Que tal definirmos, inicialmente, os processos ao invés de estruturas?
Abraços,
Pietro


De: Rodrigo P. <wikiozymandias@gmail.com>
Para: Mailing list do Capítulo brasileiro da Wikimedia. <wikimediabr-l@lists.wikimedia.org>
Enviadas: Sexta-feira, 6 de Maio de 2011 10:45:35
Assunto: Re: [Wikimedia Brasil] Digest WikimediaBR-l, volume 32, assunto 22

Concordo com o Castelo. Tudo deveria ser modelado em processos
transparentes ( apesar de achar que os Mutirões não fornecem suporte
para isto). O problema foi o contexto e o modo da primeira critica (
Solstag): não se criticou a falta de transparência ( que afinal de
contas não houve, pois falou-se aqui, na lista do iberocoop e na
página do evento), mas criticou-se diretamente um usuário. A crítica
foi feita e colocada em um contexto de "Capítulo vs Mutirão" com
criticas gratuitas do Raul e do Solstag, comentários parciais da
Caroline e xingamentos offline por parte do Argenton. Se recordei o
CP, é justamente para mostrar que se quisermos adotar um modelo
totalmente transparente, isto vai ter de ser aplicado agora tanto a um
como a outro modelo em tudo.

Voltando ao que interessa, o que podemos fazer CB é mapear as
possíveis ações que a organização pode fazer e propôr mecanismos de
desenvolvimento, ação e transparência para definir eventos,
participantes e outras necessidades. Tenho uma boa experiência em
modelos CMMI e de modelagem de processos e afins, então podemos
trabalhar a proposta. Estes mecanismos podem consistir em boas
práticas internas sem impactar diretamente no modelo de organização a
ser obtida. Talvez para este principio seja recomendado criar uma
página no meta ou no br.wikimedia.org, mas diferenciada das propostas
existentes de modo que possam participar pessoas de todos os partidos.

Atenciosamente,

Em sexta-feira, 6 de maio de 2011, Béria Lima<berialima@gmail.com> escreveu:
> A ameaca castelo, não foi feita aqui na lista. E para responder por mim, se quiser ver como se reage a criticas, tenho 2 anos de trabalho num chapter de verdade para analise.
>
> Já agora, a falar nesse chapter, a mesma fonte foi até o presidente deste chapter fazer ameaças contra mim também. E aí pergunto: Quem é a criança Castelo?
> _____
> Béria Lima
>  <http://wikimedia.pt/>
> (351) 925 171 484
>
> Imagine um mundo onde é dada a qualquer pessoa a possibilidade de
> ter livre acesso ao somatório de todo o conhecimento humano. É isso o
> que estamos a fazer.
>
>
> No dia 6 de Maio de 2011 14:08, CasteloBranco <michelcastelobranco@gmail.com> escreveu:
>
>
>
>
>
>
>
>
>    É incrível a dimensão que a coisa toda chega. Organização
>      melhor que outra? Ameaças? Nem parece que estamos todos no mesmo
>      time. Não quero ofender ninguém, mas é urgente aprendermos todos a
>      lidar com as críticas, se quisermos trabalhar em equipe. Não vamos
>      concordar sempre, mas daí a partir para agressividade é ser muito,
>      mas muito imaturo mesmo. Coisa de criança: "feio é tu!"...
>
>      Transparência deve ser discutida mesmo. Um chapter seria uma
>      associação sem fins lucrativos e - OSCIP ou não - terá
>      obrigatoriamente que prestar contas, em maior ou menor grau, de
>      tudo o que faz. Coisa desse tipo aí. Se o capítulo estivesse
>      constituído, essa seria a resposta para os associados que
>      questionassem uma escolha? Vamos agredir o Conselho Fiscal toda a
>      vez que eles questionarem a compra de uma passagem? Não há a menor
>      possibilidade de acatar a crítica e tentar aperfeiçoar o processo
>      para as próximas oportunidades? Sei que o tempo foi escasso e
>      compreendi a justificativa do Rodrigo, mas essa reação à crítica é
>      desproporcional.
>
>      E crítica se faz com responsabilidade. Se alguém não gostou da
>      forma como foi resolvido isso aí, queira fazer o favor de
>      aproveitar a oportunidade para sugerir mudanças para o próximo
>      evento. O "processo". Prefiram críticas construtivas às
>      destrutivas, que todos ganham muito mais.
>
>      C
>
>    Em 06/05/2011 07:24, Béria Lima escreveu:
>
>      Nunca foi uma questão
>          de que organização deve prevalecer Castelo. Tu sabes minha
>          opnião sobre o assunto (ja trocamos vários e-mails sobre
>          isso).
>
>      A questão aqui
>          comecou com uma acusação de falta de transparência, e
>          continuou em tom de "minha organização é melhor que a tua".
>          Nunca começei nenhuma briga nessa lista, mas a algumas pessoa
>          a simples ideia de termos um capítulo formal no Brasil dá
>          crises a ponto de chegarmos a ter que ver ameaças em e-mails
>          privados.
>
>      E os últimos e-mails
>          faziam menção a falta de imparcialidade da Carolina. É certo
>          que ela queira saber como um capítulo vai lidar com os
>          mutiroes, mas não vi nem ela a perguntar nada sobre o capítulo
>          fora desse contexto (sinceramente nem sei se ela sabe alguma
>          coisa sobre o capítulo em si - e diferente do que ela faz nas
>          páginas do multirões, não há uma interveção dela nas páginas
>          sobre o capítulo), também não vejo ela perguntar aos mutiroes
>          como eles vão lidar com o capítulo (o que ela deveria ter
>          feito para ter o trabalho de forma imparcial e de observadora,
>          que afinal de contas é para o que ela foi contratada)
>
>      E essa era a crítica.
>
>      Já agora, contribuir para a Wikimedia sem editar nenhum
>        projecto é possivel, afinal qualquer um pode apoiar os softwares
>        abertos e REA, mas ter uma organização para incentivar a
>        contibuição nesses projectos sem editar é hipocrisia.
>        _____
>        Béria Lima
>        (351) 925 171 484
>
>        Imagine um mundo onde é
>          dada a qualquer pessoa a possibilidade de ter livre acesso ao
>          somatório de todo o conhecimento humano. É isso o que estamos
>          a fazer.
>
>
>
>      No dia 6 de Maio de 2011 10:40,
>        CasteloBranco <michelcastelobranco@gmail.com>
>        escreveu:
>
>          Como disse, logo
>              em seguida, não faz a menor diferença. Eles não tinham
>              obrigação nenhuma de atender o pedido do Lugusto.
>              Portanto, estão ajudando. O que quero dizer é que existem
>              várias formas de contribuir, não ganhamos nada em criticar
>              quem quer contribuir de outra forma, sem ser editando. O
>              próprio pedido do Lugusto independe de ele editar ou não,
>              percebe? Em vez do Lugusto podia ser qualquer voluntário
>              que ent
>

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