Ale,

Permita-me comentar ou discordar de alguns pontos.

Primeiro, em relação à suposta paranóia, gostaria de dizer que ela se baseia em entrevistas realizadas com os maiores contribuidores da Wikipedia lusófona, por conseguinte da Wikimedia lusófona. Nestas, dentre outras questões, foram levantados os motivos que culminariam na saída de cada um do projeto. Essa é a minha "paranóia" e em breve vou compartilhá-la.

Quanto às colocações:

"O estatuto é parte do sistema, contudo a revolução wiki é justamente
uma transformação onde o mundo da vida empodera-se através de mudanças
nas capacidades comunicativas para absorver e regular dinamicamente
funções do sistema.
"
- Essa frase está muito boa e se você continuar no mesmo raciocínio vai concluir que não deve ser criada qualquer personalidade jurídica. A não ser que estejamos dispostos a fazer lobby no legislativo para regular dinamicamente as funções do sistema.

"O software que roda a wikipedia é parte do sistema (se discorda, leia
"Code and other laws of cyberspace" do lawrence lessig)"

- Não estamos discutindo o software, mas, sim, o estatuto de uma organização de Estado.

"O Estatuto não viola nenhum princípio de peer production a curto
prazo, e dado tamanho da comunidade inicial ele nem sequer terá força
para isso."

- A comunidade engloba: os editores dos projetos da Wikimedia, ativistas pela liberdade do conhecimento e pesquisadores dos temas relacionados. Esse é o tamanho da comunidade que deve se sentir representada pelo instituto.

"Leis não são como um carro onde fazemos test-drive, leis são algo muito
mais radicalmente flexível, especialmente na nossa escala de projeto."

- Na teoria do prof. Lessig são, mas o estuto será registrado sob a legislação do Estado que não é nada flexível.

Quanto aos pontos (1) e (2):

(1) ausência de consequências ruins a curto prazo do estatuto aprovado
Consequências ruins:
- Falta de confiança da comunidade;
- Racha na comunidade;
- Debandada nos projetos;
- Surgimento de projetos substitutos;

(2) necessidade inevitável de rever o estatuto de forma informada
Necessidade evitável:
- A inexperiência de alguns pode ser suprida pela experiência de outros;
- A comunidade precisa ser consultada e ouvida;
- A predisposição ao consenso e ao debate fará um estatuto representativo;
- Rever o estatuto custará (dinheiro e trabalho);
- Uma organização "de verdade" não se constrói na base da tentativa e do erro;

Concluindo, o instituto só está sendo cogitado em função da existência de uma comunidade que oferece o seu trabalho para os ideais defendidos nos projetos. Qualquer proposta de representação deverá ser reconhecida pelos membros, caso contrário partirá a comunidade. Os critérios para futuras parceirias e para a aceitação de associados contribuintes - de mercado - precisam estar bem definidos, assim como a capacidade de cada associado em interferir ou relacionar a marca - e por conseguinte os projetos - aos governos, organizações ou pessoas.

Proponho:
1º - Discutir os pontos divergentes entre nós para obter um documento comum;
2º - Levar esse documento para discussão em cada projeto relacionado;
3º - Refazer o documento com as propostas que surgirem;
4º - Registrar um instituto representativo que contará com o apoio de cada integrante dos projetos; ou
4º - Manter a representação via Wikimedia Foundation e ser um movimento social brasileiro.

Abraços,

Pietro






De: Alexandre Hannud Abdo <abdo@usp.br>
Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. <wikimediabr-l@lists.wikimedia.org>
Enviadas: Terça-feira, 25 de Novembro de 2008 13:20:57
Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Meu posicionamento sobre o estatuto

Porantim e Pietro,

Como eu pedira, baixem o volume da paranóia ou não vamos chegar juntos.

Estou apresentando meu ponto de vista, para apreciação de vocês!

