Em 28 de abril de 2011 17:38, Everton Zanella Alvarenga
<everton137@gmail.com> escreveu:
Em 28 de abril de 2011 16:31, Rodrigo P. <wikiozymandias@gmail.com> escreveu:
> brigamos ou falamos que o processo não é transparente. Eu, por
> exemplo, nunca fui convocado para o Campus Party para representar a
> Wikimedia, mas nem por isto falo que sou mal representado. O que quero
Sem tocar nos outros pontos levantados agora, mas uma busca por
"Campus party" na lista de emails
http://groups.google.com/group/wikimediabr-l/search?group=wikimediabr-l&q=campus+party&qt_g=Pesquisar+este+grupo
Também me lembro de ter sido divulgado na esplanada.
Ser convocado significa mandar um email fechado ou divulgar para que
os interessados se manifestem?
Como exemplo, alguém lembra dos constantes chamados para irem no
encontro de capítulos? (Posso fazer uma busca na lista também, mas
essa é mais trabalhosa, por isso não faço agora. Mas é só pedirem,
caso alguém não lembre.)
Eu sempre bati na tecla que deveria haver alguém com uma ampla
experiência e maturidade (número de edições e evolvimento não implica
maturidade) em algum projeto wiki da Wikimedia Foundation para
acompanhar alguém mais envolvido com o esquema de mutirões. Foi no ano
em que foram o Abdo e o Fábio, o que foi muito bom.
E não me parece que há uma briga entre dois grupos: os querem um
capítulo oficial vs. os que querem esquema de mutirões. Como sempre
falei e não me importo em repetir, o que temos que defender é a
criação de recursos educacionais livres de qualidade.
O que há são alguns gatos pingados que se consideram de "lados". Bem,
não faço parte dessa briga. O que me incomoda é a sensação de um
boicote por parte de alguns indivíduos diante dos esforços de algumas
pessoas para *criar recursos educacionais abertos*, independentemente
delas quererem um entidade legal ou não. É o afastamento do espírito
wiki, muito bem descrito pelo Abdo, de ser mais inclusivo e não de
formar grupinhos com rixas que não fazem sentido existir.
Dentro de um contexto de um país pobre culturalmente como o nosso,
onde não há acesso a quase nada nesse sentido, se compararmos com a
língua inglesa e outras línguas, se pegar nesses detalhes me parece
até infantil.
E putz, que bom que não tenho nenhum título importante (ah, ops, sou
esteriotipado como fazendo parte do grupinho da USP, droga - tem como
rasga invalidar o diploma para fins de estereotipização) para não os
colocarem no meio da discussão para eventuais críticas ou
discordância. : /
Espero que me critiquem! (sem citar títulos ou com generalizações
levianas, por favor)
Amplexos,
Tom