Eu aprendi Esperanto! heheheh...mas não sei se lembro não... :-)

Bem, deixando a brincadeira de lado...Eu estou de acordo com vc Castelo.

Creio que eh muito importante para mim estar em contato com toda a comunidade brasileira, independentemente do projeto.

Entretanto, tbem eh verdade que meu foco eh "Brasil"....como aquela passagem do email do Barry que mandei demonstra.

Abs.,

Carol 

2010/10/28 Castelo Branco <michelcastelobranco@gmail.com>
Pessoal, peço desculpas por trazer de volta um tópico, mas achei importante registrar isso: sobre a proposta do Lugusto, a quem tenho profundo respeito, tive uma impressão de "por que anunciar nos projetos lusófonos uma representante da Wikimedia no Brasil?" , mas tive medo de ser mal interpretado. Em que pese Carolina ter grande afinidade com o capítulo (ou "to-be-chapter") brasileiro, creio que seja relevante levar em conta que nem todos os participantes dos projetos lusófonos serem brasileiros e nem todas as participações brasileiras serem em projetos lusófonos. Trazendo para a experiência pessoal, acabo de receber mensagens do Comitê de Línguas do Meta de que os projetos que propus, Wikisource e Wikinews na língua Esperanto foram aprovados, e nas próximas semanas serão migrados para endereços próprios. Tal solicitação foi feita há meses, e tive a oportunidade de acompanhar desde a decisão por criação de um projeto em separado até a conclusão de todos os critérios necessários para tal. Estou em contato com a Liga Brasileira de Esperanto, que congrega todas as associações, presentes em todas as capitais do País, para a movimentação em torno dos novos projetos e dos já existentes, abrindo a possibilidade para apresentações da Wikimedia nos congressos anuais (estaduais, regionais, nacionais e internacionais) sobre tais projetos. Pensei na criação de um mutirão, dentro do contexto Wikimedia Brasil, para as estratégias para este projeto. Portanto, só para registrar, os projetos em Esperanto também poderão se beneficiar da decisão da Wikimedia Foundation, e em breve deveremos procurar a assistência de Carolina neste sentido, tendo em vista que o Brasil é um dos líderes dos movimentos ligados a este idioma, tendo a maioria dos especialistas em maior grau de certificação neste idioma no mundo. Assim como temos editores atuando em projetos em outros idiomas (inglês, francês, espanhol, etc.), é possível que haja demanda representativa para os projetos em Esperanto, nos próximos meses. Trabalhamos com a hipótese de estarmos entre os 25 idiomas mais representativos dos seis projetos existentes até o fim de 2011. E o Brasil tem grande papel nesta tarefa.

Castelo

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