estão em segundo plano.
No entanto, temos muito o que fazer para nos preocuparmos com o escritório agora. Deixe eles colocarem a bandeira deles, se for necessário mostramos o pau-brasil e que os Wikinikins são um povo chato e que se não fizerem as coisas corretas colocaremos a Joelma cantando no café da manhã de deles.
Não acho sensato mandar uma carta pra Jessie, se forem mandar tem que colocar essa parte, tem que encostar na parede e perguntar sobre esse ponto, se é passageiro, porque não estão fazendo processos como se fosse passageiro?
Rodrigo
Ainda bem que a sua opinião não é a dominante nesta comunidade, nunca vi uma proposta de estratégia tão equivocada. A Jessie não é o inimigo A WMF não é o inimigo Nós não somos o inimigo Por favor repense sua atitude
Jo
Em 25 de novembro de 2011 10:47, Rodrigo Tetsuo Argenton < rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
A Jessie está no feriado, provavelmente só irá ler/responder segunda- feira. Então sosseguem.
Acho importante esse tipo de chateação à Jessie, é bom que a assuste, pois mostra o oceano de diferença entre Índia x Brasil. A gente é chato, reclama de tudo, e segundo ela mesmo a gente é palpiteiro (palavras dela em português mesmo) Por enquanto deixem a sofre um pouco, não fará mal.
"Será que a WMBR conseguiria gerar receita com alguma atividade? Os membros aqui pensam em atividades nesse sentido ou veriam problema nisso? O grupo aqui se oporia, por exemplo, a produzirmos uma revista com conhecimento livre, relacionada conhecimento livre, educação e outros assuntos de nosso interesse, que seria distribuída fisicamente? (quero saber a opinião para depois contar sobre uma revista muito bacana feita por um casal português só com software livre e com licenças compatíveis com os projetos da WMF) "
Sim e não. Estou em contato com algumas pessoas para montar a estratégia de captação de recursos já para o ano que vem, "tenham medo", pois seria um dos únicos, senão o único Movimento local, a quando aprovado uma estrutura legal conseguir captar recursos no mesmo ano. Fora que antes de ser capítulo, para eles, já fizemos eventos com 500 inscritos, então who is the bitch now?
Ainda é delicado a situação por isso não abri para todo mundo, quando envolve grana é pisar em ovos. Por lei para ter distribuição física que gere retorno financeiro é bem mais complicado, precisaríamos de um local físico, com estoque, todos os contratos com as empresas que produzimos o material, etc. Então por hora, não faremos algo assim, isso não impede fazermos campanhas de arrecadação de doação, fazermos evento de arrecadação.
Dois pontos que não sei se ficou claro: Escritório mínimo, nada de OSCIP ou Fundação, esse é o plano da WMF, isso assustou, pois vai na direção oposta do que pensávamos, pois parcerias grandes, como eles estavam sondando Vivo, Positivo... se firmadas terão pouquíssima troca, e doações pífias perto do potencial de uma OSCIP.
A gente não é Índia e a Associação Legal está sendo instaurada para que o que está acontecendo lá não venha ocorrer aqui. Quem tem que assumir a coordenação de qualquer projeto que for deve ser o capítulo, se não puder, tem que acompanhar de perto. O educational programme tem que sumir e a Wikimedia Brasil Educação ter capacidade de gerir tudo o que for necessário. Você concorda se eles fossem mais abertos, poderiam ter passado para nós que teríamos que dar palestras sobre o Educational Programme na USP e nós mesmo poderíamos dar essa palestra? E se fosse necessário a gente passava contatos ou qualquer coisa? Foram falar com a Positivo, a Vivo, universidades, e nunca convidaram um voluntário local para que num futuro breve, a comunidade estivesse capacitada para poder tocar esses contatos. Se eles querem que o escritório seja algo passageiro, o minimo que deveriam fazer é isso, é o que empresas fazem quando alguém irá se aposentar, começa a repassar os contatos, capacita o próximo para o trabalho. Não estou sentindo isso, estou sentido um Índia 2: A nova colônia da WMF.
