<html><body><div style="color:#000; background-color:#fff; font-family:times new roman, new york, times, serif;font-size:14pt"><div style="RIGHT: auto"><SPAN style="RIGHT: auto">Saudações:</SPAN></div>
<div style="RIGHT: auto"><SPAN style="RIGHT: auto">Os governos têm projeto de banda larga em diversas escolas públicas. Apesar de existirem softwares livres, o acesso às informações ainda é limitado, na escola da minha rua, basicamente para aprender a digitar e usar o Word/Excel. Também, diversos alunos que vêm recebendo laptops com rede wireless, aqui no RJ, tem tido dificuldade de uso acadêmico, servindo mais para acesso da família à internet (o que é melhor do que deixar a máquina parada). </SPAN></div>
<div style="RIGHT: auto"><SPAN style="RIGHT: auto">Não sou educador de ensino fundamental, porém acho que se houver instrumentos e software livre, o uso de uma biblioteca pública digital, aí incluído "formação" a distância, seria de grande valia, principalmente se usado por professores. </SPAN></div>
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<div style="RIGHT: auto">Alan<VAR id=yui-ie-cursor></VAR></div>
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<div style="RIGHT: auto">Poderíamos começar por aqui , municípios onde não existem <BR>bibliotecas municipais: a iniciativa sustentada na lei obriga a <BR>implantação e manutenção de uma BPM.<BR><BR>Luiza, que lei é essa? Talvez seja necessário um lobby para emendar <BR>a lei, configurando uma equivalência entre as BPM e pontos de acesso <BR>à enciclopédia virtual para a qual colaboramos ou entre a Bpm e um <BR>"positivo computer" com uma versão off line da wpédia instalada,<BR><BR>Enviado de meu iPhone<BR><BR><BR>Em 05/11/2011, às 11:42, Luiza Teles <<A href="mailto:lu_telespt@yahoo.com.br" ymailto="mailto:lu_telespt@yahoo.com.br">lu_telespt@yahoo.com.br</A>> <BR>escreveu:<BR><BR>> Oi, pessoal Concordo inteiramente com o Mateus. Se não pudermos ser <BR>> um projeto interventivo perdemos a razão de "ser" um capítulo à <BR>> parte. Vejam, por exemplo, o
capítulo do Brasil no Mercosul: nasceu <BR>> para integrar o Brasil à América Latina (isolado que estava, e conti <BR>> nua) por teimosias que agora não interessa. Nós, o Brasil, como todo <BR>> país, temos necessidades próprias. A nossa Wimedia Brasil, <BR>> também. A intervenção nos modelos de ações públicas (ou não) <BR>> com o propósito de mudar a realidade ruim é uma das nossas maiores n <BR>> ecessidades. É como vem falando o Rodrigo e outros - temos de cuidar <BR>> de projetos que melhorem a vida de "pessoas" (claro que isso, CB, n <BR>> ão significa descuidar da parte legal e de construção do nosso <BR>> Capítulo). Para mudar a realidade, e isso é possível, temos de <BR>> olhar para a comunidade que estiver mais perto de nós: a municipal.<BR>><BR>> Não sei como operacionalizar as coisas por aqui, por isso peço opini <BR>> ão e ajuda
para, por exemplo, montar um projeto que pudesse de fato <BR>> interferir na vida das pessoas:<BR>> 1) A idéia: implantar nos municípios brasileiros (a começar por <BR>> aquele que não possuisse nenhuma) uma biblioteca municipal.<BR>> 2) Fundamento legal: Lei nº 5.422-A, de 25 de Abril de 1968 e suas <BR>> estratégias e ações.<BR>> 3) Obteivo principal: Criação de instituições de apoio à <BR>> Educação, Cultura....<BR>> 4) Objetivos secundários (para justificar o nosso modelo, no caso de <BR>> pelo menos uma Biblioteca Pública em cada município brasileiro.; al <BR>> ém de divulgar a Wikipédia e difundir o seu uso por meio (monitoram <BR>> ento) do Capítulo Brasileiro.<BR>><BR>> A nossa participação nisso seria elaborar um modelo de proposta de c <BR>> riação de bibliotecas, e não só, com base legal inclusive de <BR>> aporte
de recursos. Poderíamos começar por aqui , municípios <BR>> onde não existem bibliotecas municipais: a iniciativa sustentada na <BR>> lei obriga a implantação e manutenção de uma BPM. Se existir <BR>> entre nós um brasiliense, bastaria que ele fosse ao Ministério (tem <BR>> que ver qual, pois na época da Lei Educação e Cultura andavam <BR>> juntas). Eles têm lá assessorias (pagas por nós) voltadas para <BR>> orientar a implementação de modelos de propostas do tipo). Caso con <BR>> trário, se não houver um Brasiliense entre nós, escolhemos alguém <BR>> para cuidar dessa parte, isto é, ir à Brasília buscar dados, <BR>> fontes e informações que tornassem o "nosso" um modelo interventivo <BR>> de ação para muitos outros (depois lhe daríamos um nome para ser <BR>> incluído em cada portal do nosso
Capítulo).<BR>><BR>> A partir daí, identificar (se não tiver encontrar/formar) um <BR>> cidadão(ã) wikipedista no município que pudesse tocar a proposta <BR>> (um grande número de prefeituras não se habilita por pura falta de i <BR>> nformação).<BR>><BR>> Se desenvolvêssemos um programa assim, a Positivo poderia ser nossa <BR>> parceira, com a doação de equipamentos à Wimedia Brasil que seria <BR>> transferido para o município (tudo bem documentado: contrato e monit <BR>> oramento do wikipedista municipal.<BR>><BR>> Pode parecer só um sonho, mas não é. Implantamos já uma <BR>> biblioteca mais ou menos nesses moldes. A diferença é que <BR>> estávamos divulgando o "Fome Zero" , na sua proposta inicial que inc <BR>> luia a formação técnica-profissional do "bolsista", na época <BR>> baseados na orientação do Frei
Beto.<BR>><BR>> obs.: As normas e a Lei que citei aprazam em 10 anos a <BR>> obrigatoriedade para que cada município implante uma BMP. O nosso wi <BR>> kipedista-municipal teria a função de divulgar a Wikipédia e <BR>> difundir o seu uso.Não vejo razão para esperar 10 (8 ou 9) anos para <BR>> isso acontecer.<BR>><BR>> Me digam, então, se esse empreendimento é possível. Se sim, <BR>> iniciamos sua implementação. Se não, esquecemos e partimos para <BR>> outro modelo de ação.<BR>><BR>> Abraços.<BR>><BR>> Luiza<BR>><BR>></div></div></body></html>