Pietro,

O problema é que querer colaborar não é colaborar. Precisa de uma postura para realizar as tarefas ou atividades, pois senão o trabalho pode se deturpar, ou se perder. E não foi não, a Carta foi criada por quem quis participar da discussão, quem quisesse, sempre foi assim, e não tem como você forçar as pessoas que sempre fazem birra a participarem, houve mudanças ao longo do processo de construção e não vejo como você colocou, até porque os dois lados que discutiam entre ser ONG ou não participaram da construção da Carta. Você tem razão em dizer que o que importa é o processo, mas o processo já foi, esse é o resultado, o legado do processo.

Trabalho voluntario não é voluntarismo, não é só a pessoa querer fazer algo, a participação dela tem que ser positiva para haver resultados, a Carta é um sistema de valores para que o andamento da colaboração ocorra, diferente de um estatuto, ela não é um estatuto, você está se esquecendo disso, assinar o estatuto sim é o que você falou, "assinar" a Carta é assumir os valores que mínimos que pedimos de nossos voluntários para que as atividades transcorram do melhor modo e do modo que a comunidade ocorre.

Tanto está confundido a Carta com o Estatuto que disse " a instituição apoia a colaboração e não o contrário." a Carta não representa a instituição, a Carta representa os valores dos voluntários.

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Rodrigo Tetsuo Argenton
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