---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Pablo de Soto" <pablodesoto@gmail.com>
Data: 05/05/2013 20:50
Assunto: [discentes_ecopos] Chamada à Guerrilha do Acesso Aberto!
Para: <discentes_ecopos@googlegroups.com>
Cc:

Ola pessoal, disculpas si alguiem recibe o convite por duplicado. 

Queria convidá-los para um encontro que vai acontecer na quinta-feira para discutir algumas questoes sobre commons, capitalismo cognitivo e pesquisa em nosso contexto universitario.

Abraços

Chamada à Guerrilha do Acesso Aberto!

No seu Manifesto da Guerrilha do Acesso Aberto, Aaron Swartz incitava a liberar o conhecimento científico trancado por um punhado de corporações privadas dos direitos autorais. Três anos depois o hacker enfrentava a perseguiçao do MIT e do governo dos Estados Unidos por liberar um arquivo de artigos acadêmicos. Sem resistir a pressão, ele se suicidou em janeiro de 2013 aos 26 anos de idade. Outros hackers do conhecimento aberto como Bradley Manning e os criadores de Pirate Bay estão atualmente na prisão com destinos incertos.

Como a situação desses jovens nos afeta como pesquisadores? E como internautas? E como cidadãos? E como estudantes da universidade pública? Como agir no agressivo contexto do capitalismo cognitivo onde recentemente, na Escola de Comunicação da UFRJ, um professor foi ameaçado por uma agência de direitos autorais por compartilhar online um arquivo PDF com seus estudantes? Podemos pensar e responder coletivamente às questões lançadas no manifesto?

O encontro tem como objetivo responder a chamada de Aaron e juntar-nos à Guerrilha do Acesso Aberto através de um ato público, onde possamos discutir os desafios expostos ao mesmo tempo que trocamos saberes e ferramentas que permitam conectar melhor nossas pesquisas ao conhecimento comum.

Atividade proposta por Pablo de Soto com o apoio do Pontão da ECO.

Lugar: Pátio da Escola de Comunicação da UFRJ.

Data: 9 de maio – 18 a 21h.

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Pablo de Soto
http://pablodesoto.net

"Nili aparece en la historia en compañía de su amante Riva, una pirata de datos anarquista hija de Malkah transformada en destacada revolucionaria contra la orden corporativa transnacional que enmaraña el planeta. Nili y Riva están comprometidas con el principio de que la información no debe ser una mercancia. En las vulnerabilidades y potencialidades de sus cuerpos alterados, estas mujeres, poseedoras de una astucia tecnológica, comprenden la unión entre alfabetización y riqueza que estructura las oportunidades de vida y muerte dentro de su mundo. Nili, Riva, Malkah y el cyborg viven sin inocencia en el régimen del tecnobiopoder, en el que la alfabetización trata sobre la unión entre informática, biología y economía; sobre el parentesco entre chip, gen, semilla, bomba, linaje, ecosistema y base de datos."

Haraway, D. Sintáctica: la gramática del feminismo y la tecnociencia. Testigo_Modesto@Segundo_Milenio.HombreHembra@_Conoce:OncoRatón, 2004.

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