Concordo com o Castelo. Tudo deveria ser modelado em processos
transparentes ( apesar de achar que os Mutirões não fornecem suporte
para isto). O problema foi o contexto e o modo da primeira critica (
Solstag): não se criticou a falta de transparência ( que afinal de
contas não houve, pois falou-se aqui, na lista do iberocoop e na
página do evento), mas criticou-se diretamente um usuário. A crítica
foi feita e colocada em um contexto de "Capítulo vs Mutirão" com
criticas gratuitas do Raul e do Solstag, comentários parciais da
Caroline e xingamentos offline por parte do Argenton. Se recordei o
CP, é justamente para mostrar que se quisermos adotar um modelo
totalmente transparente, isto vai ter de ser aplicado agora tanto a um
como a outro modelo em tudo.
Voltando ao que interessa, o que podemos fazer CB é mapear as
possíveis ações que a organização pode fazer e propôr mecanismos de
desenvolvimento, ação e transparência para definir eventos,
participantes e outras necessidades. Tenho uma boa experiência em
modelos CMMI e de modelagem de processos e afins, então podemos
trabalhar a proposta. Estes mecanismos podem consistir em boas
práticas internas sem impactar diretamente no modelo de organização a
ser obtida. Talvez para este principio seja recomendado criar uma
página no meta ou no
br.wikimedia.org, mas diferenciada das propostas
existentes de modo que possam participar pessoas de todos os partidos.
Atenciosamente,
Em sexta-feira, 6 de maio de 2011, Béria Lima<berialima(a)gmail.com> escreveu:
A ameaca castelo, não foi feita aqui na lista. E para
responder por mim, se quiser ver como se reage a criticas, tenho 2 anos de trabalho num
chapter de verdade para analise.
Já agora, a falar nesse chapter, a mesma fonte foi até o presidente deste chapter fazer
ameaças contra mim também. E aí pergunto: Quem é a criança Castelo?
_____
Béria Lima
<http://wikimedia.pt/>
(351) 925 171 484
Imagine um mundo onde é dada a qualquer pessoa a possibilidade de
ter livre acesso ao somatório de todo o conhecimento humano. É isso o
que estamos a fazer.
No dia 6 de Maio de 2011 14:08, CasteloBranco <michelcastelobranco(a)gmail.com>
escreveu:
É incrível a dimensão que a coisa toda chega. Organização
melhor que outra? Ameaças? Nem parece que estamos todos no mesmo
time. Não quero ofender ninguém, mas é urgente aprendermos todos a
lidar com as críticas, se quisermos trabalhar em equipe. Não vamos
concordar sempre, mas daí a partir para agressividade é ser muito,
mas muito imaturo mesmo. Coisa de criança: "feio é tu!"...
Transparência deve ser discutida mesmo. Um chapter seria uma
associação sem fins lucrativos e - OSCIP ou não - terá
obrigatoriamente que prestar contas, em maior ou menor grau, de
tudo o que faz. Coisa desse tipo aí. Se o capítulo estivesse
constituído, essa seria a resposta para os associados que
questionassem uma escolha? Vamos agredir o Conselho Fiscal toda a
vez que eles questionarem a compra de uma passagem? Não há a menor
possibilidade de acatar a crítica e tentar aperfeiçoar o processo
para as próximas oportunidades? Sei que o tempo foi escasso e
compreendi a justificativa do Rodrigo, mas essa reação à crítica é
desproporcional.
E crítica se faz com responsabilidade. Se alguém não gostou da
forma como foi resolvido isso aí, queira fazer o favor de
aproveitar a oportunidade para sugerir mudanças para o próximo
evento. O "processo". Prefiram críticas construtivas às
destrutivas, que todos ganham muito mais.
C
Em 06/05/2011 07:24, Béria Lima escreveu:
Nunca foi uma questão
de que organização deve prevalecer Castelo. Tu sabes minha
opnião sobre o assunto (ja trocamos vários e-mails sobre
isso).
A questão aqui
comecou com uma acusação de falta de transparência, e
continuou em tom de "minha organização é melhor que a tua".
Nunca começei nenhuma briga nessa lista, mas a algumas pessoa
a simples ideia de termos um capítulo formal no Brasil dá
crises a ponto de chegarmos a ter que ver ameaças em e-mails
privados.
E os últimos e-mails
faziam menção a falta de imparcialidade da Carolina. É certo
que ela queira saber como um capítulo vai lidar com os
mutiroes, mas não vi nem ela a perguntar nada sobre o capítulo
fora desse contexto (sinceramente nem sei se ela sabe alguma
coisa sobre o capítulo em si - e diferente do que ela faz nas
páginas do multirões, não há uma interveção dela nas páginas
sobre o capítulo), também não vejo ela perguntar aos mutiroes
como eles vão lidar com o capítulo (o que ela deveria ter
feito para ter o trabalho de forma imparcial e de observadora,
que afinal de contas é para o que ela foi contratada)
E essa era a crítica.
Já agora, contribuir para a Wikimedia sem editar nenhum
projecto é possivel, afinal qualquer um pode apoiar os softwares
abertos e REA, mas ter uma organização para incentivar a
contibuição nesses projectos sem editar é hipocrisia.
_____
Béria Lima
(351) 925 171 484
Imagine um mundo onde é
dada a qualquer pessoa a possibilidade de ter livre acesso ao
somatório de todo o conhecimento humano. É isso o que estamos
a fazer.
No dia 6 de Maio de 2011 10:40,
CasteloBranco <michelcastelobranco(a)gmail.com>
escreveu:
Como disse, logo
em seguida, não faz a menor diferença. Eles não tinham
obrigação nenhuma de atender o pedido do Lugusto.
Portanto, estão ajudando. O que quero dizer é que existem
várias formas de contribuir, não ganhamos nada em criticar
quem quer contribuir de outra forma, sem ser editando. O
próprio pedido do Lugusto independe de ele editar ou não,
percebe? Em vez do Lugusto podia ser qualquer voluntário
que ent