Seu condicionamento defensivo está dificultando o progresso. Aliás na
minha opinião do que estive observando até agora este processo só não
andou ainda porque o Rodrigo estimulava essa paranóia em vocês e nele
mesmo, e não porque ficou-se discutindo isso ou aquilo: de fato não se
discutia nada, porque um lado não era capaz sequer de abordar o que o
outro dizia. : )P

Enfim, terapia de grupo à parte... respondo vocês.

Se considera meu uso de lógica leviano, o propósito dele é justamente
facilitar que se demonstre onde estou enganado, para progredirmos além
das críticas genéricas: se minha lógica é falha apontem onde errei ao
invés de ficarem opinando sobre a qualidade dela.

Eu tentei fazer isso com as suas análises e acho que encontrei um ponto
de vista interessante que vai muito além da questão do tempo, mas vocês
por enquanto não passaram de repetir as críticas ao Rodrigo e ignoram
todo o raciocínio que apresentei a menos de comentários tangenciais que
avalio abaixo.

@ Pietro

O estatuto é parte do sistema, contudo a revolução wiki é justamente
uma transformação onde o mundo da vida empodera-se através de mudanças
nas capacidades comunicativas para absorver e regular dinamicamente
funções do sistema.

O software que roda a wikipedia é parte do sistema (se discorda, leia
"Code and other laws of cyberspace" do lawrence lessig), e qualquer
programador competente irá te dizer que a coisa mais improdutiva a se
fazer é desenvolvê-lo sem colocá-lo em uso: "release early, release
often" é um dos lemas da metodologia opensource.

O O Estatuto não viola nenhum princípio de peer production a curto
prazo, e dado tamanho da comunidade inicial ele nem sequer terá força
para isso. Ainda assim, já na minha análise coloquei-me aberto à
descoberta de algum ponto do estatuto que traga danos irreparáveis a
curto prazo. Se existem, apresente-os.

Se você de fato leu minha análse verá que ela se fundamenta em dois
pontos que repito aqui:

(1) ausência de consequências ruins a curto prazo do estatuto aprovado
(2) necessidade inevitável de rever o estatuto de forma informada

Vocês sequer mencinaram essas hipóteses nas suas críticas, o que mostra
que meu uso de lógica, quiçá leviano, foi sim despercebido.

@ Porantim

Não acho que seja perda de tempo essa discussão, acho que se não temos
clareza sobre o papel do estatuto não merecemos nenhum estatuto. Observo
que qualquer lado - se é que existem lados aqui - pode acusar o outro de
estar "perdendo tempo", não é esta a questão.

Minha preocupação é que vocês estão colocando as leis antes - e como
determinantes - do processo, quando elas devem ser pensadas como parte,
em constante transformação, desse processo.

Leis não são como um carro onde fazemos test-drive, leis são algo muito
mais radicalmente flexível, especialmente na nossa escala de projeto.

Tanto é que, politicamente, tal caráter das leis reflete-se no poder
legislativo, cuja função é fazê-las evoluir constantemente. E por isso
muitos países até adotam um sistema de "common law" onde a edição da lei
sequer para no legislativo, ela continua a ganhar significados no seu
uso judiciário.

Se não temos clareza da prioridade do como conduzir o processo e do
papel das leis dentro dele, clareza das nossas responsabilidades em
constantemente repensar essas leis e não vê-las como algo determinante
de nós, então é melhor nem nos constituirmos.

Mas se temos essa clareza, então não faz a menor diferença o objeto
legal do qual partimos - dado que ele seja minimamente satisfatório a
curto prazo - pois ele será revisto em breve e com maior propriedade da
nossa parte.


Bom, acho que não tenho mais a acrescentar, reflitam um pouco.

Vocês estão vendo o estatuto como determinante, como uma carta de
princípios. Podemos fazer uma carta de princípios, mas um estatuto não é
isso. É uma baliza para facilitar trâmites legais, trâmites estes que
hoje sequer conhecemos.


