Olá, caros,
Como funcionária da Fundação Padre Anchieta, posso dizer que estamos
preocupados e empenhados em publicar nosso acervo na internet.
O fluxo para isso já está em estudo por nossos engenheiros e pelos
jornalistas que deverão organizar este conteúdo na web.
Sobre a atribuição de licenças livres às nossas produções antigas,
infelizmente, paira uma série de questões legais sobre o assunto –
algumas dificultando inclusive a publicação do material, mesmo que sob
licenças tradicionais como o copyright.
Sou partidária das licenças livres e posso dizer que, na Fundação, o
assunto sempre foi recebido com interesse.
Acho que é isso que posso acrescentar a esta conversa no momento.
Estou à disposição, se quiserem manter contato.
Abraços,
Isabel Colucci
Núcleo de Novas Mídias - Fundação Padre Anchieta
isabelcolucci(a)tvcultura.com.br
+55 11 2182-3635
+55 11 8279-4027
Tom,
Concordo que precisamos começar a agir em uma escala mais larga para dar o
exemplo. A TV Cultura daria um belíssimo exemplo que condiz muito com sua
imagem.
Um abc,
Bee
2009/10/19 Everton Zanella Alvarenga <everton...(a)gmail.com>
Pessoal, principalmente o Thomas,
gostaria de saber se perdemos o contato com a TV
Cultura depois que a
Lia Rangel saiu e propor tentarmos uma conversa com o Paulo Markun
para argumentarmos sobre o uso e produção de material com licenças
livres pela emissora.
Lembrando da participação no Roda Viva, não me
parece ter sido uma
boa estratégia, por ser muito limitado a tudo o que pode ser feito.
Temos que ousar mais. Por exemplo, quantos programas produzidos pela
TV Cultura não estão arquivados, com acesso restrito a praticamente
ninguém. Lembro da influência que programas como "O professor", de
caráter científico, tiveram para meus interesses de estudo. O
Ra-ti-bum, mais na infância, os diversos contos da meia-noite,
programas musicais diversos, documentários e tantas outras coisas.
Repetindo, acho que temos que ser mais ousados e
obtermos a posição de
todos os responsáveis por esse emissora pública, colocando nessa
lista:
Uma possível alternativa para falarmos com o
Paulo Markun seria falar
com o filho dele, copiado nesse email, e ver a viabilidade dessa
conversa ou se há outras pessoas adequadas para essa conversa, além do
presidente da emissora.
Não sei se essa seria a atuação política mais
correta. O que sugerem?
Tom
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Barbara
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