Olha, francamente...
esse péssimo clima na lista já está atrasando nossas ações.
Sim, eu e Fábio fomos consultados porque uma pessoa do
ChapCom queria que a gente mandasse um breve texto
explicando o reinício dos trabalhos de aprovação. Pelo que
nos foi descrito, era algo bem simples, só para
contextualizar e preparar o próximo passo, que virá agora.
Não é nada demais, nada de novo e não havia nada a decidir
ali. Não achei que fosse necessária tanta burocracia. É como
se alguém perguntasse a vocês o que raios é Wikimedia Brasil
e vocês dissessem "peraí que vou colocar sua pergunta na
lista de discussão, esperar duas semanas para formular um
texto que represente de novo o consenso do grupo e aí eu te
respondo". Eles só nos pediram isso porque estávamos
perguntando sobre prazo para aprovaçao do ChapCom, essas
coisas. Eu perguntei para Ray Saintoge, membro do ChapCom
que conhecemos no ônibus lá em Haifa (ele está do lado do
Mateus qdo o Tom gravou aquele vídeo sobre "fuleragem"). A
Béria perguntou para outra pessoa do ChapCom e a resposta,
para nossa surpresa, foi que precisávamos "reiniciar" o
processo de aprovação. Pensei que isso significaria mexer
nas páginas do Meta, o que com certeza ia precisar ser
discutido com todos, mas depois que disseram que bastaria
aquilo para fazê-lo, fiquei mais tranquilo.
Na época, estávamos até o pescoço discutindo o wikiconcurso,
e o encontro com o Barry em Sampa, vejam a data. E eu mesmo
disse que se era só isso que eles queriam, não precisava
atribuir mais um trabalho e levar semanas discutindo uma
bobagem dessas. Fiz aquele texto na pressa e devo ter
cometido alguns erros mesmo. Na minha proposta inicial
estava "with support from the Board", ou algo assim, mas eu
pretendia dizer que a estrutura mínima (o tal Board, por
falta de conhecimento de um termo melhor para designar isso)
apoiaria as atividades dirigidas pela comunidade. O Fábio
notou ambiguidade com o Board of Trustees e a gente
acrescentou o WMBR. É só, não tem pegadinha nenhuma nisso.
Acho até que isso é a resposta para a pergunta 2, não sei
porque eles incluíram de novo isso. Sugiram um termo melhor
para designar em inglês o Conselho Diretor da WMF (e, de
quebra, o fiscal), e passamos a adotar imediatamente.
No texto de ontem, estou fazendo apenas perguntas, não estou
falando em nome de vocês. Isso foi discutido aqui na lista e
não chegamos a um consenso sobre tradução juramentada ou
não. O Maurício (que esteve lá na Wikimania), ofereceu-se
para ajudar a traduzir e eu queria evitar um trabalho em
vão, descobrindo de uma vez por todas se essa tradução tem
que ser juramentada ou não. Lembrar que isso não é uma
exigência legal ou brasileira. Seria uma exigência do
ChapCom que pagaria por isso (cerca de 500 dólares). Eu não
mandei a mensagem com cópia porque não dá para enviar a
mesma msg para uma lista fechada e outra aberta, então
mandei para o ChapCom, e um minuto depois, para vocês. No
outro e-mail, a Beria fez o mesmo.
Já sobre os contratos (estatuto não é um contrato, é um
documento interno) entre a WM-BR e a WMF, temos uma posição
dos advogados: fazer a tradução juramentada e registrar
(confirmar a autenticidade) no Consulado dos EUA no Brasil.
Sorte que o teor dos contratos é curto e a tradução é paga
por lauda (=25 linhas de até 1000 palavras) e não por
documento, então será beeem mais barato do que o estatuto,
que tem umas 17 laudas. Não sei se já resolveram a questão
do novo contrato entre WMF e Chapters, mas o velho dá 2
laudas (~100 reais para a tradução juramentada).
CB
On 12-11-2011 09:45, Rodrigo Tetsuo Argenton wrote:
Porque está gritando, de novo?
Bom, Fábio e Michel, se fizeram isso se pronunciem, eu não
confio nela.
Mas vai um "manual de conduta", para quem ainda não sabe
como fazemos
Antes de mandar qualquer material para qualquer coisa
fazemos duas coisas a primeira é abrir uma página na
br.Wiki, segundo mandar um email para a lista perguntando
se têm opiniões. Depois com a construção enviamos o que
deve ser enviado. Estamos fazendo isso agora na página Sesc.
É não é de hoje. Em 2008 já fazíamos isso e Béria já
ignorava. Em 2009 foi quando você deu a entrevista? Não
foi? E atropelou as ideias de todos.
Bom Parem de brigar por comprovantes, é falta de ombridade
dizer que está morando aqui, quando não está, quando você
estiver aqui serão outros 500, por enquanto não está. Se
eu tiver uma casa nas Bahamas e outra em Bora-bora não me
dá o direito de dizer que estou lá, ou o direito de votar
e decidir coisas por eles, não faço parte da comunidade
local, só tenho uma casa.
E tenho, mas eu não deixaria alguém que não confio morar
sobre meu teto, alias tenho dois quartos um em Bauru, se
quiser. 550 reais e pode morar lá, já que estou vindo para
S.Paulo de vez.