Não sou contra uma revisão do estatuto, sou a favor, aliás acho
imperativo que ele seja sempre revisado, mas que ela seja feita na hora
certa.

Não por questão de tempo, mas por considerar que cedermos a esse temor
quanto à forma do estatuto inicial apenas estimula uma visão nociva do
processo, uma visão que deve nos fazer refletir se estamos preparados
para lidar com qualquer estatuto.


Abraços,

ale
~~


On Tue, 2008-11-25 at 08:25 -0200, Porantim wrote:
> Alexandre,
>
> O Estatuto não é um instrumendto de democracia. É um objeto legal.
>
> O Estatuto não é um carro que vc vai fazer um test drive antes de
> comprar.
>
> É impensável que estamos há meses discutindo SE vamos discutir. Pior é
> a utilização do argumento "tempo" que já não cola mais porque foi esse
> argumento que nos fez perder tanto tempo.
>
> Gostas de citar "lógica" (de maneira bastante leviana, diga-se de
> passagem), mas tal argumentação de tempo não tem lógica nenhuma.
>
> Se és mais uma tentantiva de impedir a discussão, só faz-me confiar
> menos am você em nos que o cercam.
>
> Saudações.
>
> -- Porantim
>
>
>
>
> 2008/11/25 Alexandre Hannud Abdo <abdo@usp.br>
>        Ni!
>       
>          Luiz, meu ponto, que você não reconheceu, é que apesar de -
>        como você
>        destacou - ser mais fácil fazer alterações agora do que
>        depois, fazer
>        essas alterações agora não irá (1) ter consequências práticas
>        a curto
>        prazo nem (2) evitar que seja necessário fazer alterações
>        depois.
>       
>          O outro ponto que você levanta, como problema, é ao meu ver
>        de fato uma
>        vantagem de prosseguir com o estatuto disponível: se isso
>        forçar-nos ao
>        trabalho de estabelecer os trâmites para atualizações do
>        estatuto com a
>        WB funcionando, tanto melhor!
>       
>          Pois assim não corremos o risco de deixar de fazer mudanças
>        posteriores
>        por dificuldade de ter energia para estabelecer tais trâmites,
>        uma das
>        piores coisas que poderia nos acometer.
>       
>       
>          O que se propõe é que reiniciemos o processo de formulação do
>        estatuto
>        sem nenhum conhecimento sólido da realidade que a WB
>        enfrentará, pagando
>        o custo de aguardar o processo da WF, postergando mais ainda o
>        início de
>        nosso acúmulo de experiência, e dificultando a soma de forças
>        para uma
>        revisão posterior e informada do estatuto, esta sim muito mais
>        necessária e benéfica do que qualquer coisa que façamos agora.
>       
>       
>          Portanto a não ser que se prove que o estatuto atual trará
>        danos
>        irreparáveis a curto prazo, não vejo motivos para alterá-lo
>        sem um
>        test-drive da WB.
>       
>          Lembrando que nesses primeiros meses - para não dizer ano -
>        seremos um
>        grupo pequeno com poucos recursos - se algum - e ninguém
>        começará uma
>        farra do boi, por mais que queira. A própria discussão que
>        estamos tendo
>        aqui já ressalta esse fato.
>       
>          E, como propus na minha mensagem anterior, também é possível
>        simular
>        regimentalmente as principais mudanças que já entendemos serem
>        interessantes no estatuto, até para experimentar com elas
>        antes de
>        entroná-las.
>       
>       
>          Numa consideração um pouco teórica e menos óbvia: a
>        eficiência do
>        processo Wiki vem, fundamentalmente, da sua atitude prática e
>        flexível.
>        Publica-se imediatamente o que é editado e garante-se a
>        memória e a
>        capacidade de reformular o que já foi feito a qualquer
>        momento.
>       
>          Ficar cabeção em cima do estatuto sem vê-lo na prática,
>        quando já temos
>        um "stub" suficiente, me parece ir contra a corrente que nos
>        propomos a
>        puxar.
>       
>          Ou, projetando para um lado político...
>       
>          Uma democracia não são as suas leis, mas os homens que as
>        legitimam.
>          E princípios não estão nas palavras, mas em sua história.
