Rodrigo

Ainda bem que a sua opinião não é a dominante nesta comunidade, nunca vi uma proposta de estratégia tão equivocada.
A Jessie não é o inimigo
A WMF não é o inimigo
Nós não somos o inimigo
Por favor repense sua atitude

Jo


Em 25 de novembro de 2011 10:47, Rodrigo Tetsuo Argenton <rodrigo.argenton@gmail.com> escreveu:
A Jessie está no feriado, provavelmente só irá ler/responder segunda-
feira. Então sosseguem.

Acho importante esse tipo de chateação à Jessie, é bom que a assuste,
pois mostra o oceano de diferença entre Índia x Brasil. A gente é
chato, reclama de tudo, e segundo ela mesmo a gente é palpiteiro
(palavras dela em português mesmo)
Por enquanto deixem a sofre um pouco, não fará mal.

"Será que a WMBR conseguiria gerar receita com alguma atividade? Os
membros aqui pensam em atividades nesse sentido ou veriam problema
nisso? O grupo aqui se oporia, por exemplo, a produzirmos uma revista
com conhecimento livre, relacionada conhecimento livre, educação e
outros assuntos de nosso interesse, que seria distribuída fisicamente?
(quero saber a opinião para depois contar sobre uma revista muito
bacana feita por um casal português só com software livre e com
licenças compatíveis com os projetos da WMF) "

Sim e não. Estou em contato com algumas pessoas para montar a
estratégia de captação de recursos já para o ano que vem, "tenham
medo", pois seria um dos únicos, senão o único Movimento local, a
quando aprovado uma estrutura legal conseguir captar recursos no mesmo
ano. Fora que antes de ser capítulo, para eles, já fizemos eventos com
500 inscritos, então who is the bitch now?

Ainda é delicado a situação por isso não abri para todo mundo, quando
envolve grana é pisar em ovos.
Por lei para ter distribuição física que gere retorno financeiro é bem
mais complicado, precisaríamos de um local físico, com estoque, todos
os contratos com as empresas que produzimos o material, etc. Então por
hora, não faremos algo assim, isso não impede fazermos campanhas de
arrecadação de doação, fazermos evento de arrecadação.

Dois pontos que não sei se ficou claro:
Escritório mínimo, nada de OSCIP ou Fundação, esse é o plano da WMF,
isso assustou, pois vai na direção oposta do que pensávamos, pois
parcerias grandes, como eles estavam sondando Vivo, Positivo... se
firmadas terão pouquíssima troca, e doações pífias perto do potencial
de uma OSCIP.

A gente não é Índia e a Associação Legal está sendo instaurada para
que o que está acontecendo lá não venha ocorrer aqui. Quem tem que
assumir a coordenação de qualquer projeto que for deve ser o capítulo,
se não puder, tem que acompanhar de perto. O educational programme tem
que sumir e a Wikimedia Brasil Educação ter capacidade de gerir tudo o
que for necessário.  Você concorda se eles fossem mais abertos,
poderiam ter passado para nós que teríamos que dar palestras sobre o
Educational Programme na USP e nós mesmo poderíamos dar essa palestra?
E se fosse necessário a gente passava contatos ou qualquer coisa?
Foram falar com a Positivo, a Vivo, universidades, e nunca convidaram
um voluntário local para que num futuro breve, a comunidade estivesse
capacitada para poder tocar esses contatos. Se eles querem que o
escritório seja algo passageiro, o minimo que deveriam fazer é isso, é
o que empresas fazem quando alguém irá se aposentar, começa a repassar
os contatos, capacita o próximo para o trabalho. Não estou sentindo
isso, estou sentido um Índia 2: A nova colônia da WMF.

Então não devemos passar a mão e dizer que estão transparentes,
transparentes até demais, eu não vi um contato até agora, só vir
reports, a gente fez isso, contratou esse esse e esse, gastamos tubos
de dinheiro, mandamos gente nossa vistoriar as coisas e falar sobre as
coisas, e você estão em segundo plano.

No entanto, temos muito o que fazer para nos preocuparmos com o
escritório agora. Deixe eles colocarem a bandeira deles, se for
necessário mostramos o pau-brasil e que os Wikinikins são um povo
chato e que se não fizerem as coisas corretas colocaremos a Joelma
cantando no café da manhã de deles.

Não acho sensato mandar uma carta pra Jessie, se forem mandar tem que
colocar essa parte, tem que encostar na parede e perguntar sobre esse
ponto, se é passageiro, porque não estão fazendo processos como se
fosse passageiro?

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