Então não devemos passar a mão e dizer que estão transparentes, transparentes até demais, eu não vi um contato até agora, só vir reports, a gente fez isso, contratou esse esse e esse, gastamos tubos de dinheiro, mandamos gente nossa vistoriar as coisas e falar sobre as coisas, e você estão em segundo plano.
No entanto, temos muito o que fazer para nos preocuparmos com o escritório agora. Deixe eles colocarem a bandeira deles, se for necessário mostramos o pau-brasil e que os Wikinikins são um povo chato e que se não fizerem as coisas corretas colocaremos a Joelma cantando no café da manhã de deles.
Não acho sensato mandar uma carta pra Jessie, se forem mandar tem que colocar essa parte, tem que encostar na parede e perguntar sobre esse ponto, se é passageiro, porque não estão fazendo processos como se fosse passageiro?
WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
Porque não vai repensar as suas einh? Não entendeu da última vez? Que coisa idiota.
Não falei que era inimigo em nenhum ponto, disse que estão fazendo errado, posso dar a minha opinião? Se quer que a comunidade se foda e que você e a Béria façam todas as besteiras que querem problema é seu, é um fato. Não estão deixando a comunidade local tomar decisões e conhecer potenciais parceiros que eles conversam, contra fatos não há argumentos.
Por favor se toque.
Você às vezes até está certo em alguns pontos, Rodrigo.
Mas sua postura, forma de escrever e falta de respeito pelas pessoas é intragável. Vou repetir a palavra chave: respeito.
Isso foi uma coisa que aprendi com meus pais, desde pequeno, então infelizmente não sei o que se passa aqui para mensagens tão ríspidas e tamanha falta de controle e consideração pelas *pessoas*.
Tom
Em 25 de novembro de 2011 11:35, Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com escreveu:
Porque não vai repensar as suas einh? Não entendeu da última vez? Que coisa idiota.
Não falei que era inimigo em nenhum ponto, disse que estão fazendo errado, posso dar a minha opinião? Se quer que a comunidade se foda e que você e a Béria façam todas as besteiras que querem problema é seu, é um fato. Não estão deixando a comunidade local tomar decisões e conhecer potenciais parceiros que eles conversam, contra fatos não há argumentos.
Por favor se toque.
Pessoal, A WMF tem a mesma visão que a gente, concordam? Se há divergência sobre a forma como fazer, basta não ajudar. O esforço de todos já é voluntário se utilizarmos isso para brigar contra ações divergentes, vamos acabar anulando nossas forças.
Tom, o que achei impressionante foi a WMF não querer utilizar as leis de incentivo, isso tirou qualquer receio que eu tivesse em relação à atuação deles por aqui e me abriu os olhos sobre como, provavelmente, ocorrerão as coisas:
- Voluntários: ajudam como querem, como podem, quando querem e podem, se relacionam com os projetos, com a foundation e com os demais voluntários. - Capítulo: facilita a coordenação de voluntários em torno de projetos desejados, se relaciona com possíveis doadores, com a foundation e com comitê de capítulos. - Escritório: desenvolve os projetos e a marca no Brasil, suporta voluntários e capítulos em torno de ações e projetos desejados pela foundaion, se relaciona com o capítulo, os voluntários e organizações que desejam cooperar ou promover ações comuns.
Não sei se é exatamente isso, mas é isso que me pareceu.
Abraços,
Pietro
________________________________ De: Rodrigo Tetsuo Argenton rodrigo.argenton@gmail.com Para: wikimediabr-l@lists.wikimedia.org Enviadas: Sexta-feira, 25 de Novembro de 2011 11:35 Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Fwd: Escritório da WMF e vaga de "diretor nacional" no Brasil
Porque não vai repensar as suas einh? Não entendeu da última vez? Que coisa idiota.
Não falei que era inimigo em nenhum ponto, disse que estão fazendo errado, posso dar a minha opinião? Se quer que a comunidade se foda e que você e a Béria façam todas as besteiras que querem problema é seu, é um fato. Não estão deixando a comunidade local tomar decisões e conhecer potenciais parceiros que eles conversam, contra fatos não há argumentos.
Por favor se toque.
_______________________________________________ WikimediaBR-l mailing list WikimediaBR-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/wikimediabr-l
wikimediabr-l@lists.wikimedia.org