>       
>          Um abraço,
>       
>        ale
>        ~~
>       
>       
>       
>        On Tue, 2008-11-25 at 00:51 -0200, Luiz Augusto wrote:
>        > É muito mais fácil as alterações já serem feitas agora, já
>        que a
>        > Wikimedia Foundation precisa conhecer o texto do estatuto
>        antes de
>        > conceder a autorização de uso da marca "Wikimedia <país>".
>        Não há como
>        > garantir que as alterações que forem feitas sejam
>        automaticamente
>        > aprovadas por ela. E se não forem, se existirem pontos que
>        precisem
>        > ser repensados ou meramente clarificados, teremos de
>        instituir toda
>        > uma burocracia interna para novas alterações.
>        >
>        > É mais simples alterarmos agora, antes das coisas existirem,
>        do que
>        > termos que ficar procurando se existem pontos que podem ser
>        alterados
>        > depois ou não. Levar as coisas adiante do jeito que estão
>        quando
>        > existem discordâncias sérias (e que voltaram a ser ouvidas e
>        > respondidas apenas após o assunto deste local chapter ter
>        sido exposto
>        > à foundation-l, importante frisar isso) não soluciona as
>        questões que
>        > já foram levantadas e que estão em aberto.
>        >
>        > 2008/11/24 Alexandre Hannud Abdo <abdo@usp.br>
>        >
>        >        Considero o estatuto atual satisfatório para dar
>        início ao
>        >        funcionamento
>        >        da fundação.
>        >
>        >        Discordo de alguns pontos, como o uso da palavra
>        "gratuito" no
>        >        lugar de
>        >        "livre", e concordo existirem maneiras melhores de
>        >        distribuição de
>        >        poder.
>        >
>        >        Mas acho que qualquer reformulação será muito mais
>        produtiva
>        >        após termos
>        >        experiência, ainda que breve e com qualquer
>        estatuto.
>        >
>        >        Daí teríamos maior conhecimento, e não opinião,
>        sobre a quais
>        >        pricípios
>        >        e pragmatismos as cláusulas de fato atendem, e assim
>        sobre
>        >        quais
>        >        precisam de mais ou menos - e qual - regulação.
>        >
>        >
>        >        Minha sugestão seria ir como está, mas com o
>        compromisso de já
>        >        a
>        >        primeira assembléia votar uma data para reformulação
>        do
>        >        estatuto.
>        >
>        >        Poderíamos até durante a primeira assembléia entrar
>        em acordo
>        >        e aprovar
>        >        algumas cláusulas regimentais que simulem
>        modificações no
>        >        estatuto que
>        >        gostaríamos de testar de saída.
>        >
>        >        Mas ao meu ver o foco agora deve ser acelerar o
>        início do
>        >        processo de
>        >        aprendizado, para que então formulemos um estatuto
>        informado
>        >        pela
>        >        experiência.
>        >
>        >
>        >        Dentro disso, alguém saberia dizer se há pontos do
>        estatuto
>        >        que não
>        >        podem ser modificados após sua instalação jurídica?
>        Caso
>        >        existam, se
>        >        vamos discutir, deveríamos focar-nos apenas nesses
>        pontos.
>        >
>        >        Sinto que qualquer outra discussão levará a um
>        estatuto 2, 3
>        >        ou N, mas
>        >        que de toda maneira acabaremos por querer reformular
>        pouco
>        >        após as
>        >        atividades iniciem-se.
>        >
>        >
>        >        Por último, concordo com a sugestão do Jimmy de
>        realizar um
>        >        encontro
>        >        presencial, mesmo que apenas entre os paulistas,
>        afinal as
>        >        querelas -
>        >        que me parecem tipicamente oriundas de limitações da
>        >        comunicação virtual
>        >        - parecem estar mesmo concentradas aqui.
