Primeiro ponto, senti muito mais apoio para fazer em S.Paulo do que no Rio; segundo ponto, estive no Festival de Cultura Digital e só tinha paulistano no evento; terceiro ponto, Rio de Janeiro consegue ser ridiculamente mais caro que S.Paulo; quarto ponto, nossos parceiros mais próximos estão aqui, recebi até respostas positivas de parcerias para S.Paulo; quinto ponto, mesmo a comunidade do Rio iniciando um processo de fortalecimento, que talvez em 1 ano já fique maior que a comunidade de S.Paulo, acho que ainda hoje a comunidade de S.Paulo tem um bus factor maior<br>
<br>Acho que Pietro, Castelo e Daniela apoiavam o Rio, Daniela sumiu, Castelo está em DF e Pietro SP...<br><br>Dito isto.<br><br>Conversei em privado com alguns cabeças-duras sobre o formato. Podemos muito bem aplicar o modelo que aplicamos no Sesc Pompeia nesse evento e teremos resultados tão bom, senão melhores que o modelo argentino. O que implica isso, um evento aberto, sim, um evento sem delegados, calma, a gente garante aqueles 20 calangos que os argentinos gostam, depois a gente abre para a participação de quem quiser, como a separação seria por tópicos (modelo de desconferência do Pompeia), se houver muitos brasileiros torrando e tendo tópicos brasileiros, se o tópico só interessar a brasileiros, só terá brasileiros naquela discussão, acaba o draaaama, se o tópico for global, terá gente do mundo, simples.<br>
<br>Outra coisa, acho importante convidar possíveis parceiros em atuações locais ou gerais (ou matemático, ou um ou outro ou os dois, vou utilizar isso ao longo do texto, se já não o fiz), pois aumenta o leque da visão, aproxima contatos de eventuais parceiros nossos, mas que atuam em outros países e não são parceiros da comunidade da Wikimedia naquele outro país... além disso compartilham as visões, não fica um clube da WIki (para isso eles têm uma Wiki) e aproveita o motivo pelo qual o evento é rotativo, o público e a cultura local.<br>
<br>hospedagem, é muito legal ficar em hotel, muito luxo, serviços e o caraio, mas para aumentar a participação das pessoas, podemos fazer acordos com hostels, tal como foi feito no Congresso fora do Eixo, ou ainda alugar uma casa aonde todo mundo de fora possa interagir, aumentando assim a sintonia entre todos, e tem uma outra ideia maluca, que eu ainda tenho que pensar como aplicar, pois dependendo do local do evento, é inviável...<br>
<br>A grana, ..., bom não sei como estará o processo de legalidade nossa, se tiver tudo lindo, Lei de Incentivo, abraço entra a grana, faz o evento para 5 milhões de pessoas sem problemas, não estando ok, ainda recebi resposta positiva de uma empresa sobre recursos, pouco, mas positiva, e de um voluntário nosso sobre a organização do evento em si, fora WMF, eu ainda estou correndo atrás pois não discuti com a comunidade sobre isso, então nem me aprofundei. <br clear="all">
<br>Em resumo, S.Paulo, modelo Pompeia, hostel/casa, aberto, participação de parceiros, lei de incetivo/procurar parceiros.<br><br>Fica a proposta, mas temos que ir logo, temos que dar um &quot;vamos fazer&quot; para o Iberocop, e ainda temos que nos organizar para o Forum Social Mundial Temático, e para a nossa legalização, fora o CP que não conta... a é, ainda tem um GP no meio do caminho<br>
<br>Então vamos embora, começar a elucubrar menos e decidir mais. Abraço<br>-- <br>Rodrigo Tetsuo Argenton<br><a href="mailto:rodrigo.argenton@gmail.com">rodrigo.argenton@gmail.com</a><br>+55 11 7971-8884<br>