Poderíamos começar por aqui , municípios onde não existem
bibliotecas municipais: a iniciativa sustentada na lei obriga a
implantação e manutenção de uma BPM.
Luiza, que lei é essa? Talvez seja necessário um lobby para emendar
a lei, configurando uma equivalência entre as BPM e pontos de acesso
à enciclopédia virtual para a qual colaboramos ou entre a Bpm e um
"positivo computer" com uma versão off line da wpédia instalada,
Enviado de meu iPhone
Em 05/11/2011, às 11:42, Luiza Teles <
lu_telespt@yahoo.com.br>
escreveu:
> Oi, pessoal Concordo inteiramente com o Mateus. Se não pudermos ser
> um projeto interventivo perdemos a razão de "ser" um capítulo à
> parte. Vejam, por exemplo, o
capítulo do Brasil no Mercosul: nasceu
> para integrar o Brasil à América Latina (isolado que estava, e conti
> nua) por teimosias que agora não interessa. Nós, o Brasil, como todo
> país, temos necessidades próprias. A nossa Wimedia Brasil,
> também. A intervenção nos modelos de ações públicas (ou não)
> com o propósito de mudar a realidade ruim é uma das nossas maiores n
> ecessidades. É como vem falando o Rodrigo e outros - temos de cuidar
> de projetos que melhorem a vida de "pessoas" (claro que isso, CB, n
> ão significa descuidar da parte legal e de construção do nosso
> Capítulo). Para mudar a realidade, e isso é possível, temos de
> olhar para a comunidade que estiver mais perto de nós: a municipal.
>
> Não sei como operacionalizar as coisas por aqui, por isso peço opini
> ão e ajuda
para, por exemplo, montar um projeto que pudesse de fato
> interferir na vida das pessoas:
> 1) A idéia: implantar nos municípios brasileiros (a começar por
> aquele que não possuisse nenhuma) uma biblioteca municipal.
> 2) Fundamento legal: Lei nº 5.422-A, de 25 de Abril de 1968 e suas
> estratégias e ações.
> 3) Obteivo principal: Criação de instituições de apoio à
> Educação, Cultura....
> 4) Objetivos secundários (para justificar o nosso modelo, no caso de
> pelo menos uma Biblioteca Pública em cada município brasileiro.; al
> ém de divulgar a Wikipédia e difundir o seu uso por meio (monitoram
> ento) do Capítulo Brasileiro.
>
> A nossa participação nisso seria elaborar um modelo de proposta de c
> riação de bibliotecas, e não só, com base legal inclusive de
> aporte
de recursos. Poderíamos começar por aqui , municípios
> onde não existem bibliotecas municipais: a iniciativa sustentada na
> lei obriga a implantação e manutenção de uma BPM. Se existir
> entre nós um brasiliense, bastaria que ele fosse ao Ministério (tem
> que ver qual, pois na época da Lei Educação e Cultura andavam
> juntas). Eles têm lá assessorias (pagas por nós) voltadas para
> orientar a implementação de modelos de propostas do tipo). Caso con
> trário, se não houver um Brasiliense entre nós, escolhemos alguém
> para cuidar dessa parte, isto é, ir à Brasília buscar dados,
> fontes e informações que tornassem o "nosso" um modelo interventivo
> de ação para muitos outros (depois lhe daríamos um nome para ser
> incluído em cada portal do nosso
Capítulo).
>
> A partir daí, identificar (se não tiver encontrar/formar) um
> cidadão(ã) wikipedista no município que pudesse tocar a proposta
> (um grande número de prefeituras não se habilita por pura falta de i
> nformação).
>
> Se desenvolvêssemos um programa assim, a Positivo poderia ser nossa
> parceira, com a doação de equipamentos à Wimedia Brasil que seria
> transferido para o município (tudo bem documentado: contrato e monit
> oramento do wikipedista municipal.
>
> Pode parecer só um sonho, mas não é. Implantamos já uma
> biblioteca mais ou menos nesses moldes. A diferença é que
> estávamos divulgando o "Fome Zero" , na sua proposta inicial que inc
> luia a formação técnica-profissional do "bolsista", na época
> baseados na orientação do Frei
Beto.
>
> obs.: As normas e a Lei que citei aprazam em 10 anos a
> obrigatoriedade para que cada município implante uma BMP. O nosso wi
> kipedista-municipal teria a função de divulgar a Wikipédia e
> difundir o seu uso.Não vejo razão para esperar 10 (8 ou 9) anos para
> isso acontecer.
>
> Me digam, então, se esse empreendimento é possível. Se sim,
> iniciamos sua implementação. Se não, esquecemos e partimos para
> outro modelo de ação.
>
> Abraços.
>
> Luiza
>
>