>        >
>        >
>        >        Abraços,
>        >
>        >        ale
>        >        ~~
>        >
>        >
>        >
>        >        On Mon, 2008-11-24 at 23:00 -0200, Luiz Augusto
>        wrote:
>        >        > Durante as diversas mensagens trocadas nos últimos
>        dias foi
>        >        ora
>        >        > mencionado que eu apóio o novo estatuto, ora que
>        eu não
>        >        havia me
>        >        > manifestado sobre o tema.
>        >        >
>        >        > O que eu fiz até o momento foi me opor ao
>        posicionamento que
>        >        vinha
>        >        > sendo tomado até a pouco, de não poder rediscutir
>        o estatuto
>        >        que já
>        >        > foi aprovado. Como o histórico de mensagens da
>        lista de
>        >        discussão e do
>        >        > Meta-Wiki comprovam, houve taxativamente uma
>        pessoa se
>        >        opondo a novas
>        >        > discussões, e outra dizendo em formatação de
>        negrito bem no
>        >        começo da
>        >        > página de discussão, o que se segue:
>        >        >
>        >        > Assim sendo, por mais que ainda considere as
>        sugestões
>        >        iniciais desta
>        >        > nova versão do estatuto pouco relevantes e
>        pertinentes,
>        >        acredito que
>        >        > sempre deverá existir espaço para aprofundarmos a
>        discussão.
>        >        > Pessoalmente, aguardarei a evolução das sugestões
>        e da
>        >        discussão.
>        >        >
>        >        > A mesma pessoa diz, em outra parte da mesma
>        mensagem:
>        >        >
>        >        > No entanto, sempre existirá a possibilidade de
>        considerarmos
>        >        > coletivamente novas sugestões para modificação da
>        versão
>        >        aprovada do
>        >        > estatuto, desde que sejam pertinentes, relevantes
>        e que
>        >        representem o
>        >        > interesse da maioria dos participantes. (grifo
>        meu)
>        >        >
>        >        > Em outras palavras: tal pessoa se opôs à nova
>        redação do
>        >        estatuto, já
>        >        > que não eram, a seu entender, alterações
>        substanciais. Não
>        >        dá para
>        >        > negar isso, nem que até a pouco havia um tabú
>        sobre discutir
>        >        nova
>        >        > redação para o estatuto. Um histericamente se
>        opunha, outro
>        >        > escorregava do tema com afirmações redigidas de
>        forma
>        >        ambígua, sem
>        >        > revelar seus reais pensamentos (isso quando se
>        manifestava
>        >        > publicamente).
>        >        >
>        >        > Criei a
>        >        >
>        >
>        http://meta.wikimedia.org/wiki/Wikimedia_Brasil/Estatuto/Comparativo
>        >        > logo no começo dos debates, para servir de
>        comparativo aos
>        >        outros e de
>        >        > ferramenta a mim mesmo, para estudar os dois
>        textos. Ele,
>        >        apesar de
>        >        > ainda incompleto, ressalta a todos que o texto
>        proposto
>        >        possui, sim,
>        >        > alterações significativas. O novo texto remove,
>        por exemplo,
>        >        o Voto de
>        >        > Minerva
>        (http://pt.wikipedia.org/wiki/Voto_de_Minerva) do
>        >        presidente
>        >        > da instituição (ver a segunda metade de Seção I -
>        Assembléia
>        >        Geral).
>        >        >
>        >        > Com todas as diferenças que o segundo texto tem me
>        >        apresentado até o
>        >        > momento, torno pública a minha opinião nesse
>        assunto  (que
>        >        vinha se
>        >        > desenvolvendo lentamente, com o passar dos dias):
>        sou sim
>        >        mais
>        >        > favorável ao segundo texto do que ao primeiro.
>        >
>        >
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